Quanto mais natural for a organização, funcionamento e operacionalização das instituições mais e maior confiança e credibilidade lhes é dispensada pela generalidade dos cidadãos e entidades. Porque assim é todos os procedimentos que ocorrem por iniciativa de instituições que não se enquadrem nos parâmetros que o senso comum considera naturais são considerados desadequados e por isso mesmo censuráveis. Outro tanto se passa quando as decisões são tomadas em desrespeito e/ou violação da lei e das regras.
Quando as instituições têm por missão o combate à pobreza e à exclusão maior cuidado têm que haver, da parte de quem dirige essas mesmas instituições no que ao cumprimento da lei e das regras diz respeito assim como ao cuidado que é fundamental porem para que os procedimentos internos possam ser considerados naturais. Estas instituições que têm por missão o combate à pobreza e à exclusão têm que estar dotadas de dirigentes que, acima de tudo, respeitem os princípios e os valores próprios e por isso mesmo naturais.
Ultrapassando a redundância, o que é natural é que as organizações, nomeadamente, as do sector social, assumam funcionamentos e operacionalizações, das suas acções, naturais e legais. O comum dos cidadãos não pode encarar qualquer decisão dentro destas organizações como não naturais, muito menso anti-naturais e/ou ilegais. A preocupação e esforço que é também exigido àqueles que dirigem estas instituições é a enquadrarem as suas decisões e acções em padrões considerados naturais e legais.
Sempre que as decisões e acções tomadas e/ou empreendidas pelos dirigentes destas organizações sejam consideradas naturais e legais, essas mesmas decisões e acções serão sempre bem acolhidas e respeitadas. Ganham as instituições. Ganham os destinatários das suas acções. E ganham os dirigentes. Respeitabilidade, Credibilidade e Confiança.
É, certamente, isto que se passa e que acontece na esmagadora maioria das instituições em Portugal.
É, precisamente, sobre isto que paira uma colossal dúvida no que às decisões e acções tomadas pelos "dirigentes" da UMP diz respeito.
Todos quantos desejam clareza e transparência nas decisões e acções dentro da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) ambicionam ver esclarecidas as dúvidas que não pairam de se avolumar. E isto não é bom para ninguém, mas sobretudo não é bom para todos aqueles que têm a expectativa de que as Misericórdias lhe possam acudir e/ou assistir nos momentos de maior fragilidade.
Vamos tentar demonstrar porque é que é necessário uma UMP natural.
Conforme se poderá deduzir do que atrás temos vindo a afirmar, há, dentro da UMP, muitas decisões, acções e procedimentos que se revelam, itidamente não naturais e até mesmo anti-naturais. Ao longo das nossas reflexões sobre o que acontece dentro da UMP temos vindo a exteriorizar as muitíssimas, colossais até, dúvidas que a generalidade dos Senhores Dirigentes das Misericórdias, particularmente, os Senhores Provedores vão manifestando nos corredores das poucas reuniões que se realizam na UMP. O que será desejável e que há muito os Senhores Provedores esperam da sua União é que haja clareza, transparência assim como os factos consumados com que são confrontados não aconteçam com a regularidade que se tem verificado de há uns anos a esta parte.
A política do facto consumado praticada p'AICOSUMP é de todo contrária ao entendimento natural das coisas. Numa organização de natureza associativa como é o caso da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) o frequente confronto com situações de factos consumados é de todo anti-natural. Nas organizações de natureza associativa a participação das associadas é próprio e intrínseca à sua própria natureza. Os dirigentes das organizações de natureza associativa têm, que nas suas acções, reflectirem o sentido comum vivido nessa mesma organização. Ora o que se passa dentro da UMP é que as Misericórdias não são ouvidas sobre a generalidade das matérias em que os actuais "dirigentes" da UMP se envolvem. Acontece até que os "dirigentes" da UMP agem em nítida violação de decisões e deliberações de órgãos sociais que são os primeiros responsáveis pela sua execução. Sobre isto daremos em exemplo. A aquisição do Palácio dos Vianinhas foi adquirido na condição de aí permanecer a Escola de Enfermagem e também para aí instalar um lar de acamados como então era a desiganção, onde os futuros enfermeiros poderiam estagiar com pacientes que viriam a tratar a sua vida profissional, nomeadamente, nas Misericórdias. Ora, em nítida violação da deliberação da Assembleia Geral da UMP que autorizou a aquisição do referido Palácio dos Vianinhas, os "dirigentes" da UMP isntalaram aí, exclusivamente a sede da UMP.
Não é, pois, natural, que os Dirigentes violem deliberações da Assembleia Geral de que são responsáveis pela sua implementação. Os "dirigentes" da UMP, nomeadamente, os "membros" do Secretariado Nacional (SN) estão obrigados a cumprir e fazer cumprir as deliberações da Assembleia Geral. Nada disto foi o que aconteceu. Portanto, nada disto é natural.
Conforme se poderá deduzir do que atrás temos vindo a afirmar, há, dentro da UMP, muitas decisões, acções e procedimentos que se revelam, itidamente não naturais e até mesmo anti-naturais. Ao longo das nossas reflexões sobre o que acontece dentro da UMP temos vindo a exteriorizar as muitíssimas, colossais até, dúvidas que a generalidade dos Senhores Dirigentes das Misericórdias, particularmente, os Senhores Provedores vão manifestando nos corredores das poucas reuniões que se realizam na UMP. O que será desejável e que há muito os Senhores Provedores esperam da sua União é que haja clareza, transparência assim como os factos consumados com que são confrontados não aconteçam com a regularidade que se tem verificado de há uns anos a esta parte.
A política do facto consumado praticada p'AICOSUMP é de todo contrária ao entendimento natural das coisas. Numa organização de natureza associativa como é o caso da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) o frequente confronto com situações de factos consumados é de todo anti-natural. Nas organizações de natureza associativa a participação das associadas é próprio e intrínseca à sua própria natureza. Os dirigentes das organizações de natureza associativa têm, que nas suas acções, reflectirem o sentido comum vivido nessa mesma organização. Ora o que se passa dentro da UMP é que as Misericórdias não são ouvidas sobre a generalidade das matérias em que os actuais "dirigentes" da UMP se envolvem. Acontece até que os "dirigentes" da UMP agem em nítida violação de decisões e deliberações de órgãos sociais que são os primeiros responsáveis pela sua execução. Sobre isto daremos em exemplo. A aquisição do Palácio dos Vianinhas foi adquirido na condição de aí permanecer a Escola de Enfermagem e também para aí instalar um lar de acamados como então era a desiganção, onde os futuros enfermeiros poderiam estagiar com pacientes que viriam a tratar a sua vida profissional, nomeadamente, nas Misericórdias. Ora, em nítida violação da deliberação da Assembleia Geral da UMP que autorizou a aquisição do referido Palácio dos Vianinhas, os "dirigentes" da UMP isntalaram aí, exclusivamente a sede da UMP.
Não é, pois, natural, que os Dirigentes violem deliberações da Assembleia Geral de que são responsáveis pela sua implementação. Os "dirigentes" da UMP, nomeadamente, os "membros" do Secretariado Nacional (SN) estão obrigados a cumprir e fazer cumprir as deliberações da Assembleia Geral. Nada disto foi o que aconteceu. Portanto, nada disto é natural.
Mas estes "dirigentes" da UMP vão continuar a confrontar as Misericórdias com o facto consumado.
À revelia da ordem de trabalhos os "membros" do SN da UMP introduziram, no Conselho Nacional, o tema da criação de uma Fundação dentro da UMP. A criação de uma fundação dentro da UMP é uma coisa, absolutamente, anti-natural, porque não faz quaqluer sentido e não tem a mínima justificação. Tal como as fundações não criam dentro delas, misericórdias, também no seio das Misericórdias não faz qualquer sentido criar uma fundação. É que não faz mesmo o mínimo sentido criar uma fundação dentro da UMP. Nada mas mesmo nada, até porque é contrária à sua própria natureza, justificará a criação de uma fundação dentro da UMP. As fundações têm uma natureza completamente difierente da das Misericórdias, razão pela qual não terá qualquer sentido a iniciativa destes "dirigentes" da UMP para a criação de uma fundação.
Ah! Há uma única e exclusiva razão para a criação desta fundação, promovida pelos actuais "dirigenets" da UMP. E essa razão resulta, exclusivamente do facto de esses mesmos "dirigentes" terem, absoluta necessidade de corresponder às exigências com que os seus acólitos os vão confrontando. Os "dirigenets" da UMP para poderem manter-se nos cargos de que se apoderaram têm absoluta necessidade de ir distribuindo favores a todos aqueles que os apoiam e que também querem comer à mesa do orçamento, tal como aqui, recentemente, o demonstrámos. Os lugares, actualmente, existentes na UMP já não chegam para calar aqueles que apoiam estes "dirigentes" e que também querem daí extrair benefícios. Lembram-se de uma afirmação do seguinte teor: NÃO HÁ ALMOÇOS GRÁTIS. Pois aí estão. Aqueles que apoiam aqueles que estão nos cargos para daí extarirem benefícios também querem comer à mesa do orçamento. E como já não há lugares que cheguem é necessários que AICOSUMP criem mais alguns para matar essa "fome" de benefícios.
Tudo isto é tentado fazer sem com o máximo sigilo para que não dê muito nas vistas.
E quem apresentou, no passado sábado em sessão do Conselho Nacional (CN) da UMP, a criação da fundação criou para si próprio a convicção de que os Senhores Conselheiros tinham concordado com a ideia, pois mantiveram um silêncio quem em vez de ser ensurdecedor foi entendido como de concordância.
Com a criação da fundação quase sem que as Misericórdias de tal se apercebam, tal como quando aprovam passivo da ordem dos 9.500.000 € sem que questionem, minimamente, os "dirigentes" da UMP, estes mesmos "dirigentes" criam mais cargos que lhes permite alargar a sua base de sustentação nos cargos, mesmo que tal envolva um acréscimo, significativo de despesas, para as quais não há receitas que lhes permitam fazer face. Não se impportando de continuar a fazer crescer o já colossal passivo que criaram em 4 anos e à data de 31 de Dezembro de 2010 era de quase 9.500.000 €.
Tudo isto vai ser feito quase em sigilo absoluto, obrigando as Misericórdias a concordar com algo do qual mal toma conhecimento ou não tomam mnesmo conhecimento.
Vamos esperar pelo Plano de Actividades e Orçamento para 2012. Tal como é hábito só vai chegar às Misericórdias 2 ou 3 dias antes de poder ser discutido em Assembleia Geral.
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