segunda-feira, 20 de setembro de 2010

NÃO EXISTINTO PARA QUE ESTÁ A SER UTILIZADA ???

Não sendo reconhecidos como interlocutores, como os factos indiciam:
- aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP), como ou para que estão a utilizar a União das Misericórdias Portuguesas ?
É a questão que, obrigatoriamente, terá que se impor a todos quantos estão preocupados e desejam o normal, regular e legal funcionamento da UMP.
Vamos então ver qual é a questão que tem ocupado aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP).
No Dia 8 de Setembro de 2010 realizou-se um - Encontro informal de avaliação da actividade desenvolvida bem como a estratégia a prosseguir neste contexto. Participam todos os membros dos órgãos sociais da UMP eleitos para o triénio 2010 a 2012.
Nessa reunião o tema mais importante e que mais tempo levou a analizar e debater foi o dos vencimentos/remunerações/ordenados a pagar pela União das Misericórdias Portuguesas (UMP) àqueles que se instalaram nos cargos dos seus órgãos sociais (AICOSUMP).
No início do Verão tomaram a iniciativa de convocar o Concelho Nacional, por duas vezes para abordarem (envolverem, senão mesmo "entalarem") os membros do Conselho Nacional, a autorizarem a elaboração de uma proposta de vencimentos para AICOSUMP.
Aquele que se instalou no cargo de Presidente do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICPSNUMP) convocou, para o Dia 15 de Setembro de 2010, os Presidentes dos Secretariados Regionais que por inerência são os únicos membros do Conselho Nacional para Reunião com os presidentes dos Secretariados Regionais na sede. Sem agenda. Sobre esta reunião reflectimos recentemente tendo concluído que sendo o Conselho Nacional um Órgão de Consulta do Secretariado Nacional não fez nenhum sentido a realização desta reunião informal de um órgão de consulta, não vinculativo.
Nesta reunião o tema abordado terá sido também a questão dos vencimentos/remunerações/ordenados a pagar pela UMP a AICOSUMP.
No próximo sábado vai realizar, no Centro de Sto Estevão, em Viseu uma reunião formal do Conselho Nacional, convocado, expressa e extraordinariamente, para abordar a questão dos vencimentos/remunerações/ordenados de AICOSUMP.
Olhando para a prática seguida por AICOSUMP, os órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) reunem, única e exclusivamente, para cumpriemnto das formalidades legais e para analizar e propor vencimentos/remunerações/ordenados para os próprios. Nada mais preocupa ou merece o mínimo de atenção por parte de AICOSUMP do que o que lhes diz, pessoalmente, respeito para benefício dos próprios.
Perante este interesse assumido como iniciativa do próprio, aquele que se instalou no cargo de Presidente da Mesa do Conselho Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICPMCNUMP), (que de todo não o foi, já que neste último mês, os almoços com AICPSNUMP tem sido muito frequentes, os quais devem ter sido pagos com o dinheiro destinado a apoiar as Misericórdias), tem que se formular a seguinte questão: QUAL O INTERESSE DAQUELES QUE ESTÃO INSTALADOS NOS ÓRGÃOS SOCIAIS DA UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS EM ESTABELECER UM VENCIMENTO/REMUNERAÇÃO/ORDENADO PARA SI PRÓPRIOS ?
Esta questão é tanto mais pertinente quando se sabe que muitos desses AICOSUMP têm há muitos anos levado da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) dinheiro como se remunerações regulares se tratasse. Mas apesar de levarem todos os meses muito dinheiro, em remunerações, de nada disto informam as Misericórdias. Levando esse dinheiro e que é bastante ao não comunicarem nada às Misericórdias é "quase" como se não o levassem. Acresce que o dinheiro que alguns de AICOSUMP levam da UMP todos os meses não foi nem legal nem estatutáriamente autorizado.
Bom. Já agora que querem fixar para si prórios vencimentos/remunerações/ordenados, aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) o mínimo que deveriam fazer era apresentar o histórico da situação remunerativa de todos quantos receberam dinheiro da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) enquanto nela desempenharam funções directivas (enquanto foram dirigentes).
É a mínima obrigação moral e ética que aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) têm para com os legítimos representantes das Misericórdias.
Conjuntamente com a apresentação de uma proposta de vencimentos/remunerações/ordenados para si próprios, aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) têm a obrigação moral e ética de a fazer acompanhar do histórico dos pagamentos feitos aos dirigentes da UMP enquanto tal.
E este histórico deve se comunicado, antepada e antecipadamente, a todas as Misericórdias.
Este histórico dos vencimentos/remunerações/ordenados pagos aos dirigentes da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) é fundamental para conhecer as bases de sustentação da proposta que no próximo sábado será analisda no Conselho Nacional a realizar no Centro Sto Estevão em Viseu.

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