sexta-feira, 12 de junho de 2009

ANTI NATURAL

É absolutamente anti-natural que sejam técnicos do sector privado os consultores da União das Misericórdias Portuguesas.
A União das Misericórdias Portuguesas já existe há 33 anos, tempo suficiente para dispor de técnicos competentes para apoiar e acompanhar as Misericórdias Portuguesas.
E se não dispõe de técnicos competentes é porque tal não deve ser do interesse daqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (?).
Uma questão: porque naõ perguntam AICOSUMP às Misericórdias se dispõem desses técnicos ?
É que as Misericórdias estão muito melhor equipadas e têm muito mais massa crítica do que a UMP.

Qual é o interesse que há em trazer para a União das Misericórdias Portuguesas técnicos quetêm uma visão de todo diferente daquela que devem ter as Misericórdias Portuguesas ?

Esta manhã as duas intervenções que não as das Misericórdias são de todo contrárias à missão, aos objectivos e à intervenção da União das Misericórdias Portuguesas.

Qual(is) as ligações daqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas às empresas que apresentaram comunicações esta manhã (directas ou por interpostas pessoas) ? A existirem é necessário divulgá-las.
Não é necessário estar, particularmente, atento para constatar com toda a facilidade que as comunicações apresentadas pelas empresas convidadas por AICOSUMP dirigiram as suas palavras só às Misericórdias de grande dimensão pois são essas que lhes permitirão os negócios a que aspiram.

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