segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

SINAIS DE INUTILIDADE ABSOLUTA

O Protocolo de Cooperação para 2011 e 2012 e a respectiva cerimónia de assinatura revelam sinais, alramente, preocupantes de inutilidade absoluta da União das Misericórdias Portugesas (UMP) gerida pelos actuais "dirigentes".
Quem estiver atento aos comportamentos e procedimentos dos actuais "dirigentes" da UMP só pode esperar que o que de facto quanto maior for a relevância das matérias e mais elevado for o impacto das mesmas na vida das Misericórdias menor é o interesse e a dedicação que esses mesmos "dirigentes" lhe dedicam.
O interesse e empenhamento dos actuais "dirigentes" da UMP é inversamente proporcional à importância e relevância das matérias com impacto directo na acção e intervenão das Misericórdias.
Quer o texto quer a cerimónia de assinatura do Protocolo de Cooperação para 2011 e 2012 são disso a prova provada. E é, exactamente, sobre isso que hoje iremos reflectir.
Cada vez mais aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da UMP (AICOSUMP) estão mais fasatados das Misericórdias. O último acto público - a assinatura do Protocolo de Cooperação para 2011 e 2012 é disso prova irrefutável.
Vamos então aos factos.
De acordo com a as disposições estatutárias contidas na alínea f) do artigo 4.º dos Estatutos da UMP: Servir de intermediário nas relações das Santas Casas com as autoridades civis e religiosas, nos casos em que as Santas Casas o desejarem.
Pode-se, assim, constatar que AICOSUMP, também, habitualmente designados como "dirigentes", não procederam em conformidade com as obrigações estatutárias que estão obrigados a respeitar. Porquê?
Porque quer em 2011 quer em 2012 solicitaram, às Misericórdias, que lhes conferissem mandato para negociar com o Ministério da Solidariedade e Segurança Social o Protocolo de Cooperação para esses mesmos anos.
Pior ainda.
Omitiram, às Misericórdias, as negociações sobre esse mesmo Protocolo de Cooperação.
Os actuais "dirigentes" da UMP nem deram conhecimento às Misericórdias que estavam a negociar o Protocolo de Cooperação para 2011 e 2012 como não deram conhecimento do teor das negociações.
Mas, a situação é ainda mais grave porque não estando mandatados, permitiram-se negociar em nome das Misericórdias, gerando obrigações para estas Instituições.
O comportamento dos actuais "dirigentes" da UMP é por demais deplorável e censurável. É, à luiz dos princípios da moral e da ética são, superiormente, condenáveis.
Não é, minimamente, compreensível e muito menos admissível que os actuais "dirigentes" da UMP se permitam negociar obrigações para as Misericórdias sem que para tal estejam, devidamente, autorizados. Assim como não é compreensível nem admissível que esses mesmos "dirigentes" negoceiem obrigações para as Misericórdias, sem que estas Instituições sejam, minimamente, informadas.
Jamais as Misericórdias foram informadas que estavam a decorrer negociações com vista à celebração de Protocolo de Cooperação e pior que isso faram mantidas afastadas dessas mesmas negociações e nem sequer do teor das mesmas lhes foi dado conhecimento.
O que é admirável em tudo isto é a desfassatez e o à vontade dos actuais "dirigentes" da UMP agem com total impunidade. Como é possível aceitar-se que estes "dirigentes" da UMP façam tudo o que lhes dá na real gana (como diz o Povo) sem prestar contas a nada nem a ninguém.
Os actuais "dirigentes" da UMP devem achar quie estão acima de tudo e de todos e que tudo lhes continuará a ser permitido para todo o sempre.
Conferimos que mais uma vez os "dirigentes" da UMP desrespeitam:
1.º- os Estatutos da União das Misericórdias Portuguesas (UMP);
2.º- o mandato que lhes foi conferido pelas Misericórdias;
3.º- os limites de intervenção que lhes estão conferidos pelas Misericórdias;
4.º- as próprias Misericórdias.
Por tudo isto, os actuais "dirigentes" da UMP demonstram não possuirem perfil para os cargos que exercem. Quem não respeita os estatutos de uma organização nem as Instituições que lhe dão corpo não pode nem deve exercer cargos cujas competências não é capaz de desempenhar.
O prestígio das Misericórdias ficam, também, por estas razões bastante afectado, assim como a sua credibilidade e a confiança externa.
Ninguém pode confiar em organizações cujo "dirigentes" não respeitam nem leis, nem regras, nem estatutos, nem as Misericórdias. E esta falta de confiança é cada vez mais notória e notada. Bastará estar, minimamente, atento a algumas inetrvenções públicas de alguns Dirigentes, nomeadamente, de Provedores, expressando a ausência de apoios das comunidades locais.
Claro que a ausência de ponderação e senso comum, manifestado pelos actuais "dirigentes" da UMP tem consequências, as quais se revelam, sempre pela negativa.
Cada vez mais a União das Misericórdias Portuguesas (UMP) necessita de ser dotada de DIRIGENTES. Compete às Misericórdias tal tarefa.
Que me desculpem os Provedores, mas quando permitem que a União das Misericórdias Portugiesas (UMP) não seja DIRIGIDA por um dos seus pares (PROVEDOR), estão a passar-se a si próprios um atestado de incompetência.
Há muito que a União das Misericórdias Portuguesas (UMP) necessita de ser dirigida por Provedores, emquanto primeiros representantes das respectivas Misericórdias.
O caso da UMP é invulgar. Não é mesmo conhecida qualquer outra situação como a que vive a UMP há 20 anos. É que as Misericórdias não estão representadas nos órgãos sociais da UMP. Em mais nenhuma organização seja do sector social, seja do sector privado, seja do público todos os Dirigentes dessas organizações representativas são dirigente de filiadas. Só na UMP é que tal não acontece.
Aqui fica a pergunta: não haverá um Provedor, em Portugal, competente para Dirigir a UMP?
Aqui fica a resposta: qualquer Provedor tem cpompetência para Dirigir a UMP. Mais. E por muito mal que, péssimo mesmo que possa ser, o faça será difícil ser pior do que está a ser feito na actualidade.
Qualquer organização que se preze tem regras pelas quais os seus Dirigentes se regem. Pois na UMP parece que regras, apesar de existirem não são para cumprir.
Quem é que pode ter confiança numa organização, como a UMP, cujos "dirigentes" são os primeiros a não as respeitarem?
Que confiança podem ter as entidades externas, na UMP, sabendo que os seus "dirigentes" não respeitam as regras a que juraram fidelidade?

Como se tudo isto não fosse suficiente, o "presidente" do SN da UMP permitiu-se assinar o Protocolo de Cooperação para 2011 e 2012 invertendo, completamente, as competências entre a UMP e as Misericórdias.
Tal como transcrevemos a alínea f) do artigo 4.º dos Estatutos da UMP é esta que tem que obter concordância das Misericórdias e não vice-versa. Pois o "presidente" do SN da UMP fez exactamente o contrário. Gerou obrigações indevidas para as Misericórdias perante a UMP.
Poderemos constatar isto mesmo no texto do Protocolo em apreciação.
E a primeira constatação é que o "presidente" do SN da UMP assinou o Protocolo que a CNIS celebrou com o Governo. Quem quiser confirmar esta afirmação bastará ler e comparar o texto que o Governo assinou com a CNIS e o que o "presidente" do SN da UMP subscreveu. Certamente não encontrará quaisquer diferenças para além da denominação da entidade e do nome do subscritor.
Fica assim demonstrado que o SN da UMP não negociou qualquer Protocolo com o Ministério da Solidariedade e da Segurança Social.
Não bastando a comparação dos texto dos dois(?) Protocolos para concluir que só um transcrevemos o seguinte parágrafo do discurso(?) do "presidente" do SN da UMP na respectiva cerimónia de assinatura, referindo a dado passo:
Permita-me, pois, que aqui também agradeça muito particularmente ao Sr. Presidente da CNIS meu querido Amigo Sr. Dr. Lino Maia toda a determinação, competência e saber que, mais uma vez, colocou ao serviço da nossa causa comum.
Recxordamos que foi também o Presidente da Direcção da CNIS que negociou com a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) o acordo relativo à natureza jurídica das Misericórdias.
Tudo indica que esse Presidente representará melhor as Misericórdias.
Esta UMP é que parece não servir, absolutamente, para nada.
Pode-se concluir, com um grau de certeza bastante próximo do absoluto que o "presidente" do SN da UMP assinou o Protocolo de Cooperação para 2011 e 2012 que a CNIS negociou com o Governo.
Não só o texto demonstra que ambos são, exactamente, iguais, como o "presidente" do SN da UMP reconhece nas palavras de agradecimento ao Presidente da Direcção da CNIS.
Pode-se assim concluir que esta UMP é de uma inutilidade absoluta para as Misericórdias. Talvez esta seja a razão principal para que a maioria das Misericórdias seja filiada na CNIS. E, provavelmente, haja tantas Misericórdias a pagar quota à UMP como à CNIS.
Pode-se também concluir que a maioria das Misericórdias não reconhece, à actual UMP, competência e capacidade para as representar.

Indevidamente porque para tal não estava, devidamente, mandatado o "presidente" do SN da UMP e, eventualmente, todo o SN acordaram na assinatura de Um Protocolo que cria obrigações das Misericórdias perante a UMP. O que contraria, de todo, quer as disposições estatutárias da UMP, para além de criar dependências das Misericórdias perante a UMP.
Podemos constatar isto mesmo no estabelecido no Protocolo. Vejamos onde:
- n.º 3 da claúsula 17.ª:
As instituições que se queiram candidatar a essa linha de crédito devem comunicá-lo junto da sua entidade representativa, que nos 10 dias posteriores à data dessa comunicação, emitirá parecer fundamentado do qual constam as respetivas razões, nomeadamente, quanto aos motivos invocados, à verificação dos requisitos, bem como às alternativas que permitam atenuar a insustentabilidade financeira.
- claúsula 18.ª:
Os serviços do MSSS devem, oportunamente, fazer as necessárias consultas à UMP sobre quaisquer atos e/ou processos em que as instituições de solidariedade social ou instituições equiparadas sejam parte interessada.
Mas a prova final de que os "dirigentes" da UMP, nomeadamente, o seu "presidnete" do SN da UMP não terá negociado o Protocolo está no teor do n.º 3 da cláusula 13.ª a qual transcrevemos:
As instituições que, no atual contexto de crise económico-financeira, se venham a encontrar em situação de desequilíbrio financeiro, deverão sinalizar tal situação aos representantes das uniões distritais nas respectivas CDAAPAC, que promoverão a sua análise e envio para a CNAAPAC, que a submeterá a decisão superior para concessão de apoios para reequilíbrio financeiro no âmbito do Fundo de Socorro Social.
Destacámos a vermelho uniões distritais porque de facto é a CNIS que está organizada em uniões distritais. Este texto não tem aplicabilidade à União das Misericórdias Portuguesas (UMP), o que demonstra que os "dirigentes" da UMP não negociaram o Protocolo limitando-se a aceitar a versão que terá sudio negociada entre a CNIS e o Governo.
É neste tipo de situações que se revela a incompetência com que é dirigida a UMP.
É por estas e por outras que é cada vez maior o n.º de Misericórdias que se sente de facto representada pela CNIS. Esta, pelo menos manteve as Misericórdias nela filiadas informadas do decorrer das negociações que conduziram ao Protocolo.
Os "dirigentes" da UMP negociaram o Protocolo como se as Misericórdias não existissem. Estas foram, pura e simplesmente, ignoradas ao longo de todo o processo negocial.
Esta UMP revela-se, assim, de uma inutilidade absoluta.

A ser aceite este texto do Protocolo as Misericórdias perdem parte substancial da sua autonomia, permitindo que a UMP crie dependências que podem proporcionar a estes "dirigentes" da UMP até a concretização de chantagens.

Concluindo, para não alongar demasiado esta reflexão:
- os "dirigentes" da UMP parecem ter agido à revelia das Misericórdias;
- o "presidente" do SN da UMP assumiu compromissos protocolados para os quais não estava mandatado;
- o "presidente" do SN da UMP assumiu compromissos protocolados criando dependências das Misericórdias perante a UMP. Há aqui uma nítida inversão de competências.
De facto a actual UMP revela-se de uma inutilidade absoluta. Ou se qusiermos ser mais rigorosos, são cada vez mais e cada vez maiores os prejuízos que a acção da UMP provoca às Misericórdias.

8 comentários:

Anónimo disse...

mais uma vez está evidenciado o trabalho de excepção realizado pelo colossal BEM PAGO gabinete estrategico de accao social da UMP... AINDA NAO PERCEBERAM A DISTINÇAO ENTRE MISERICÓRDIAS E IPSS.
NUMA REUNIAO NO DISTRITO DE SANTAREM FOI DITO PELO RESPONSAVEL DO GABINETE QUE UM DOS PROBLEMAS DO PROTOCOLO ERA ESTAR INDEXADO À TAXA DE INFLAÇAO....COM O PASSAR DOS ANOS TEMOS VINDO A VERIFICAR AS EXCELENTES NEGOCIAÇÕES REALIZADAS .... MUITO INFERIORES AO REFERENCIAL.... PARABENS POR NAO FAZEREM NADA EM PROL DAS MISERICORDIAS

Anónimo disse...

o confundir IPSS e Misericórdias é grave... o responsavel do Gabinete devia levar umas liçoes de cultura institucional sobre Misericórdias.... vamos ver o q ele diz nas reunioes agendadas...

Anónimo disse...

O que se passa na UMP, é reflexo da ausencia de intervenção dos provedores das Misericordias, que se deixaram dominar pelo Presidente Corrupto e por o Carlos Androide ( El Bimbo). Ambos governam a UMP como do seu quintal se trata-se. Para além de estar provado a sua falta de estrutura moral ( auto remuneram-se), revelam uma total incapacidade de negociação, para alem da incapacidade de gerir a UMP...conhecem alguma coisa bem gerida por eles? geriram alguma misericordia? têm obra no terreno para mostrar?....não têm. Quando olharem para o Carlo Bimbo...pensem em alguem que vos trata por tolo...e pelos vistos ele é o unico esperto

Anónimo disse...

Com tantas evidências, o que falta aos Srs. Provedores das Misericórdias Portuguesas para acordarem e mudarem o actual estado das coisas? Se mais não houvesse e HÁ MUITA COISA, não Vos parece desrespeitoso para um Sr. Provedor que convida o Secretariado Nacional da UMP para a cerimónia de tomada de posse e este envia um prestador de serviços da UMP a substituí-lo (denominado assessor da presidência)e nem passa cartão aos Srs. Presidentes dos Secretariados Regionais para tal função?! Isto atingiu já um nível que ultrapassa tudo o que se pode admitir.

Anónimo disse...

Quem vão ser os ILUMINADOS dirigentes e funcionários da UMP a emitir pareceres sobre a admissibilidade dos pedidos das Misericórdias ao Fundo de Socorro Social e com base em que conhecimento e critérios?? As Misericórdias lutam há anos contra os critérios de avaliação e análise dos guiões de acompanhamento técnico da Segurança Social porque estes foram feitos em secretárias por pessoas que não conhecem a realidade das Misericórdias e agora??? QUE CONHECIMENTO TEM A UMP SOBRE A REALIDADE DE CADA MISERICÓRDIA PARA EMITIR ESTES PARECERES? OU SERÁ O DOUTO PALPITE DO ASSESSOR DA PRESIDÊNCIA QUE VAI MARCAR A DIFERENÇA ENTRE QUEM RECEBE E QUEM NÃO RECEBE??? SERÁ POR ESTA RAZÃO QUE ELE COMEÇOU A ESTAR PRESENTE EM TODAS AS DESLOCAÇÕES DO PRESIDENTE? ATÉ AGORA PENSÁMOS QUE ERA SÓ PORQUE A QUEM MANDA FAZ SEMPRE FALTA QUEM LHE ELOGIE INTENSAMENTE PALAVRAS E ACTOS. SE FOR MAIS DO QUE ISTO COMEÇAMOS A PRECISAR DE MUITO CUIDADO POIS O ASSESSOR NÃO PARECE SER HOMEM DE RACIOCÍNIO MUITO AMPLO, NEM DE GRANDE SABEDORIA. LIMITA-SE A REPRODUZIR FRASES E IDEIAS QUE VAI OUVINDO AQUI E ALI.....E A "ENGRAXAR" QUEM MANDA, SEJA ELE QUEM FOR!!!!(venha o dinheiro ao final do mês)

Anónimo disse...

Quem vão ser os ILUMINADOS dirigentes e funcionários da UMP a emitir pareceres sobre a admissibilidade dos pedidos das Misericórdias ao Fundo de Socorro Social e com base em que conhecimento e critérios?? As Misericórdias lutam há anos contra os critérios de avaliação e análise dos guiões de acompanhamento técnico da Segurança Social porque estes foram feitos em secretárias por pessoas que não conhecem a realidade das Misericórdias e agora??? QUE CONHECIMENTO TEM A UMP SOBRE A REALIDADE DE CADA MISERICÓRDIA PARA EMITIR ESTES PARECERES? OU SERÁ O DOUTO PALPITE DO ASSESSOR DA PRESIDÊNCIA QUE VAI MARCAR A DIFERENÇA ENTRE QUEM RECEBE E QUEM NÃO RECEBE??? SERÁ POR ESTA RAZÃO QUE ELE COMEÇOU A ESTAR PRESENTE EM TODAS AS DESLOCAÇÕES DO PRESIDENTE? ATÉ AGORA PENSÁMOS QUE ERA SÓ PORQUE A QUEM MANDA FAZ SEMPRE FALTA QUEM LHE ELOGIE INTENSAMENTE PALAVRAS E ACTOS. SE FOR MAIS DO QUE ISTO COMEÇAMOS A PRECISAR DE MUITO CUIDADO POIS O ASSESSOR NÃO PARECE SER HOMEM DE RACIOCÍNIO MUITO AMPLO, NEM DE GRANDE SABEDORIA. LIMITA-SE A REPRODUZIR FRASES E IDEIAS QUE VAI OUVINDO AQUI E ALI.....E A "ENGRAXAR" QUEM MANDA, SEJA ELE QUEM FOR!!!!(venha o dinheiro ao final do mês)

Joaquim Batista disse...

Boa tarde a todos,

Gostava de iniciar este meu comentario, por dizer, que fazer comentarios de forma "camuflada" e um acto de cobardia.

Depois, dizer mal ou criticar o trabalho dos outros e muito facil, principalmente se compararmos essa açao com aquela que e tomar decisoes e decisoes responsaveis.

Por ultimo, dizer que pior que criticar e criticar sem conhecimento da realidade, nao coaduna com liberdade de expressao responsavel. Dou-vos um exemplo, acusar a UMP de subscrever um Protocolo de Cooperacao negociado pela CNIS e falso, dado que, a negociacao do referido documento e realizado em bloco (UMP, CNIS, Mutualidades, etc.), ou seja, o Governo nao negoceia de forma independente com nenhuma Uniao ou Confederacao ou ....

Portanto, parte do Protocolo de Cooperacao 2011/12 e o resultado do esforco, empenho dos dirigentes da UMP, que em minha opinao e julgo que da maioria dos representantes da Misericordias Portuguesas defende os interesses e responde as preocupacoes destas instituicoes.

Anónimo disse...

Ao senhor Joaquim Batista
Se considera que a UMP actual representa as Misericórdias, digo~lhe que está muito enganado. Aproveite na Assembleia de março para solicitar informação detalhada das verbas auferidas pelos dirigentes da UMP, que de voluntários têm muito pouco. Quanto ao Protocolo mencionado, claramente não defende as Misericordias, na medida que os valores aceites como referenciais de custo têm pouco a ver com a realidade, consequentemente aceitaram o que lhes impimjiram. Certamente que a sua instituição é sui generis ( ou esta muribunda ou para lá caminha)...com uma visão como a sua.