O Dia 1 de Outubro foi proclamado pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1990, Dia Internacional das Pessoas Idosas. Esta efeméride é assinalada, anualmente, e constitui o momento adequado para reflectir sobre o envelhecimento. Muitas são as Misericórdias que assinalam esta data e algumas organizam jornas de reflexão sobre esta temática tão importante para as Misericórdias. É que as Misericórdias constituemum universo institucional da maior relevância no apoio à população idosa, sendo mesmo, no seu conjunto, o maior e melhor apoio de que os idodo podem usufruir em Portugal.
Estranhamente, ou talvez nem por isso, jamais aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) dedicaram a mais mínima importância quer ao assinalar da efeméride quer mesmo à temática do envelhecimento. De facto e na realidade AICOSUMP não demonstram a mais pequena procupação com o evoluir da situaçãosocial em Portugal e muito menos coma questão do envelhecimento. Não só não assinalam a efeméride, dia 1 de Outubro - Dia Internacional das Pessoas Idosas. Este facto é tanto mais estranho quando são, precisamente, as Misericórdias, as Instituições que em Portugal mais e melhor apoio e acolhimento dispensam às Pessoas Idosas. Não é, minimamente, compreensível que AICOSUMP não se preocupem nem se ineteressem por uma problemática que está a exigir uma atenção redobrada a esta questão. Tal como muitos países,Portugal está num processo de envelhecimento para o qual é fundamental olhar com a máxima atenção de forma a evitar sofrimetos e pobrezas desnacessárias. O que seria de esperar destes "dirigentes" da UMP seria o aasinalar da efeméride e promover reflexões sobre esta nova realidade. Todos os anos, até 2050, o n.º de pessoas com mais de 65 anos cresce, em média, 40.000, prevendo-se que a população idosa em 2050 possa atingir cerca de 3.200.000 almas. Nada disto merece a mais pequena atenção, preocupação ou reflexão dos actuais "dirigentes" da UMP. A preocupação destes é organizar mais uma viagem turística paga por uma empresa fabricante de conhecida marca de fraldes que ao que as chamadas más líguas dizem que se destina a comprar e pagar favores sejam eles de que natureza for. Se assim é ou não só a consciência desses mesmos "dirigentes" poderá dizer. Como a consciência não fala ...
Regressando ao tema do envelhecimento e da ausência do assinalar do Dia Internacional das pessoas Idosas, será importante que a UMP, de futuro, regresse a centrar-se na sua missão,conjuntamente, com as Misericórdias e encontre espaços e tempos para reflectir sobre as problemáticas da actualidade e que tanta atenção requer das Misericórdias.
Em 2010 a Comissão Europeia publicou o Relatório sobre a demografia sendo a sua principal revelação que a população aumenta, envelhece e diversifica-se. Este Relatório dedica especial atenção ao envelhecimento demográfico da Europa tendo como causas uma esperança média de vida mais longa e uma taxa de fertilidade insuficiente. Esta realidade tem como consequências em vários domínios, nomeadamente, no emprego, na durabilidade dos sistemas de segurança social e nas regimes de aposentação.
Em 2008, a esperança média de vida na União Europeia (UE) era de 76,4 anos para os homens e de 82,4 anos para as mulheres. Este mesmo Relatório indica que a esperança média de vida continua a aumentar em média dois a três meses cada ano.
Com esta situação a UE está a servítima do seu próprio sucesso. A prosperidade permitiu uma vida mais são, mais longa e mais activa, mas por outro lado não há jovens suficientes para substituir os trabalhadores que se reformam.
A Decisão n.º 940/2011/UE do Parlamento Europeu e do Conselho consagra o ano de 2012 como Ano Europeu do Envelhecimento Activo e da Solidariedade entre Gerações. De acordo com esta mesma decisão O objectivo global do Ano Europeu é facilitar a criação de uma cultura de envelhecimento activo na Europa, baseada numa sociedade para todas as idades. Neste contexto, o Ano Europeu dve incentivar e apoiar os esforços dos Estados-Membros, das suas autoridades regionais elocais, dos parceiros sociais, da sociedade civil e da comunidade empresarial,incluindo as pequenas em édias empresas, para promover o envelhecimento activo e de explporar melhor o potencial da população, em rápido crescimento, no fim da casa dos 50 anos de idade ou mais. Ao fazê-lo, promover a solidariedade e a cooperação entre as gerações, tendo em conta adiversidade e a igualdade de géneros. Promover o envelhecimento activo significa criar melhores oportunidades para que as mulheres e os homens mais velhos desempenhem o seu papel no mercado de trabalho, combater a pobreza, sobretudo das mulheres, e a exclusão social, encorajar o voluntariado e a participação activa na vida familiar e na sociedade, e incentivar o envelhecimentocom dignidade. Tal implica, nomeadamente, adaptar as condições de trabalho, lutar contra os estereótipos negativos relacionados com a idade e contra a discriminação em razão da idade, melhorar a saúde e a segurança no trabalho, adaptar os regimes de aprendizagem ao longo da vida às necessidades de uma mão-de-obra que envelhece e garantir que os sistemas de prtecção social seja adequados e proporcoionem os incentivos correctos.
A tudo o que importante para os Portugueses e para as Misericórdias parecem permanecer insensíveis os "dirigentes" da UMP. Com outros Dirigentes que tivessem em atenção a missão das Misericórdias e da sua União, a data de 1 de Outbro passado constituiria, certamete, um marco a assinalar e até se divulgaria o programa de iniciativas levar a cabo pelas Misericórdias e pela sua União no âmbito do Ano Europeu, em 2012. Mas como a insensibilidade é total perante a realidade importante para a vida e acção das Misericórdias os "dirigentes" da UMP não só não assinalaram o Dia Internacional das Pessoas Idosas com também não deicaram a mais mínima atenção ao próximo ano em toda a UE assinala o Ano Europeu do Envelhecimento Activo.
São muitas, demasiado mesmo, as desatenções, as insensibilidades perantes os problemas que afectam os que mais sofrem, as incapacidades de inetervençaõ dos actuais "dirigentes" da UMP.
Assim sendo tem todo o cabimento o seguinte questão: o que estão lá a fazer estes "dirigentes" da UMP ? A organizar excursões, como a que se vai realizar a Estrasburgo, como a que se realizou no mês passado aos Açores, jantares como o que se realizou na passada 2.ª feira, para o qual até o assessor/assalariado para as toradas se deslocou com motorista, pagamento e compra de favores como parece ser a excursão da próxima semana ?
A UMP precisa, cada vez com maior urgência de ser dotada de Dirigentes que a sirvam e que estejam ao serviço das Misericórdias. Os tempos difícies que estamos a viver e que se prevêem que venham a ser ainda mais difícieis vão exigir das Misericórdias e da sua União uma atenção permanente às dificuldades com que a generalidade dos cidadãos se vão confrontar.
Só uma insensibilidade perante esta realidade é que leva a que estes "dirigenets" da UMP se atribuam remunerações que nem o Senhor Presidente da República usufrui, viaturas da gama luxo que nem o Senhor 1.ª Ministro utiliza, mordimias que nem os homens mais ricos do mundo beneficiam, organizar almoços, jantares e dormidas questionáveis à luz dos mais elementares princípios da moral e da ética.
Regressando ao tema do envelhecimento e da ausência do assinalar do Dia Internacional das pessoas Idosas, será importante que a UMP, de futuro, regresse a centrar-se na sua missão,conjuntamente, com as Misericórdias e encontre espaços e tempos para reflectir sobre as problemáticas da actualidade e que tanta atenção requer das Misericórdias.
Em 2010 a Comissão Europeia publicou o Relatório sobre a demografia sendo a sua principal revelação que a população aumenta, envelhece e diversifica-se. Este Relatório dedica especial atenção ao envelhecimento demográfico da Europa tendo como causas uma esperança média de vida mais longa e uma taxa de fertilidade insuficiente. Esta realidade tem como consequências em vários domínios, nomeadamente, no emprego, na durabilidade dos sistemas de segurança social e nas regimes de aposentação.
Em 2008, a esperança média de vida na União Europeia (UE) era de 76,4 anos para os homens e de 82,4 anos para as mulheres. Este mesmo Relatório indica que a esperança média de vida continua a aumentar em média dois a três meses cada ano.
Com esta situação a UE está a servítima do seu próprio sucesso. A prosperidade permitiu uma vida mais são, mais longa e mais activa, mas por outro lado não há jovens suficientes para substituir os trabalhadores que se reformam.
A Decisão n.º 940/2011/UE do Parlamento Europeu e do Conselho consagra o ano de 2012 como Ano Europeu do Envelhecimento Activo e da Solidariedade entre Gerações. De acordo com esta mesma decisão O objectivo global do Ano Europeu é facilitar a criação de uma cultura de envelhecimento activo na Europa, baseada numa sociedade para todas as idades. Neste contexto, o Ano Europeu dve incentivar e apoiar os esforços dos Estados-Membros, das suas autoridades regionais elocais, dos parceiros sociais, da sociedade civil e da comunidade empresarial,incluindo as pequenas em édias empresas, para promover o envelhecimento activo e de explporar melhor o potencial da população, em rápido crescimento, no fim da casa dos 50 anos de idade ou mais. Ao fazê-lo, promover a solidariedade e a cooperação entre as gerações, tendo em conta adiversidade e a igualdade de géneros. Promover o envelhecimento activo significa criar melhores oportunidades para que as mulheres e os homens mais velhos desempenhem o seu papel no mercado de trabalho, combater a pobreza, sobretudo das mulheres, e a exclusão social, encorajar o voluntariado e a participação activa na vida familiar e na sociedade, e incentivar o envelhecimentocom dignidade. Tal implica, nomeadamente, adaptar as condições de trabalho, lutar contra os estereótipos negativos relacionados com a idade e contra a discriminação em razão da idade, melhorar a saúde e a segurança no trabalho, adaptar os regimes de aprendizagem ao longo da vida às necessidades de uma mão-de-obra que envelhece e garantir que os sistemas de prtecção social seja adequados e proporcoionem os incentivos correctos.
A tudo o que importante para os Portugueses e para as Misericórdias parecem permanecer insensíveis os "dirigentes" da UMP. Com outros Dirigentes que tivessem em atenção a missão das Misericórdias e da sua União, a data de 1 de Outbro passado constituiria, certamete, um marco a assinalar e até se divulgaria o programa de iniciativas levar a cabo pelas Misericórdias e pela sua União no âmbito do Ano Europeu, em 2012. Mas como a insensibilidade é total perante a realidade importante para a vida e acção das Misericórdias os "dirigentes" da UMP não só não assinalaram o Dia Internacional das Pessoas Idosas com também não deicaram a mais mínima atenção ao próximo ano em toda a UE assinala o Ano Europeu do Envelhecimento Activo.
São muitas, demasiado mesmo, as desatenções, as insensibilidades perantes os problemas que afectam os que mais sofrem, as incapacidades de inetervençaõ dos actuais "dirigentes" da UMP.
Assim sendo tem todo o cabimento o seguinte questão: o que estão lá a fazer estes "dirigentes" da UMP ? A organizar excursões, como a que se vai realizar a Estrasburgo, como a que se realizou no mês passado aos Açores, jantares como o que se realizou na passada 2.ª feira, para o qual até o assessor/assalariado para as toradas se deslocou com motorista, pagamento e compra de favores como parece ser a excursão da próxima semana ?
A UMP precisa, cada vez com maior urgência de ser dotada de Dirigentes que a sirvam e que estejam ao serviço das Misericórdias. Os tempos difícies que estamos a viver e que se prevêem que venham a ser ainda mais difícieis vão exigir das Misericórdias e da sua União uma atenção permanente às dificuldades com que a generalidade dos cidadãos se vão confrontar.
Só uma insensibilidade perante esta realidade é que leva a que estes "dirigenets" da UMP se atribuam remunerações que nem o Senhor Presidente da República usufrui, viaturas da gama luxo que nem o Senhor 1.ª Ministro utiliza, mordimias que nem os homens mais ricos do mundo beneficiam, organizar almoços, jantares e dormidas questionáveis à luz dos mais elementares princípios da moral e da ética.
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