terça-feira, 23 de junho de 2009
POSTURA ANTI-SOLIDÁRIA
segunda-feira, 22 de junho de 2009
REPARAÇÃO DOS PREJUÍZOS CAUSADOS PELA NACIONALIZAÇÃO DOS HOSPITAIS
domingo, 21 de junho de 2009
REUNIÃO DO CONSELHO NACIONAL QUE NÃO FOI
Façamos a análise de mais este facto.
De acordo com os Estatutos da União das Misericórdias Portuguesas o Conselho Nacional é um órgão de natureza consultiva do Secretariado Nacional (Direcção).
Importa pois reflectir sobre a iniciativa daquele que se instalou no cargo de Presidente do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICPSNUMP). Porque tomou este a iniciativa de convidar para uma reunião em Lisboa, na nova sede (?) da UMP todos os Membros do Conselho Nacional inclusive o Presidente da respectiva Mesa ?
Estamos confrontados com mais este facto que nada tem de estatutário, organizacional e/ou funcional. Se aquele que se instalou no cargo de Presidente do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICPSNUMP) queria ouvir os Membros do Conselho Nacional só poderia ter tomado uma iniciativa enquadrada pelos Estatutos da UMP, ou seja, deveria ter solicitado ao Presidente da Mesa do Conselho Nacional a convocação deste órgão.
A reunião havida na passada quinta-feira foi uma autêntica reunião do Conselho Nacional que na realidade não o foi.
AICPSNUMP permitiu-se convocar para uma reunião todos os Membros do Conselho Nacional (incluindo o Presidente da Mesa). Esta forma de actuar e agir permite dar uma imagem de audição sem que daí resulte qualquer vínculo institucional.
A realização deste tipo de reuniões à margem dos Estatutos permite àqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) dar a ideia que ouve os órgãos da UMP sem que de facto e de direito reuna com esses mesmos órgãos.
Este tipo de reuniões permite a AICOSUMP não se comprometerem com qualquer decisão ou deliberação que os órgãos poderiam tomar.
Este tipo de reuniões só serve para mascarar a forma autocrática e arbitrária como a UMP está a ser dirigida por aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP). Permite-lhes ainda administrar e gerir a União das Misericórdias Portguesas (UMP) de acordo com os seus interesses particulares.
Depois desta reunião da passada quinta-feira aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) pode-se e deve-se concluir que da mesma não resulta qualquer deliberação ou decisão. E isto permite a AICOSUMP continuarem desvinculados e agirem só de acordo com os seus interesses particulares.
Para quem está mais atento ao funcionamento da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) com facilidade tem constatado uma contínua e acentuada desvalorização dos órgãos estatutários.
Esta forma de estar, de agir e de intervir por parte daqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) não pode nem deve continuar a ser tolerada, muito menos permitida.
Mas a realidade actual permite concluir que AICOSUMP rodearam-se de uma autêntica "muralha de aço" intransponível a partir da iniciativa das próprias Misericórdias. Isto mesmo ficou, suficientemente, claro aquando da realização dos actos eleitorais (?) de 2003 e 2006.
Procedimentos como os verificados na passada quinta-feira só podem ser objecto de censura e condenáveis visto ob qualquer dos pontos de vista que se queiram abordar.
As Misericórdias estão, assim, confrontadas com o funcionamento de uma organização que é e só pode ser sua, mas que lhes foge ao seu controlo.
A União das Misericórdias Portuguesas tal como está organizada e a funcionar, actualmente, revela-se, altamente lesiva para as Misericórdias Portuguesas. É um autêntico sorvedouro de recursos das Misericórdias que deveriam ser destinados ao cumprimento da sua missão esatatutária.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
QUINTA DE SANTO ESTEVÃO - Cedência - Ainda é património das Misericórdias Portguesas ?
A história da cedência desta Quinta de Santo Estevão é tanto mais importante quanto se desconhece, hoje em absoluto, qual a situação da mesma.
Este património valiosíssimo carece de ser dado a conhecer às suas legitimas proprietárias: as Santas Casas. É essencial que as Misericórdias conheçam a forma como chegaram à posse da Quinta de Santo Estevão, qual a utilização que já foi dada à mesma, qual a área que está (ou não) na posse da União das Misericórdias Portuguesas depois de construído o Centro de Santo Estevão e o Quartel da GNR.
Esta história vai ter que ser contada, mais cedo ou mais tarde por aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP). Não lhes irá ser permitido, continuarem a omitir às Misericórdias Portuguesas a realidade actual da Quinta de Santo Estevão.
"Quem não deve não teme.
À mulher de César não lhe basta ser séria também tem que parecer."
Portugal, os Portugueses e sobretudo as Misericórdias precisam e têm o direito de saber, comprovadamente, tudo o que envolveu a Quinta de Santo Estevão desde 1980 até esta data e daqui para a frente também têm o direito de que tudo lhes seja comunicado e provado.
Vamos transcrever na íntegra o texto legal a través do qual a Quinta de Santo Estevão foi cedida às Santas Casas.
O Despacho n.º 53/80 do Ministro dos Assuntos Sociais foi publicado no Diário da República, II Série, n.º 286 de 12 de Dezembro de 1980:
sábado, 13 de junho de 2009
CONCLUSÕES POSSÍVEIS
A opção da realização deste congresso (?) na cidade do Funchal não foi ingénua e permitiu a criação de um ambiente favorável àqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP), já que proporcionar turismo, sem encargos para os beneficiários, é sempre agradável.
Para que seja possível garantir a sua continuidade nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas é fundamental cimentar apoios e atrair novos.
É importante, fundamental mesmo, continuar a dar a ideia de grande dedicação à causa das Misericórdias, ainda que tal não corresponda, minimamente, à realidade dos factos.
É também importante convidar personalidades e/ou figuras públicas e/ou consideradas influentes de forma a transmitir a ideia de enorme rede de contactos sociais, apesar de tal não corresponder, minimamente, à realidade. De registar a ausência de 3 das figuras públicas, as quais apesar de anunciadas, não compareceram: Dr.ª Maria José Nogueira Pinto, Eng.º Ângelo Correia e Dr. Ricardo Salgado.
A organização deste congresso (?) revelou-se competente no respeito da missão de que foi encarregada assim como nos objectivos atingidos.
O grupo que constituído por aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) e pelos que gravitam em seu redor é cada vez mais reduzido, o que não pode deixar de significar uma perca, contínua e acentuada, de influência da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), na sociedade Portuguesa.
Deve ser assinalada também a ausência, quer da sessão de abertura quer da sessão de encerramento do congresso (?), de Sua Excelência Reverendíssima o Senhor Bispo da Diocese do Funchal. Significativa.
Apesar do número significativo de congressistas seria bom tornar público o n.º de Misericórdias presentes e o n.º de Irmãos de cada Misericórdias que também se deslocaram à Ilha da Madeira.
Significativa também a expressão de "pobreza" a que os congressistas foram obrigados por aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP), a jantar no Casino do Funchal. Tudo isto, mais uma vez a condizer com o Princípio a que as Misericórdias devem obediência: OPÇÃO PREFERENCIAL PELOS POBRES.
Como conclusões deste congresso (?) poderemos extrair:
1.ª- revelou-se uma perfeita desnecessidade. De modernização e inovação, praticamente, não se falou, nem se poderia ter falado já que os oradores seleccionados limitaram-se a cumprir a missão de que tinham sido encarregados por AICPSNUMP;
2.ª- as expectativas das Misericórdias sairam, completamente, goradas já que para além de lhes não ser permitida a sua intervenção, os verdadeiros problemas que as afectam não puderam ser analisados nem debatidos, tal como foi notório e notado pelas intervenções permitidas, mas poucas, participantes;
3.ª- este congresso foi nitidamente "turistico" do qual beneficiaram, certamente sem encargos, a esmagadora maioria dos congressistas, o que pode influenciar a tendência de voto na próximo acto eleitoral;
4.ª- aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) cometeram uma deselegância, uma falta de respeito, uma desconsideração, uma manifesta ausência total de Solidariedade para com a Misericórdia do Funchal, a qual foi pura e simplesmente ignorada durante toda a realização do congresso(?).;
5.ª- à conclusão descrita em 4 não será, certamente, estranha, pelo que se conhece, a não realização de eleições para o Secretariado Regional da Madeira da União das Misericórdias da Madeira há já a alguns mandatos. Aquele que se intitula de Presidente do Secretariado Regional da Madeira é um dos apoios com que contam AICOSUMP e foi nomeado, por estes, responsável pelo executivo do congresso(?);
6.ª- para que fosse possível gerir de uma forma, perfeitamente, arbitrária e de acordo com os interesses daqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP), este congresso, à semelhança de outros, não foi dotado de Regulamento;
7.ª- não pode deixar de ser assinalada a ausência daquele que se instalou no cargo de Presidente da Mesa da Assembleia Geral da União das Misericórdias Portuguesas (AICPMAGUMP) tal como já tinha primado pela ausência na cerimónia de inauguração do novo (?) edifício sede da União das Misericórdias Portuguesas. Coincidências ?;
8.ª- a realização do congresso (?), nesta época de profunda crise que afecta a generalidade dos Portugueses, obrigou à realização de despesas desnecessárias, a suportar pelas Misericórdias, num valor estimado de 1 000 000 € (um milhão de euros). Este montante poderia e deveria ser, criteriosamente, utilizado para combater a pobreza e promover a inclusão;
9.ª- reconhecendo o mérito à generalidade dos condecorados, e por isso mesmo mereceram o público reconhecimento, não pode deixar de merecer uma referência especial a atribuida àquele que se instalou no cargo de Presidente da Mesa do Conselho Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICPMCNUMP), cujos méritos reconhecidos deverão ter passado pelo serviço (des)interessado prestado a AICOSUMP na sequência da admissão do seu filho para o sector jurídico da União das Misericórdias Portuguesas. A atribuição desta condecoração poderá querer dizer que será afastado da Mesa do Conselho Nacional caso AICOSUMP aí continuarem instalados. Incompreensível a aposição da condecoração à Provedora Dora Valadão pelo Presidente (?) do Secretariado Regional da Madeira e não pelo Presidente do Secretariado Regional dos Açores, como as regras procedimentais recomendariam (mais uma desconsideração de AICPSNUMP);
10.ª- reconhece-se a mentira proferida por aquele que se instalou no cargo de Presidente do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICPSNUMP) quando afirmou que o grau Benemérito é a mais alta condecoração existente na União das Misericórdias Portuguesas. Tal afirmação só foi possível ou por ignorância, por desconhecimento ou por uma outra razão que em breve traremos ao conhecimento público. Não é compreensível que AICPSNUMP demonstre, publicamente, desconhecer e/ou ignorar a existência do Grande Colar;
12.ª- as conclusões lidas pelo responsável pela organização do congresso (?) não passaram de puras banalidades. Até o projecto apresentado como inovador - Banco de Voluntariado - peca por tardio pois já há muitíssimas Misericórdias que integram Bancos de Voluntariado da iniciativa e geridos pelos respectivos municípios;
13.ª- as Misericórdias esperam que as contas deste congresso sejam feitas e apresentadas, tal como esperam pelas contas do congresso realizado há dois anos em Braga. As Misericórdias esperam que lhes sejam apresentadas muitas outras contas, sistemática e continuadamente omitidas quer dos Relatórios quer das contas anuais de gerência;
14.ª- as Misericórdias Portuguesas esperam que se possa realizar, tão breve quanto possível, um verdadeiro CONGRESSO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS.
Portugal, 13 de Junho de 2009
CONGRESSO ENCERRADO
Inacreditável.
Mas esta é a realidade.
Este Congresso (?) terá custado à volta de 1 000 000 € e mais não foi do que uma feira de vaidades e um evento integrado na campanha para tentar a renovação da instalação nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas.
E se as entidades de tutela não intervierem para por ordem na União das Misericórdias Portuguesas, aqueles que lá se instalaram lá continuarão. Para tanto fizeram aprovar um Regulamento Eleitoral que só a eles lhes permite serem eleitos.
MAIS UMA COMUNICAÇÃO DE UMA MISERICÓRDIA COM FARMÁCIA
Repare-se que só as Misericórdias que são possuidoras de farmácias dispõem de recursos financeiros suficientes para encararem o futuro com traquilidade.
Infelizmente, só menos de 10% das Misericórdias possuem farmácias.
Aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) são os responsáveis pela impopssibilidade de alargamento do número de farmácias geridas pelas Misericórdias.
Como perguntar não ofende: será verdade que o desinteresse de AICOSUMP resulta do facto de aquele que se instalou no cargo de Presidente do Secretariado Nacional ter tido a mãe interessada e tendo conseguido a atribuição de uma farmácia aquando do criação da possibilidade de instalações de novas farmácias ?
MAIS UMA AUSÊNCIA PREVISÍVEL
Isto apesar de AICOSUMP terem há tempo anunciado a celebração de um Protocolo de Cooperação.
Tal como tudo o que se passa dentro da UMP são atirados para o ar nomes sonantes para iniciaticas de AICOSUMP mas que depois não comparecem.
Este congresso (?) não foge à regra.
REGULAMENTO DO CONGRESSO
Mas como já está, exaustivamente, demonstrado aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) têm aversão, têm horror, abominam tudo o que sejam regulamentos, principalmente, todo e qualquer regulamento que não lhe permita o domínio total e absoluto.
Repare-se que só falaram neste congresso (?) pessoas convidadam, pessoalmente, por aquele que se instalou no cargo de Presidente do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICPSNUMP).
Convidar para um congresso (?) das Misericórdias instituições que não são Misericórdias está, completamente, desajustado.
Mas o que importa a AICOSUMP é que só falem os que os possam bajular.
Organizar congressos desta maneira, a arbitrariedade é a única regra que essa gente conhece.
Acima de tudo o que lhes interessa é continuarem instalados nos cargos da União das Misericórdias Portuguesas. este é o primeiro objectivo de AICOSUMP.
PORQUE NÃO FOI CONVIDADA A CAIXA ECONÓMICA DA MISERICÓRDIA DE ANGRA DO HEROÍSMO ?
É um caso de sucesso e tem todas as condições para a partir dela poder ser criado um Banco Social.
Não deixa de ser estranho que aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) convidem bancos privados e esqueçam (?) e/ou ignorem e/ou desprezem as inicativas do sector social.
Já lembrámos aqui a Caixa Económica da Misericórdia de Angra do Heroísmo.
Assinalamos o Montepio.
E não pode deixar de serem referidas as Caixas de Crédito Agrícola Mútuo que nasceram a partir de inicativas das Misericórdias Portuguesas.
Como se pode constatar muito poderia ser feito no sector da economia social.
Porque trazer o sector privado quando é nitidamente concorrencial das Misericórdia e de todas as instituições dp sector de economia social.
A apresentação de instituições do sector privado poderiam ter lugar numa iniciativa que lhes fosse dedicada mas jamais num verdadeiro Congresso das Misericórdias.
CONGRESSO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS
Desde o V Congresso, realizado em 1976 e do qual resultou a Fundação da União das Misericórdias Portuguesas que va estas Instituições não lhes é permitida apresentação de comunicações.
Desde esse Congresso que as comunicações só são possíveis àqueles que são convidados por aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas.
Os verdadeiros problemas sentidos e vividos pelas Misericórdias não são abordados nem em congressos nem em qualquer dos órgãos da União das Misericórdias Portuguesas.
Aliás as Misericórdias deixaram de ter qualquer influência dentro da sua União.
Espera-se que as Misericórdias possam, em breve, realizar um verdadeiro CONGRESSO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS.
A União das Misericórdias Portuguesas necessita com cada vez mais urgência de uma limpeza.
QUAL O INTERESSE DE COMUNICAÇÕES COMO A QUE ESTAMOS A ASSISTIR ?
Será importante saber como funciona o sistema bancário nacional. Mas levar um banqueiro para promover o seu banco éstará de acordo com os objectivos dos congressos das Misericórdias ?
RELEMBRAMOS AQUI QUE, RECENTEMENTE, DE UMA INICIATIVA DA CONFERÊNCIA EPISCOPAL PORTUGUESA SAIU COMO CONCLUSÃO:
A CRIAÇÃO DE UM BANCO SOCIAL.
Lembramos também aqui que foram aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) que impediram a criação de um banco da iniciativa das Misericórdias Portuguesas surgida dentro da sua União, com o entusiasmo do Dr. Virgílio Lopes.
Porque matarm AICOSUMP esta iniciativa ?
Qual o i9nteresse em matar essa inicativa ?
BAJULAR É O VERBO OFICIAL DESTE CONGRESSO (?)
Assim a União das Misericórdias continuará em processo aceleradíssimo de descredibilização.
Quando será possível descrever, analisar e decidir sobre o que se passa dentro da União das Misericórdias Portuguesas ?
sexta-feira, 12 de junho de 2009
ATRIBUIÇÃO DE CONDECORAÇÕES
Mas AICOSUMP preparam, concerteza, grandes surpresas pois a esta hora ainda os congressistas não conhecem quem vão ser os agraciados.
Sobre a atribuição de condecorações pela União das Misericórdias Portuguesas, nos próximos dias dias daremos conta da atitude reprovável e a todos os títulos censurável cometida por aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP).
TOTAL DESCONSIDERAÇÃO E FALTA DE RESPEITO PARA COM A MISERICÓRDIA DO FUNCHAL
Esta poderá ser a 2.ª conclusão do congresso (?): AICOSUMP expressarm uma total e absoluta falta de respeito, consideração e de Solidariedade para com a Misericórdia do Funchal.
Uma questão surge nesta sequência: o que se passa no Secretariado Regional da Madeira da União das Misericórdias Portuguesas ?
Quando foi eleito para o cargo aquele que se intitula Presidente desse Secretariado Regional?
1.º CONCLUSÃO DO CONGRESSO (?)
MAIS UMA AUSÊNCIA PREVISÍVEL
Apesar de anunciada a sua presença, a sua ausência deve meree conclusão.cer a devida leitura e extraída a convenient
Só bajuladores ou aqueles que têm interesse numa União das Misericórdias fraca, sem voz, em perca de credibilidade marcaram a sua "voz", muito baixinha, pois nimguém os quer ouvir.
MAIS UM VÍDEO SEM QUALQUER COMENTÁRIO - INTERESSANTE ESTE CONGRESSO (?)
Interessante.
Aos Dirigentes das Misericórdias não se lhes reconhecem competência.
Que Pobreza este congresso (?).
ANTI NATURAL
A União das Misericórdias Portuguesas já existe há 33 anos, tempo suficiente para dispor de técnicos competentes para apoiar e acompanhar as Misericórdias Portuguesas.
Qual é o interesse que há em trazer para a União das Misericórdias Portuguesas técnicos quetêm uma visão de todo diferente daquela que devem ter as Misericórdias Portuguesas ?
Esta manhã as duas intervenções que não as das Misericórdias são de todo contrárias à missão, aos objectivos e à intervenção da União das Misericórdias Portuguesas.
Qual(is) as ligações daqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas às empresas que apresentaram comunicações esta manhã (directas ou por interpostas pessoas) ? A existirem é necessário divulgá-las.
AS DUAS MISERICÓRDIAS QUE SE APRESENTARAM ESTA MANHÃ SÃO PROPRIETÁRIAS DE FARMÁCIAS
Poder-se-á constatar que são estas as Misericórdias que mais investem e as que não têm dificuldades financeiras.
Estas Misericórdias não podem ser a referência.
Têm um trabalho meritório.
Têm conseguido fazer muito bem a muita gente.
São dignas de público reconhecimento.
Mas porque não foi convidada a Misericórdia de Angra do Heroísmo para apresentar a sua obra ?
QUAL O CRITÉRIO SEGUIDO PARA A ESCOLHA DOS ORADORES NESTE CONGRESSO (?)
«Estado deve criar enquadramento legal das Misericórdias»
«Estado deve criar enquadramento legal das Misericórdias»
11 06 2009 18.50H
Marcelo Rebelo de Sousa defendeu hoje no Funchal que o Estado tem definir especificamente o estatuto das Misericórdias Portuguesas e os regimes sociais em que estas instituições são chamadas a intervir.
Destak/Lusa destak@destak.pt
Marcelo Rebelo de Sousa proferiu a oração de sapiência no IX Congresso Nacional das Misericórdias Portuguesas, que reúne na capital madeirense cerca de 500 pessoas até sábado.
Falou sobre os "desafios das Misericórdias neste tempo de crise", começando por traçar a génese destas instituições compostas por "heróis anónimos na sociedade portuguesa" ao longos dos tempos.
Sustentou que Portugal enfrenta cumulativamente três tipos de crise: "uma mundial, que começou em 2007 e que está para durar mais dois anos", outra conjuntural, que vinha desde 2002 e outra estrutural.
Disse também ser "um escândalo que a sociedade portuguesa não conheça o que as Misericórdias estão a fazer", pelo que outro dos desafios é pedagógico com recurso aos meios de comunicação actuais.
Considerou necessário a estabilização e enquadramento jurídicos das Misericórdias, apontando que a "distinção tem de ser feita de uma vez por todas", até porque "o Estado quando há crise vira-se para elas e quer utilizá-las mas não quer pagar esse preço da definição do seu estatuto", enquanto o "sector privado começa a aguçar o apetite para as potencialidades e convertê-las em sociedades".
"O Estado legislador tem de uma vez por todas que se comprometer nesta matéria. É ocasião das Misericórdias reafirmarem sistematicamente na sua vivência quotidiana, formular uma exigência, obrigando à génese deste estatuto", argumentou.
Declarou ainda ser necessário "definir os regimes sociais em áreas em que as Misericórdias são chamadas a intervir".
O desafio da qualidade, a batalha pela cultura cívica, o facto da crise "abrir espaço para uma economia social, em tempo de redescoberta da espiritualidade" foram outros aspectos salientados por Marcelo Rebelo de Sousa.
Destak
Estado deve criar enquadramento legal das Misericórdias Portuguesas - Marcelo Rebelo de Sousa
Marcelo Rebelo de Sousa está no Funchal a participar no IX Congresso da União das Misericórdias portuguesas.
Nessa intervenção, disse que o Estado tem de definir o estatuto das Misericórdias Portuguesas e os regimes sociais em que intervêm.Segundo Rebelo de Sousa, é necessário a estabilização e enquadramento jurídicos das Misericórdias.
A «distinção tem de ser feita de uma vez por todas», uma vez que «o Estado quando há crise vira-se para elas e quer utilizá-las mas não quer pagar esse preço da definição do seu estatuto».
Jornal da Madeira
quinta-feira, 11 de junho de 2009
FALTA DE RESPEITO E CONSIDERAÇÃO PARA COM A MISERICÓRDIA DO FUNCHAL
segunda-feira, 8 de junho de 2009
CONGRESSO DA "UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS"
domingo, 7 de junho de 2009
CONGRESSO NACIONAL - Misericórdias Portuguesas vão reunir em Congresso Nacional entre 11 e 13 de Junho, no no Funchal
Misericórdias Portuguesas vão reunir em Congresso Nacional entre 11 e 13 de Junho, no no Funchal
por Lília Bernardes05 Junho 2009
Sob o tema "Modernização e inovação: instrumentos de sustentabilidade e de qualidade", o encontro pretende lançar pistas sobre como qualificar as instituições, mas também sobre a criação de novas respostas face às exigências dos tempos.
Questões como o empreendedorismo e a empregabilidade, o papel do Sector Social e a Saúde são alguns dos temas a abordar. De entre os convidados e oradores do Congresso destaque para a Ministra da Saúde, Ana Jorge, Ministro do Trabalho, Vieira da Silva, Alberto João Jardim, Presidente do Governo Regional da Madeira, Marcelo Rebelo de Sousa (que falará sobre os desafios das Misericórdias nos tempos de crise), Ricardo Salgado, Presidente do Conselho de Administração do BES e Horácio Roque, Presidente do Conselho de Administração do BANIF, (painel sobre Sustentabilidade e Gestão nas Misericórdias) e Ângelo Correia, Presidente do Grupo Fomentinvest (Missão das Misericórdias perante a Comunidade e o Estado), entre outros.
IX Congresso Nacional das Misericórdias - “MODERNIZAÇÃO E INOVAÇÃO: INSTRUMENTOS DASUSTENTABILIDADE E DA QUALIDADE”
Programa
“MODERNIZAÇÃO E INOVAÇÃO: INSTRUMENTOS DASUSTENTABILIDADE E DA QUALIDADE”
Funchal – 11, 12 e 13 de JUNHO DE 2009
CENTRO DE CONGRESSOS DO HOTEL CS MADEIRA
11 de JUNHO
15H30 - Sessão solene de abertura - Centro de Congressos do Hotel CS Madeira
Preside Alberto João Jardim, presidente do Governo Regional da Madeira
Intervenções:Luís Delgado, presidente do Secretariado Executivo do Congresso; Miguel Filipe de Albuquerque, presidente da Câmara Municipal do Funchal; Manuel de Lemos, presidente do Secretariado Nacional da UMP; Vítor Melícias, presidente do Congresso da UMPD.
António Carrilho, bispo do Funchal
16H30 - Oração de sapiência – “Os desafios das Misericórdias neste tempo de crise”, por Marcelo Rebelo de Sousa
18H00 - Eucaristia do Corpo de Deus e procissãoLargo do Município, junto à Igreja do ColégioPreside D. António Carrilho, bispo do Funchal
12 de JUNHO
09H30 – “Empreendedorismo e empregabilidade nas Misericórdias”
Preside Fernando Medina, secretário de Estado do Emprego e da Formação Profissional*
Moderador: Amadeu Morais, provedor da Misericórdia de Espinho
Oradores:Jaime Falcão, Grupo SEMAPA
Pedro Lynce, provedor da Misericórdia de Alcácer do Sal
Bento Morais, provedor da Misericórdia de Vila Verde
João Lobão, consultor da AEP para o Terceiro Sector
11H00 - Pausa café
11H30 – “Novas Respostas Sociais – Qualidade e Inovação”
Preside Pedro Marques, secretário de Estado da Segurança Social
Moderador: Joaquim Morão, provedor da Misericórdia de Idanha-a-Nova
Oradores:Carlos Andrade, Secretariado Nacional da UMP
Cristina Farinha Ferreira, provedora da Misericórdia da Amadora
José Dias Coimbra, provedor da Misericórdia de Arganil
Pedro Fraga, administrador da F3M
13H00 - Almoço Volante – Hotel CS Madeira
15H00 – “As Misericórdias e a Saúde – Cooperação e Qualidade”
Preside Ana Jorge, ministra da Saúde*
Moderador: Arlindo Maia, provedor da Misericórdia de Vila do Conde
Oradores:Carlos Monjardino, presidente da Fundação para a Saúde
Maria José Nogueira Pinto, Fundação Calouste Gulbenkian
João Amado, vice-provedor da Misericórdia de Portimão
16H30 - Pausa café
17H00 – “A Missão das Misericórdias perante a comunidade e o Estado”
Preside Ângelo Correia, presidente do Grupo Fomentinvest
Moderador: Jorge Nunes, presidente do Conselho Fiscal
Oradores:Fernando Cardoso Ferreira, provedor da Misericórdia de Setúbal
Raul Alexandre de Riba D’Ave, provedor da Misericórdia de Riba D’Ave
António Tavares, vice-provedor da Misericórdia do Porto
13 de JUNHO
09H30 – “Sustentabilidade e Gestão: Uma oportunidade para as Misericórdias”
Preside Bernardo Reis, provedor da Misericórdia de Braga
Moderador: António da Fonseca Marcos, provedor da Misericórdia de Angra do Heroísmo
Oradores:Ricardo Salgado, presidente do Conselho de Administração do BES
Horácio Roque, presidente do Conselho de Administração do BANIF
Helena Reis, presidente de Centro de Investigação para o Terceiro sector
Humberto Carneiro, provedor da Misericórdia da Póvoa de Lanhoso
11H00 - Pausa café
11H30 - Leitura das conclusõesRui Rebelo, secretário-geral do Congresso
11H45 - Entrega de condecorações
12H15 - Sessão solene de encerramento
Preside Vítor Melícias, presidente do Congresso da UMP
Intervenções:Luís Delgado, presidente do Secretariado Executivo do Congresso
Manuel de Lemos, presidente do Secretariado Nacional
D. António Carrilho, bispo do Funchal
José Vieira da Silva, ministro do Trabalho e da Solidariedade Social
quinta-feira, 4 de junho de 2009
REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL DA UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS (CONT.)
O Capítulo V desse mesmo Regulamento (?) possibilita que só AICOSUMP tenham possibilidade de vencer qualquer processo eleitoral.
Os procedimentos continuam a ser única e exclusivamente controlados por AICOSUMP.
De acordo com o n.º 3 do artigo 18.º não é necessário que um cidadão que se apresente junto da mesa de voto faça prova de que é o legítimo representante de uma qualquer Misericórdia. Basta informar que vai votar por uma qualquer Misericórdia, bastando para tal apresentar um documento de identificação válido e do qual conste uma fotografia. Mais palavras para quê ?
Bastará a quem acompanhou os processos eleitorais realizados em 2003 e 2006 para constatar todos as possibilidades inimagináveis utilizadas para que AICOSUMP continuem instalados nos cargos em que se querem manter.
Mas o artigo 19.º é, então, o exemplo acabado da forma como se controla a votação para garantir uma única possibilidade - a de aqueles que ocupam os cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) serem os único vencedores possíveis de um qualquer acto eleitoral.
Em qualquer processo eleitoral democrático, o voto é secreto.
E porque o voto é, obrigatoriamente, secreto não é possível admitir-se o voto por representação. Porque se se admitir o voto por representação o voto perde, naturalmente, a natureza de voto secreto.
Até à luz da nossa Lei Fundamental o voto secreto não pode ser exercido por representação
E também de acordo com o Código do Direito Canónico, e uma vez que não está previsto nos Estatutos da UMP, o voto por representação não pode ser admissível.
Fica assim demonstrado que o voto por representação colocado no Regulamento (?) por aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) mais não vai permitir do que garantir a continuidade de AICOSUMP.
A Admissão de voto secreto por representação em um acto de natureza anti-democrático e possibilita a violação das mais elementares regras éticas.
O VOTO POR REPRESENTAÇÃO JAMAIS PODERÁ SER ADMITIDO NA UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS.
Para demonstrar que este Regulamento (?) foi elaborado de forma a que só aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) possam desempenhar esses mesmos cargos pelo período que eles quiserem está o artigo 20.º.
AICOSUMP escreveram no Regulamento (?): Não é permitido o voto por correspondência.
Repare-se no paradoxo.
Quere-se o voto por procuração.
Mas proibe-se o voto por correspondência.
Porquê ?
Porque enquanto o voto por correspondência permite aquilo que se passou no acto eleitoral realizado em 2003 onde alguns andaram dias a visitar Misericórdias para pedir procurações que permitissem o voto por representação, o voto por correspondência não permite tal.
Enquanto o voto por correspondência é um voto, verdadeiramente, democrático e permite que sejam as Mesas Administrativas a decidir, o voto por representação é uma arma que só permite vencer àqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas.
Aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) afirmam publicamente que a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) nada tem a ver com as Eleições na UMP.
Mas repare-se na subtileza.
AICOSUMP têm plena consciência que a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) pode e dever intervir sempre na defesa dos princípios e das regras.
Sabendo eles que a CEP nãoirá permitir que desmandos como os verificados nos dois últimos actos eleitorais, tiveram o cuidado de escrever no n.º 4 do artigo 22.º do Regulamento: O resultado da eleição é ainda comunicado à Confer~encia Episcopal Portuguesa, antes da tomada de posse dos membros eleitos.
Porque será que AICOSUMP tiveram este cuidado agora quando há 3 anos desrespeitaram uma determinação da Conferência Episcopal para adoiarem a posse ?
Por todas as razões até aqui expostas torna-se evidente que é fundamental e essencial a intervenção da Conferência Episcopal Portuguesa, na União das Misericórdias Portuguesas para que esta Organização recupere a sua missão e de facto passe a pertencer ao universo das Misericórdias.
O Relamento do Processo Eleitoral da União das Misericórdias Portuguesas é de todo INACEITÁVEL.
A Conferência Episcopal Portuguesa, certamente, não deixará de tomar uma posição sobre o mesmo.