Se outros sinais não houvessem de desacordo total e absoluto entre aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) e a Conferência Episcopal Portuguesa bastaria ler a Circular n.º 1/2010 para desfazer qualquer dúvida existente.
AICOSUMP em vez de procurarem pontos e estabelecer pontes de diálogo com a única entidade com competência para conferir personalidade jurídica à União das Misericórdias Portuguesas (UMP) e que é a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) procuram pontos de atrito e conflitualidade.
Aqui está mais uma boa razão para que todos AICOSUMP sejam afastados dos cargos em que se instalaram de uma forma pouco ou nada democrática.
Esse afastamento é competência da Conferência Episcopal Portuguesa.
Esta Circular foi publicada na véspera da tomada de posse (?) dos novos (velhos) dirigentes da UMP para a qual está anunciada a presença do Presidente da CEP, o que não deixa de ter que ser considerada uma atitude no mínimo de deselegância institucional.
Desta forma o agravamento do islomento institucional da UMP e das Misericórdias Portuguesas continua.
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