Presidente da União das Misericórdias defende atitude firme e determinada face a decreto da Conferência Episcopal
De Margarida Cotrim (LUSA) – há 3 dias
Lisboa, 06 out (Lusa)
O presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) defendeu hoje uma atitude calma, mas com "firmeza e determinação", face ao decreto da Conferência Episcopal Portuguesa, dizendo que "não se aplica" às Misericórdias atuais.
Manuel Lemos disse à agência Lusa que uma das consequências do decreto da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) seria que "os bens das misericórdias passavam a estar na disponibilidade dos senhores bispos. Em boa verdade, a propriedade das Misericórdias passava a estar limitada".
Especialistas consultados transmitiram às Misericórdias que o decreto "não entra na ordem jurídica portuguesa", referiu ainda.
© 2010 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
De Margarida Cotrim (LUSA) – há 3 dias
Lisboa, 06 out (Lusa)
O presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) defendeu hoje uma atitude calma, mas com "firmeza e determinação", face ao decreto da Conferência Episcopal Portuguesa, dizendo que "não se aplica" às Misericórdias atuais.
Manuel Lemos disse à agência Lusa que uma das consequências do decreto da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) seria que "os bens das misericórdias passavam a estar na disponibilidade dos senhores bispos. Em boa verdade, a propriedade das Misericórdias passava a estar limitada".
Especialistas consultados transmitiram às Misericórdias que o decreto "não entra na ordem jurídica portuguesa", referiu ainda.
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