Pior é impossível.
Todos os dias os factos aparecem para demonstrar os erros contínuos e sistemáticos cometidos por aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP).
Coerência é coisa que está, completamente, ausente do pensamento e da acção daqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP).
Para já não falar da intervenção que então a esta AICOSUMP estão, totalmente alheios. Aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) não têm a mínima capacidade, mas pior que isso ainda, é a total impossibilidade de intervenção.
AICOSUMP transformaram a União das Misericórdias Portuguesas numa Instituição, pura e simplesmente, inexistente.
Mas vamos ao facto que hoje nos leva a escrever este post.
A imprensa nacional e regional deu eco da intervenção do Senhor Bispo da Guarda na Misericórdia de Alfaiates. O Jornal de Notícias, primeiro e o Nova Guarda depois, dão conta da nomeação de uma Comissão Administrativa para gerir a Misericórdia de Alfaiates.
A relevância deste facto resulta da capacidade e competência legal do Senhor Bispo da Guarda para intervir na Misericórdia de Alfaiates.
Esta capacidade e competência resulta da natureza juridico-canónica das Santas Casas da Misericórdia de Portugal.
Esta intervenção do Senhor Bispo da Guarda só é possível porque as Misericórdias são Associações Públicas de Fiéis tal como está definido no Código do Direito Canónico e regem-se pelas Normas Gerais das Associações de Fiéis aprovadas pela Conferência Episcopal Portuguesa.
A todos os factos que demonstram, exactamente, o contrário daquilo que aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP), defendem.
Por outras palavras os factos demonstram que as Santas Casas da Misericórdia de Portugal são, à luz do Direito Canónico, Associações Públicas de Fiéis. Enquanto que AICOSUMP defendem que as Misericórdias são Associações Privadas de Fiéis.
Factos são factos e valem o que valem.
A sabedoria popular diz: CONTRA FACTOS NÃO HÁ ARGUMENTOS.
Este facto é tão só mais um que vem demonstrar o quão erradas e o quão deslocadas e desfasadas são os pontos de vista defendidos por AICOSUMP.
Aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) estão a levar as Misericórdias ao engano. Com a aparência de deferem uma coisa, estão a agir, nem que seja por omissão, exactamente ao contrário do que afirmam.
Defendendo, na oratória, que as Misericórdias são Associações Privadas de Fiéis, na prática estão a assumir que as Misericórdias são Associações Públicas de Fiéis.
Jamais aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) sairam a público, quando há factos que demonstram que as Misericórdias são Associações Públicas de Fiéis, em defesa dos seus pontos de vista.
No mínimo AICOSUMP demonstram total e absoluta falta de coerência, para não desiganarmos de outra forma até talvez mais apropriada.
Na prática aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) defendem o ponto de vista e a prática seguida pelos membros da Conferência Episcopal Portuguesa.
Também pela falta de rigor de apreciação e pela falta de coerência demonstrada, ao longo dos tempos e que tantos e tão garndes prejuízos têm causado às Misericórdias Portuguesas AICOSUMP deverão ser afastados, tão rapidamente quanto possível.
Para bem de Portugal, dos Portugueses e das Misericórdias.
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