terça-feira, 26 de janeiro de 2010

REGULAMENTO DE DISTINÇÕES HONORÍFICAS

A elaboração deste Regulamento por parte daqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) é mais uma demonstração da forma como estão na UMP.
Elaboraram um Regulamento de Distinções Honoríficas para se galardoarem a eles próprios.
Se ainda pudessem existir dúvidas do espírito e da prática com que se instalaram nos cagos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas a elaboração e "imposição" deste Regulamento fará desaparecê-las.
É inconcebível e incompreensível que uma Instituição como é a União das Misericórdias Portuguesas que se deverá constituir como um referencial de Solidariedade, invista tempo e dinheiro a adquirir distinções que são atribuídas aos próprios.
Aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas estão a utilizar dinheiro que tem como destinatários os Pobres, em benefício próprio.
O dinheiro gasto em mandar executar e adquirir as distinções que AICOSUMP se atribuem a si próprios é também dinheiro pago pelo estado e proveniente dos impostos que os Portugueses pagam.
Todas estas "honrarias" que AICOSUMP se atribuem a si próprios é todo o contrário da Doutrina de Cristo: FAZ BEM COM UMA MÃO DE FORMA A QUE A OUTRA NÃO VEJA.
Não pode ser considerado justo nem legítima a utilização de recursos financeiros destinados ao apoio aos pobres deste País. E muito menos agora quando a crise, atinge ainda mais profundamente, os mais Pobres.
Se quiserem que se diga de outra maneira: QUE FALTA DE BOM SENSO IMPERA na cabeça daqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da união das Misericórdias Portuguesas.
Alguma das entidades de tutela tem que por fim a tudo isto.
A intervenção da Conferência Episcopal Portuguesa, do Governo e/ou a Procuradoria Geral da República/Ministério Público têm a obrigação de intervir e por fim a todas as ilegalidades e irregularidades.
Há um tempo para tudo.
Agora é chegada a hora de dizer: BASTA

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