É o fim.
É o princípio.
É a razão de ser, de estar e de agir.
O Homem é a causa da Solidariedade e a consequência da falta dela.
O Homem está na essência do pensar e concretizar a Caridade (designação onde cabe o entendimento generalizado do conceito de Solidariedade).
O Homem é um ser eminentemente social. A felicidade e o bem estar só é possível ser atngido, em plenitude, numa sociedade equilibrada e homogénia na diferença.
O Homem é o universo de cidadãos do mundo que nascendo iguais, o desenvolvimento social individual gera diferenças, desigualdades e iniquidades.
As sociedades vivem num equilíbrio instável onde, indesejavelmente, a pobreza e a exclusão marcam presença.
É no reconhecimento de situações de desigualdade que conduz ao pensar e agir em prol dos mais fracos, dos mais pobres e dos mais desprotegidos.
É na defesa destes que surgiu a Dourina Social da Igreja (DSI). Apesar deste conceito ser relativamente recente, esta Doutrina é tão antiga quanto a existência do Homem na Terra. Porque apesar de os homens nascerem todos iguais assim não permanecem enquanto vivem.
As situações de desigualdade são tão antigas quanto a humanidade. A DSI preocupa-se, principalmente, com os mais pobres, com os mais desfavorecidos.
É neste contexto de apoio e assitência aos pobres e desprotegidos que surgiram, agiram e se mantêm actuais as Misericórdias.
As Misericórdias são instituições inspiradas na DSI e para a prática das 14 Obras de Misericórdia. As Misericórdias "olham" para o Hmem em toda sua plenitude e tentam contribuir para o seu bem estar e felicidade.
A constatação da exstência de desequilibrios socias, de desigualdades, de iniquidades impelem os mais sensíveis para a acção em prol daqueles que já não dispõem de vida com o mínimo de dignidade. A verdadeira felicidade só é atingível quando não formos confrontados com situações de pobreza e de exclusão.
O espírito de ajuda mútua conjugado com a vontade de contribuir para a felicidade humana leva a que aqueles que mais podem se disponibilizem para ajudar os que mais necessitam. Tem assim concretização a Doutrina Social da Igreja (DSI)., contribuindo para o bem estar e para a felicidade do próximo.
O Homem ao nascer igual e ao ser filho de um mesmo Deus, somos todos considerados filhos de um mesmo Pai. Nascemos e morremos Irmãos. É também com este inspirito que somos chamados a contribuir para o bem estar e para a felicidade do Homem.
Para contribuir na construção da Irmandade universal foram criadas as Misericórdias para devolver a dignidade perdida por aqueles Irmãos que pelas mais diversas razões a perderam.
O empenho e dedicação posto na missão ao serviço do Irmão em perca têm ao longo de século contribuido para atenuar ou erradicar o sofrimento de muitas e muitas gerações. A riqueza deste modelo consubstanciado nas Misericórdias reside, precisamente, na sua inspiração doutrinal.
É a Doutrina Social da Igreja que define os princípios que os Cristãos que servem nas Misericórdias devem seguir e procurar cumprir e fezer cumprir. Entre esses princípios deveremos salientar os do Dom e da Gratuidade.
E destacaremos estes princípios porque serão os primeiros que todos aqueles que servem nas Misericórdias (neste universo incluímos a União das Misericórdias Portuguesas - UMP), em cargos de administração - nos órgãos sociais - devem respeitá-los.
É, pois, um imperativo doutrinal, moral e ético servir nas Misericórdias respeitando os princípios do Dom e da Gratuidade. Estes princípios estão presentes na DSI desde tempos imemoriais. Quer isto dizer que desde sempre aqueles que mais têm devem colocar ao serviços dos seus Irmãos em dificuldades. E esta missão não está destinada a uma qualquer pessoa em particular mas sim ao universo dos Irmãos que constituem a Irmandade institucional de todas e cada uma das Misericórdias.
Estes princípios o do Dom e do Gratuidade constituem imperativos a que todos aqueles que estão em cargos dos órgãos sociais das Misericórdias têm o estrito dever de cumprir e fazer cumprir.
Estes princípios bem explícitos e imperativos a que todos os que servem, particularmente, nas Misericórdias devem obdiência tem a sua fundamentação no seguinte: os que mais podem e os que mais têm têm o dever de dar do que é seu aos que mais necessitam, de uma forma gratuita.
Os recursos, as capacidades e as vontades devem ser disponibilizadas - dadas de forma gratuita - aos que delas têm necessidade.
A utilização dos recursos institucionais para benefício próprio para além de constituir uma nítida violação dos princípios enunciados, podem até constituir crime. E tal não será minimamente aceitável em instituições que existem para a prática do bem de uma forma bela.
Trabalhar, empenhadamente, de forma gratuita dando o que de melhor tem o ser humano é imperativo moral e ético de todos aqueles que se disponibilizam para servir nos cargos dos órgãos sociais das Misericórdias.
Assim será possível continuar a construir o caminho da Irmandade universal onde todo o Homem tendo a mesma dignidade, conquistando a sua liberdade, a sua felicidade e o seu bem estar. Esta missão é obrigação colectiva.
Porque os recursos são sempre escassos, estes devem ser destinados sempre e em priemiro lugar no combate à pobreza e à exclusão.
Inspirado da Doutrina de Cristo e praticando-a será mais fácil atingirmos a plenitude da realização pessoal. Acreditando, tendo Fé, e estar atento àqueles que por circunstâncias de vária ordem perderam a capacidade de se valerem a si próprios. Só a ajuda e o apoio de tereceiros que se disponham a ajudar e apoiar dando de si e de todos quantos se disponibilizem será possível ultrapassar as dificuldades que se revelam impossíveis de superar de uma forma isolada.
Sempre que um dos mais pequeninos os fizestes a Mim próprio o fizeste. Este é o reconhecimento divino que chegará no momento do Juízo Final. Será por aquilo que fizémos pelos outros e para os outros sem daí extrair quaisquer benefícios que todos seremos julgados.
Servir, ajudar e apoiar os que mais necessitam é uma das formas de realização humana e é também um caminho de salvação. Foi este caminho de salvação que fomos chamados a percorrer com Caridade, no Amor ao próximo, porque esse próximo foi criado à semalhança do Deus que Amamos sobre todas as coisas.
O empenho e dedicação posto na missão ao serviço do Irmão em perca têm ao longo de século contribuido para atenuar ou erradicar o sofrimento de muitas e muitas gerações. A riqueza deste modelo consubstanciado nas Misericórdias reside, precisamente, na sua inspiração doutrinal.
É a Doutrina Social da Igreja que define os princípios que os Cristãos que servem nas Misericórdias devem seguir e procurar cumprir e fezer cumprir. Entre esses princípios deveremos salientar os do Dom e da Gratuidade.
E destacaremos estes princípios porque serão os primeiros que todos aqueles que servem nas Misericórdias (neste universo incluímos a União das Misericórdias Portuguesas - UMP), em cargos de administração - nos órgãos sociais - devem respeitá-los.
É, pois, um imperativo doutrinal, moral e ético servir nas Misericórdias respeitando os princípios do Dom e da Gratuidade. Estes princípios estão presentes na DSI desde tempos imemoriais. Quer isto dizer que desde sempre aqueles que mais têm devem colocar ao serviços dos seus Irmãos em dificuldades. E esta missão não está destinada a uma qualquer pessoa em particular mas sim ao universo dos Irmãos que constituem a Irmandade institucional de todas e cada uma das Misericórdias.
Estes princípios o do Dom e do Gratuidade constituem imperativos a que todos aqueles que estão em cargos dos órgãos sociais das Misericórdias têm o estrito dever de cumprir e fazer cumprir.
Estes princípios bem explícitos e imperativos a que todos os que servem, particularmente, nas Misericórdias devem obdiência tem a sua fundamentação no seguinte: os que mais podem e os que mais têm têm o dever de dar do que é seu aos que mais necessitam, de uma forma gratuita.
Os recursos, as capacidades e as vontades devem ser disponibilizadas - dadas de forma gratuita - aos que delas têm necessidade.
A utilização dos recursos institucionais para benefício próprio para além de constituir uma nítida violação dos princípios enunciados, podem até constituir crime. E tal não será minimamente aceitável em instituições que existem para a prática do bem de uma forma bela.
Trabalhar, empenhadamente, de forma gratuita dando o que de melhor tem o ser humano é imperativo moral e ético de todos aqueles que se disponibilizam para servir nos cargos dos órgãos sociais das Misericórdias.
Assim será possível continuar a construir o caminho da Irmandade universal onde todo o Homem tendo a mesma dignidade, conquistando a sua liberdade, a sua felicidade e o seu bem estar. Esta missão é obrigação colectiva.
Porque os recursos são sempre escassos, estes devem ser destinados sempre e em priemiro lugar no combate à pobreza e à exclusão.
Inspirado da Doutrina de Cristo e praticando-a será mais fácil atingirmos a plenitude da realização pessoal. Acreditando, tendo Fé, e estar atento àqueles que por circunstâncias de vária ordem perderam a capacidade de se valerem a si próprios. Só a ajuda e o apoio de tereceiros que se disponham a ajudar e apoiar dando de si e de todos quantos se disponibilizem será possível ultrapassar as dificuldades que se revelam impossíveis de superar de uma forma isolada.
Sempre que um dos mais pequeninos os fizestes a Mim próprio o fizeste. Este é o reconhecimento divino que chegará no momento do Juízo Final. Será por aquilo que fizémos pelos outros e para os outros sem daí extrair quaisquer benefícios que todos seremos julgados.
Servir, ajudar e apoiar os que mais necessitam é uma das formas de realização humana e é também um caminho de salvação. Foi este caminho de salvação que fomos chamados a percorrer com Caridade, no Amor ao próximo, porque esse próximo foi criado à semalhança do Deus que Amamos sobre todas as coisas.
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