quarta-feira, 30 de novembro de 2011

COMPARAÇÃO ENTRE OS PLANOS DE ACTIVIDADES PARA 2011 E 2012 (CONT.)

Continue-se a tentar descobrir as diferenças

Plano de Actividades
2011
Plano de Actividades
2012
GABINETE DE ASSUNTOS
JURÍDICOS
INTRODUÇÃO
O Plano de Actividades do GAJ da UMP foi elaborado de acordo com as orientações do Dr. Manuel de Lemos, Presidente do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas e Responsável pelo Pelouro Jurídico, em articulação com o Dr. Rui Rebelo, a quem compete a supervisão da área jurídica e a coordenação da comissão negociadora da contratação colectiva, e a Dr.ª Alexandra Pires Estrela, Jurista Responsável pelo GAJ.
O presente Plano de Actividades traduz a continuação do trabalho de apoio jurídico que tem vindo a ser desenvolvido pelo GAJ junto das Santas Casas associadas e da própria UMP, com acento tónico na vertente da abordagem pró-activa das questões que mais preocupam estas Instituições e em articulação, sempre que necessário, com os restantes Gabinetes e linhas de serviço da UMP.

O presente Plano de Actividades reflecte, do mesmo modo, a integração na Equipa do GAJ, a partir de Outubro de 2010, de um novo elemento ao abrigo de um estágio da Medida INOVSocial, na sequência da assunção pela Dr.ª Catarina Cerqueira da responsabilidade pelos Recursos Humanos da UMP.
Da actividade desenvolvida resultou o Plano de Actividades do GAJ composto por seis objectivos principais, que agora se apresentam, onde se descreve a Metodologia utilizada na sua programação e a Estrutura, seguida das Tabelas de Actividades a desenvolver em 2011.

















GABINETE DE COMUNICAÇÃO
E IMAGEM
Apenas com uma correcta divulgação do que fazemos, União e Misericórdias, seremos cada vez mais respeitados e considerados parceiros de elevada estatura na tomada das decisões estruturantes no nosso País. Apenas mostrando correctamente o que fazemos, transmitindo os nossos valores e princípios, poderemos mobilizar outros cidadãos a entrarem na dinâmica das Misericórdias.
Não descurando o nosso peso histórico, devemos promover conceitos de inovação e contemporaneidade conducentes a uma eficaz estratégia de afirmação dos valores que nos animam. Garantir que a herança que recebemos seja potenciada e revestida de modernidade é o melhor contributo para a afirmação da nossa identidade.
Por isso, ao longo de 2010, pretendemos que a comunicação para o exterior, tanto ao nível das Misericórdias como da opinião pública em geral, seja uma constante na nossa actuação.


Com o objectivo primordial de divulgar e promover a identidade da UMP e das suas associadas junto da opinião pública, o Gabinete de Comunicação e Imagem (GCI) assegurará a adopção de uma visão global de comunicação que deverá transmitir, em tempo útil e nos suportes adequados, as estratégias de divulgação e promoção institucional, sempre com atenção ao tempo e ao modo mais apropriados aos interesses da UMP e das Misericórdias portuguesas.
Agregando um conjunto de serviços e projectos, o GCI visa envolver as diversas componentes editoriais da UMP, assegurando critérios de trabalho uniformes, capazes de garantir, de forma centralizada, o reforço da mensagem que diariamente pretendemos transmitir, assegurando a coerência de imagem e a eficiência da mensagem.
Para tal, o GCI contará com o envolvimento de todos os dirigentes e técnicos da UMP, que na sua diversificada actividade constituirão uma mais-valia para o sucesso deste trabalho.
Desta forma, a actividade do Gabinete de Comunicação e Imagem será consubstanciada no desempenho e na concretização dos seguintes serviços e projectos:
JORNAL VOZ DAS MISERICÓRDIAS
O jornal Voz das Misericórdias, ao longo destes anos, tem vindo a afirmar a sua fulcral importância no relacionamento da UMP com as Misericórdias, assim como na divulgação da actividade das nossas instituições junto do público em geral. Em 2011, pretendemos continuar a consolidar este relacionamento.
Assim, o jornal procurará dar ainda mais voz às Santas Casas através de espaços como a rubrica “Cartas do Leitor” e os textos de opinião, para os quais os provedores e diversas personalidades públicas têm sido convidados a colaborar. Além da mais-valia jornalística, essas colaborações representam mais um esforço no sentido de promover os nossos princípios junto do público em geral.
Também no sentido de aproximarmo-nos das Misericórdias, durante 2011 pretendemos retomar, embora noutros moldes, o projecto do Destacável, que este jornal durante largos anos publicou.
Com oito páginas, espera-se que este projecto seja suportado através de publicidade, de modo a não aumentar os custos globais do Jornal Voz das Misericórdias, que tem pautado a sua actividade pela contenção de despesas, mas sem descurar nunca a qualidade do trabalho.
Ao longo de 2011, encetaremos ainda todos os esforços no sentido de manter as 32 páginas do nosso jornal. Face a um aumento dos anúncios publicitários, acrescentar oito páginas ao Voz das Misericórdias representa o nosso compromisso em continuar a acompanhar e divulgar a actividade das Santas Casas em Portugal.
Por fim, durante o próximo ano, pretendemos continuar a contar com os cerca de 40 jornalistas que, ao longo de todo o território nacional, têm acompanhado de perto, em regime de free lance, a actividade das Santas Casas.

Recordamos que esta nova equipa de colaboradores representa, ao mesmo tempo, quatro vantagens para o trabalho que se pretende desenvolver: os valores pagos por peça são inferiores aos custos de deslocação anteriormente suportados, as Santas Casas passam a ter um acompanhamento jornalístico mais personalizado, o jornal ganha qualidade por causa da diversidade de estilos de escrita e, por fim, estamos a formar e informar jornalistas para as especificidades das Misericórdias Portuguesas.
Contudo, de modo a garantir a sustentabilidade do jornal Voz das Misericórdias, importa ainda encetar algumas alterações que permitam atingir, em pleno os objectivos pretendidos.
Assinaturas
Dando continuidade a um esforço já realizado durante este ano, em 2011 iremos continuar a
reestruturar a lista de assinantes deste jornal. Além do esforço no sentido de angariar novos assinantes, iremos propor um aumento no valor anual da assinatura, que actualmente é de dez euros.
Distribuição
Os esforços de reestruturação da lista de assinantes visa, entre outros, combater o desperdício em termos de distribuição do jornal. Assim, continuaremos a actualizar a lista de modo a que não haja entregas duplicadas ou devoluções, mas sem nunca deixar de chegar a assinantes e parceiros estratégicos para o universo das Misericórdias.
Publicidade
Em 2011, vamos continuar a encetar esforços no sentido de manter ou melhor o volume de
publicidade necessário para assegurar a sustentabilidade do Voz das Misericórdias. Importa ter em conta que a temática do jornal e o carácter da UMP limitam, em parte, o universo dos potenciais patrocinadores.

INTERNET
Actualmente, é incontornável a importância da internet no dia-a-dia das instituições. Além da divulgação do nosso trabalho junto do grande público, a internet pode ser um meio eficiente para a partilha de informação entre a UMP e as suas associadas.
Portal UMP
Com o auxílio dos meios técnicos e humanos actualmente disponíveis, continuaremos a promover a actualização permanente da informação disponibilizada em www.ump.pt. Ao longo de 2011, serão igualmente encetados esforços no sentido de lançarmos um novo site.
Newsletter
Pretendemos com a newsletter informar provedores e técnicos sobre as actualizações do portal da UMP, em especial no que se refere a documentos técnicos e circulares. A divulgação das actividades promovidas pelas Santas Casas será igualmente uma constante no que se refere à newsletter.
Recordamos que para o sucesso do site e da newsletter, assim como no que diz respeito ao jornal Voz das Misericórdias, terá grande peso a contribuição das Misericórdias no envio de informação sobre as actividades que considerem pertinente divulgar.
Redes sociais
As redes sociais são, actualmente, ferramentas de comunicação indiscutivelmente poderosas. Com base nessa premissa, o GCI vai continuar a actualizar a página da UMP do Facebook, promovendo assim, não só a actividade da UMP, mas também a actividade das Misericórdias.
RELAÇÕES PÚBLICAS
Com o objectivo fundamental de uniformizar a imagem da UMP, o GCI acompanhará e coordenará a produção de material promocional junto dos serviços e instituições anexas. Neste sector serão desenvolvidos diversos projectos gráficos, como cartazes, livros, folhetos e brochuras, como, por exemplo, a edição Quem Somos nas Misericórdias 2011.
O acompanhamento da produção de vídeos promocionais, sempre que oportuno, fará igualmente parte da actividade deste Gabinete ao longo do ano.
Assessoria de imprensa
Na óptica de uma estratégia de comunicação coerente e eficiente, pensamos levar a efeito, sempre que justificado, sessões de informação à imprensa. Importa relevar que os eventos promovidos pela UMP deverão ter uma concepção e coordenação muito apostada na mensagem a transmitir para o exterior, que se pretende seja de unidade e comunhão entre todas as Misericórdias e a sua União.
No sentido de assegurar um trabalho de excelência, e conscientes da especificidade e da enorme competição existente nos circuitos de informação actuais, a UMP terá ainda em consideração a possibilidade de apoiar a actividade deste Gabinete com colaborações externas especializadas.
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO
A UMP, a partir do acervo documental reunido ao longo dos anos, criou o Centro de Documentação e Informação Manuel Ferreira da Silva (CDI) com o objectivo de disponibilizar conhecimento, tanto aos seus associados, como ao público em geral.
O CDI, para além do acervo próprio relacionado com a UMP, pretende especializar-se em matérias relacionadas com a história e actividade (presente e futura) das Misericórdias portuguesas, sendo que a vertente significativa deste trabalho passará pela pesquisa, recolha, tratamento e divulgação de informação útil para as Santas Casas.
Em 2011 iremos consolidar toda a estratégia de afirmação do CDI, o que se traduzirá, especificamente, na catalogação de todo o acervo existente. Posteriormente, encetaremos esforços no sentido de disponibilizar a pesquisa online da documentação.


Com base nos grandes temas de interesse para UMP e Misericórdias, iremos ainda contactar editoras no sentido de solicitar, a título gratuito, algumas publicações.
Assume especial importância na dinâmica de funcionamento do CDI a vertente de atendimento e relacionamento com o mundo exterior. Do sucesso desta actividade dependerá, em muito, a sustentabilidade e credibilidade deste serviço que a UMP disponibiliza a todos. O atendimento pode ser presencial ou à distância, via e-mail ou carta, fax ou telefone, podendo o CDI, caso seja necessário, orientar e encaminhar os clientes para outros serviços.
Neste sentido, o CDI estará, em 2011, aberto ao público em geral para consulta da documentação ou, eventualmente, organizar visitas de estudo acompanhadas pelo patrono do Centro, Dr. Manuel Ferreira da Silva.
ASSUNTOS JURÍDICOS


O Plano de Atividades do GAJ da UMP foi elaborado de acordo com as orientações do Dr. Manuel de Lemos, Presidente do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas e Responsável pelo Pelouro Jurídico, em articulação com o Dr. Rui Rebelo e a Dr.ª Alexandra Pires Estrela, Jurista Responsável pelo GAJ.



O presente Plano de Atividades traduz a continuação do trabalho de apoio jurídico que tem vindo a ser desenvolvido pelo GAJ junto das Santas Casas associadas e da própria UMP, com acento tónico na vertente da abordagem pró-ativa das questões que mais preocupam estas Instituições e em articulação, sempre que necessário, com os
restantes Gabinetes e linhas de serviço da UMP.









Da atividade desenvolvida resultou o Plano de Atividades do GAJ composto por cinco objetivos principais, que agora se apresentam, refletidos em igual número de tabelas de atividades a desenvolver em 2012, cada uma das quais corresponde a um objetivo calendarizado e contém as informações relativas ao objetivo operacional, destinatários, responsáveis e observações, quando aplicáveis.
A estrutura do Plano de Atividades do GAJ é norteada pelas orientações estratégicas definidas pelo Secretariado Nacional da UMP, concretamente no que respeita à difusão de informação e esclarecimento de dúvidas jurídicas e refletindo sempre uma abordagem social dos temas Estatutário, Laboral e Fiscal, entre outros. Com recurso ao Registo de Atividade do GAJ (disponível em quadro síntese de atualização mensal na janela jurídica do site da UMP), proceder-se-á à avaliação pontual do cumprimento dos
objetivos ora traçados.

Comunicação
e Imagem
Apenas com uma correta divulgação do que fazemos, União e Misericórdias, seremos cada vez mais respeitados e considerados
parceiros de elevada estatura na tomada das decisões estruturantes no nosso País. Apenas mostrando corretamente o que fazemos, transmitindo os nossos valores e princípios, poderemos mobilizar outros cidadãos a entrarem na dinâmica das Misericórdias.
Não descurando o nosso peso histórico, devemos promover conceitos de inovação e contemporaneidade conducentes a uma eficaz estratégia de afirmação dos valores que nos animam. Garantir que a herança que recebemos seja potenciada e revestida de modernidade é o melhor contributo para a afirmação da nossa identidade.
Por isso, ao longo de 2012, pretendemos que a comunicação para o exterior, tanto ao nível das Misericórdias como da opinião pública em geral, seja uma constante na nossa atuação, sem descurar, contudo, a necessidade de contenção de despesas.
Com o objetivo primordial de divulgar e promover a identidade da UMP e das suas associadas junto da opinião pública, o Gabinete de Comunicação e Imagem (GCI) procurará assegurar a adoção de uma visão global de comunicação que deverá transmitir, em tempo útil e nos suportes adequados, as estratégias de divulgação e promoção institucional, sempre com atenção ao tempo e ao modo mais apropriados aos interesses da UMP e das Misericórdias portuguesas.
Agregando um conjunto de serviços e projetos, o GCI visa envolver as diversas componentes editoriais da UMP, assegurando critérios de trabalho uniformes, capazes de garantir, de forma centralizada, o reforço da mensagem que diariamente pretendemos transmitir, assegurando a coerência de imagem e a eficiência da mensagem.
Para tal, o GCI contará com o envolvimento de todos os dirigentes e técnicos da UMP, que na sua diversificada atividade constituirão uma mais-valia para o sucesso deste trabalho.
Desta forma, a atividade do Gabinete de Comunicação e Imagem será consubstanciada no desempenho e na concretização dos seguintes serviços e projetos:
JORNAL VOZ DAS MISERICÓRDIAS
O jornal Voz das Misericórdias, ao longo destes anos, tem vindo a afirmar a sua fulcral importância no relacionamento da UMP com as Misericórdias, assim como na divulgação da atividade das nossas instituições junto do público em geral. Em 2012, pretendemos
continuar a consolidar este relacionamento.
Desta forma, o jornal procurará dar ainda mais voz às Santas Casas através de espaços como a rubrica Voz Ativa, para a qual os provedores e diversas personalidades públicas têm sido mensalmente convidados a colaborar. Além da mais-valia jornalística, essas colaborações representam mais um esforço no sentido de promover os nossos princípios junto do público em geral.




















Também no sentido de estreitar sempre e cada vez mais a relação entre o jornal e as Misericórdias, continuaremos a contar com os
cerca de 40 jornalistas que, ao longo de todo o território nacional, têm acompanhado de perto, em regime de free lance, a atividade das Santas Casas.
Recordamos que esta equipa de colaboradores representa, ao mesmo tempo, quatro vantagens para o trabalho que se pretende desenvolver: os valores pagos por peça são inferiores aos custos de deslocação anteriormente suportados, as Santas Casas passam a ter um acompanhamento jornalístico mais personalizado, o jornal ganha qualidade por causa da diversidade de estilos de escrita e, por fim, estamos a formar e informar jornalistas para as especificidades das Misericórdias Portuguesas.
Contudo, de modo a garantir a sustentabilidade do jornal Voz das
Misericórdias, importa ainda encetar algumas alterações que permitam atingir, em pleno os objetivos pretendidos.
Assinaturas
Dando continuidade a um esforço já realizado durante este ano, em 2012 iremos continuar a encetar esforços no sentido de angariar novos assinantes.



Distribuição
Os esforços de reestruturação da lista de assinantes visam, entre outros, combater o desperdício em termos de distribuição do jornal. Assim, continuaremos a atualizar a lista de modo a que não haja entregas duplicadas ou devoluções.



Publicidade
Em 2012, vamos continuar a encetar esforços no sentido de manter, e se possível aumentar, o volume de publicidade necessário para assegurar a sustentabilidade do Voz das Misericórdias. Importa ter em conta que a temática do jornal e o caráter da UMP limitam, em parte, o universo dos potenciais patrocinadores.
INTERNET
É incontornável a importância da internet no dia-a-dia das instituições. Além da divulgação do nosso trabalho junto do grande público, a internet pode ser um meio eficiente para a partilha de informação entre a UMP e as suas associadas.

Portal UMP
Com o auxílio dos meios técnicos e humanos disponíveis, continuaremos a promover a atualização permanente da informação disponibilizada em www.ump.pt.


Newsletter
Pretendemos com a newsletter informar provedores e técnicos sobre as atualizações do portal da UMP, em especial no que se refere a documentos técnicos e circulares. A divulgação das atividades promovidas pelas Santas Casas será igualmente uma constante.






Redes Sociais
As redes sociais são ferramentas de comunicação indiscutivelmente
poderosas. Com base nessa premissa, o GCI continuará a promover a atualização da página da UMP no Facebook.



RELAÇÕES PÚBLICAS
Com o objetivo fundamental de uniformizar a imagem da UMP, o GCI acompanhará e coordenará a necessária produção de material promocional junto dos serviços e instituições anexas, sempre com atenção aos custos de cada projeto.



O acompanhamento da produção de vídeos promocionais, sempre que oportuno, fará igualmente parte da atividade deste Gabinete ao longo do ano.
Assessoria de imprensa
Na ótica de uma estratégia de comunicação coerente e eficiente, pensamos levar a efeito, sempre que justificado, sessões de informação à imprensa. Continuaremos igualmente a acompanhar e apoiar todos os jornalistas que frequentemente procuram a UMP ou as Misericórdias.
No sentido de assegurar um trabalho de excelência, e conscientes da especificidade e da enorme competição existente nos circuitos de informação atuais, a UMP terá ainda em consideração a possibilidade de apoiar a atividade deste Gabinete com colaborações
externas especializadas.



CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO
A UMP, a partir do acervo documental reunido ao longo dos anos, criou o Centro de Documentação e Informação Manuel Ferreira da Silva (CDI) com o objetivo de disponibilizar conhecimento, tanto aos seus associados, como ao público em geral.
O CDI, para além do acervo próprio relacionado com a UMP, pretende especializar-se em matérias relacionadas com a história e atividade (presente e futura) das Misericórdias Portuguesas, sendo que a vertente significativa deste trabalho passará pela pesquisa, recolha, tratamento e divulgação de informação útil para as Santas
Casas.
Assim, e face aos recursos humanos disponíveis, em 2012 iremos consolidar toda a estratégia de afirmação do CDI, o que se traduzirá, especificamente, na catalogação possível de todo o acervo existente.
Posteriormente, e consoante os recursos disponíveis para o efeito, encetaremos esforços no sentido de disponibilizar a pesquisa online da documentação.
Com base nos grandes temas de interesse para UMP e Misericórdias, iremos continuar a contactar editoras no sentido de solicitar, a título gratuito, algumas publicações.
Assume especial importância na dinâmica de funcionamento do CDI a vertente de atendimento e relacionamento com o mundo exterior. Do sucesso desta atividade dependerá, em muito, a sustentabilidade e credibilidade deste serviço que a UMP disponibiliza a todos. O atendimento pode ser presencial ou à distância, via e-mail ou carta,
fax ou telefone, podendo o CDI, caso seja necessário, orientar e encaminhar os clientes para outros serviços.
Neste sentido, o CDI continuará, em 2012, aberto ao público em geral para consulta da documentação ou, eventualmente, organizar
visitas de estudo acompanhadas pelo patrono do Centro, Dr. Manuel Ferreira da Silva.
COOPERAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO
A União das Misericórdias Portuguesas tem vindo a desenvolver uma política de Cooperação com Misericórdias existentes nos PALOP criando parcerias que se têm revelado positivas, quer para as Misericórdias envolvidas, quer para a expansão dos valores das Misericórdias espalhadas pelo mundo.
Para 2011, pretendemos promover um relacionamento mais próximo entre a UMP e as Misericórdias estrangeiras, com particular destaque para as existentes nos PALOP, procurando também promover o intercâmbio entre elas.
Será também continuado o trabalho desenvolvido junto de Organismos e Instituições nacionais e internacionais, procurando construir projectos de cooperação que possam beneficiar as Misericórdias do espaço PALOP que estejam interessadas.
Assim, propomos como prioridades estratégias da UMP:
- Operacionalizar a Missão Institucional através de projectos específicos de cada membro da União;
- Promover o trabalho em rede e a sua planificação.
Como objectivos teremos:
- Incentivar a construção de parcerias entre a UMP e Misericórdias no exterior;
- Afirmação e defesa da Cultura Institucional da UMP junto dos organismos do Estado;
- Colaborar com as Misericórdias no exterior no desenvolvimento de projectos do seu interesse, visando dotá-las de uma melhor capacidade de intervenção no tecido social em que se inserem, elaborando para tal um inquérito a ser enviado a todas as Misericórdias com quem temos relacionamento.


- Colaborar com a plataforma das ONGD e, com o seu apoio, apresentar projectos em diversos organismos;
- Reforçar o estatuto de observador consultivo da CPLP;
- Promover um encontro entre as Misericórdias dos PALOP; *
- Dar uma particular atenção às Misericórdias que, nos PALOP, se encontrem em fase de
arranque das suas actividades, procurando criar parcerias e outras formas de cooperação, que promovam a resolução dos problemas específicos com que se debatem e que podem por em causa a sua viabilidade. *
* Os objectivos dos pontos 6 e 7 estarão dependentes de encontrar apoio financeiro junto de organismos da Sociedade Civil, que permita a sua realização.
Cooperação e
Desenvolvimento
A União das Misericórdias Portuguesas tem vindo a desenvolver uma política de Cooperação com Misericórdias existentes nos PALOP criando parcerias que se têm revelado positivas, quer para as Misericórdias envolvidas, quer para a expansão dos valores das Misericórdias espalhadas pelo mundo.
Para 2012, pretendemos promover um relacionamento mais próximo entre a UMP e as Misericórdias estrangeiras, com particular destaque para as existentes nos PALOP, procurando também promover o intercâmbio entre elas.
Será também continuado o trabalho desenvolvido junto de Organismos e Instituições nacionais e internacionais, procurando construir projetos de cooperação que possam beneficiar as Misericórdias do espaço PALOP que estejam interessadas.

PRIORIDADES ESTRATÉGIAS DA UMP
1. Operacionalizar a Missão Institucional através de projetos específicos de cada membro da União;
2. Promover o trabalho em rede e a sua planificação.
OBJETIVOS
1. Incentivar a construção de parcerias entre a UMP e Misericórdias no exterior;
2. Afirmação e defesa da Cultura Institucional da UMP junto dos organismos do Estado;
3. Colaborar com as Misericórdias no exterior no desenvolvimento de projetos do seu interesse, visando dotá-las de uma melhor capacidade de intervenção no tecido social em que se inserem;
4. Elaborar um inquérito a enviar a todas as Misericórdias dos PALOP para averiguar das suas principais necessidades com vista a traçar um plano de ação que, na medida do possível, lhes possa dar resposta;
5. Colaborar com a plataforma das ONGD e, com o seu apoio, apresentar projetos em diversos organismos;
6. Reforçar o estatuto de observador consultivo da CPLP;
7. Dar uma particular atenção às Misericórdias que, nos PALOP, se encontrem em fase de arranque das suas atividades, procurando criar parcerias e outras formas de cooperação, que promovam a resolução dos problemas específicos com que se debatem e que podem por em causa a sua viabilidade. *
* O objetivo do ponto 7 estará dependente de encontrar apoio financeiro junto de organismos da Sociedade Civil, que permita a sua realização.


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