A esta hora deste sábado dia 11 de Junho de 2011 o acordo político, entre o PSD e o CDS, com insidência governamental está praticamente terminado, faltando ultimar algumas questões de promenor.
A esta mesma hora a constituição do próximo Governo também estará, praticamente concluído quer na concepção quer no que aos seus integrantes diz respeito.
Os dois partidos que irão assumir o Governo da Nação Portuguesa, num espaço temporal previsível de quatro anos, afirmaram nos tempos mais próximos que a colaboração e cooperação com as Misericórdias será importante e revlar-se-á útil para a concretização de algumas políticas públicas de apoio aos que estarão mais pobres e debilitados com a crise em que Portugal estará mergulhado mais alguns anos. O contributo das Misericórdias poderá revelar-se fundamental para combater a pobreza, para promoção da inclusão assim como na defesa da dignidade humana.iando redes de acção e intervenção colectiva. A acção e intervenção das Misericórdias actuando em autêntica união criarão sinergias potenciadoras de resultados superiores à soma das intervenções individuais.
As Misericórdias poderão desempnhar um papel tanto mais activo e tanto mais útil quanto agirem enquanto universo institucional, cre
Os principais responsáveis por esses dois Partidos - PSD e CDS - afirmaram várias vezes que são defensores da transparência na "coisa" pública.
Ora, pairando tantas e tão diversificadas suspeições de ilegalidades e irregularidades dentro da União das Misericórdias Portuguesas, importa que o Governo que tomará posse nos próximos dias determine uma inspecção, dentro das suas competências de forma a por fim ao clima de suspeição que há muito paira sobre aqueles que "dirigem" essa mesma União.
A clareza e transparência são esssenciais para que o Governo dialógue e promova colaboração e cooperação com as Misericórdias através da sua União.
A realização dessa inspecção será essencial para por fim ao clima de suspeição que há muito paira sobre o funcionamento da União das Misericórdias Portuguesas.
Para que as Misericórdias, através da sua União, possam ser chamadas a colaborar e a cooperar com o Governo de forma a trabalharem para o bem comum, sem o mínimo de suspeição será de todo vantajoso que o próximo Governo determine uma inspecção à União das Misericórdias Portuguesas de acordo com as competências governamentais fixadas na Lei, sem interferir na autonomia e identidade destas instituições de bem fazer.
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