No final do corrente ano vão decorrer eleições na União das Misericórdias Portuguesas (UMP).
Alguns dos que estão instalados nos cargos dos órgãos sociais da UMP (AICOSUMP) querem neles permanecer, com particular destaque para aquele que está instalado no cargo de Presidente do Secretariado Nacional (SN) - (AICPSNUMP).
O actual "presidente" do SN da UMP desde o Verão passado que anda numa correria desenfreada a mostrar-se às Misericórdias. Chega a "visitar" 6 e mais Misericórdias no mesmo dia. Esta pessoa, como aqui temos, sucessivamente, referido, quer manter-se no cargo de "presidente" do SN da UMP e para tal fará tudo o que possa ser imaginável na sua cabeça. Sobretudo que ele não quer é perder o acesso aos benefícios económicos e financeiros que o cargo de "presidente" do SN dea UMP lhe proporciona e que são substanciais. Poderemos mesmo imaginar com alguma ponta de realismo que o "presidente" do SN da UMP retirará dos cofres da UMP, em benefício próprio, qualquer coisa como cerca de 10.000 € mensais.
Ao que consta nos corredores da "sede" da UMP, o que convirá inspecionar:
Ele são remunerações certas e regulares, para além do vencimento completo que recebe do Estado para estar a tempo inteiro na UMP.
Ele são mordomias: almoços e jantares nos melhores restaurantes do País e não só que acumulará com o subsídio de refeição que recebe, diariamente, pago pelo Estado.
Ele são estadias, acompanhadas ou não, nos melhores hotéis do País e não só.
Ele são cartões de crédito/débito.
Ele são telemóveis.
Ele são o uso de automóvel de luxo.
Ele são almoços para os amigos na sua casa de Amares.
Ele são festas de aniversário.
Ele são deslocações pagas apesar de se deslocar em viatura de luxo da UMP.
Etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc., etc..
Ao que se sabe estará montada uma enormérrima teia de interesses dentro da UMP que está interessada em manter o actual satus, nomeadamente, o actual "presidente" do SN da UMP. Para além de alguns que estão na bicha para se sentarem também à "mangedoura". É essa gente que tudo está a fazer, conjuntamente, com o actual "presidente" do SN da UMP para que se mantenha o actual status, mantendo alguns dos que já comem à "mangedoura" da caixa da UMP e outros que querem também lá sentar-se.
E esta gente é de fácil identificação. Basta observar o que se passa, invariavelmente, em reuniões de órgãos da UMP, nomeadamente, nas sessões da Assembleia Geral (AG) da UMP, do Conselho Nacional (CN) da UMP e nos Conselhos Distritais (CD) da UMP, onde a bajulice aos detentores da capacidade de decisão dentro da UMP é a norma inicial em todas essas reuniões, quer por parte dos que estão já instalados à "mangedoura" quer por parte daqueles que aí se querem instalar.
Um à parte. Aqui reside o fundamento para a intenção de criar a Fundação N.ª Sr.ª das Misericórdias. A criação de mais um taxos de administradores para os "amigos" e companheiros de luta.
É também norma nessas reuniões que quer os que estão instalados quer os que se querem instalar no acesso à "mangedoura"/caixa da UMP elegerem aqueles que questionam, interrogam ou pedem informações como inimigos a abater, não se coibindo de até insultar quem deseja e quer clareza e tarnsparência de processos dentro da UMP.
Esse grupo que já está instalado à "mangedoura" e os que a ela querem aceder criaram um clima de terror e de amedrontamento de froma a evitar que a verdade do que se passa dentro da UMP seja dada a conhecer às Misericórdias. Nem se importam de falsificar a verdade, tal como aqui foi referido que se passou na AG de final de 2010 quando foi dito que o apoio ao SN da UMP foi aprovado por unanimidade e aclamação apesar de tal ser absolutamente falso.
É nesta clima de sucessivas investidas de silenciar quem quer saber o que se passa dentro da UMP que decorre a vida da UMP e que vai decorrer todo o processo eleitoral a realizar no final de 2012.
Os que estão instalados e os que se querem instalar tudo farão, seja legal ou não, para se manter e para aceder à "mangedoura" que é a caixa da UMP.
Para dar ideia que está interssado em corresponder aos anseios das Misericórdias, o "presdiente" do SN da UMP iniciou já em 2011 um périplo pelas Misericórdias do Continente e Regiões Autónomas. Depois de em 2011 ter efectuado já visitas a Misericórdias do distrito de Santarém e da Região Autónoma dos Açores, na passada semana calcorreou algumas no distrito de Vila Real.
É conveniente assinala que o actual "presidente" do SN da UMP tem já 17 anos de permanência, ininterrupta, no SN. O que a realização destas visitas vem demonstrar (se tal fosse necessário) é que apesar de já estar instalado no SN da UMP há 17 anos ainda não conhece as Misericórdias. E de facto não conhece porque essa pessoa jamais se interessou por conhecer a realidade das Misericórdias Portuguesas. O que ele nunca se esqueceu, durante esres 17 anos foi de mensalmente apresentar-se a cobrar remunerações, ao que consta serão indevidas e que totalizarão, aproximadamente, 1.000.000 €.
A questão que se coloca é a seguinte: como é que é possível alguém manter-se há tanto tempo na direcção da UMP a ser remunerado de uma forma indevida por ilegal e anti-estatutária e assim continue sem que quwer as tutelas quer as entidades competentes tal continuem a permitir?
Tudo isto é tanto mais estranho quando estaremos perante a utilização de dinheiros públicos e dinheiros de outras origens, em proveito próprio, postos à disposição das Misericórdias para o combate à pobreza, à exclusão e para atenuar as dificuldades de concidadãos debilitados.
Como é que tudo isto é possível há tantos anos?
Porque será que as turelas, Conferência Episcopal Portugesa (CEP) e Estado (Ministério da Solidariedade e Segurança Social) e a Procuradoria Geral da República (Ministério Público) não determinam a realização de uma inspecção para apurar a realidade e continuam a deixar pairar, há atntos anos eesta onde de permamente suspeita, porque há indícios fortes de utilização indevida de dinheiros da UMP?
É projectando a sua continuidade no cargo de que se apoderou que organizou a sua campanha eleitoral a que chama visita às Misericórdias que até merece destaque especial na página inicial do sítio: www.ump.pt. De facto o "presidente" do SN da UMP mais não tem feito, nem faz, nem fará do que promover as iniciativas necessárias e suficientes que lhe permitam garantir a sua continuidade no cargo de que se apoderou. É que esse cargo de Presidente do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas permitir-lhe-á continuar a dispôr, como o tem feito ao longo dos 17 anos que leva em cargos dos SN da UMP, dos recursos financeiros da UMP em benefício próprio e dos seus "amigos". O que o actual "presidente" do SN da UMP não quererá prescindir é das remunerações certas e regulares, das mordomias, e dos benefícios que lhe são pagos pela UMP e não só. Só da UMP o actual "presidente" do SN da UMP poderá estar a receber da UMP qualquer coisa como 10.000 € (dez mil euros) mensais.
Será verdade ou não. Mas transcrevo tal como circula nos corredores e salas de trabalho da sede(?) da UMP. O actual "presidente" do SN da UMP apesar de se deslocar em viatura de luxo adquirida com dinheiro da UMP para seu uso privativo ainda cobrará os quilómetros nela feitos. Quando o rio soa água leva. Será importante, digamos, fundamental mesmo que as tutelas e as entidades com competência de investigação que fosse determinado um rigoroso inquérito ao que se tem passado na UMP, relativamente, à utilização do seu património e do seu dinheiro.
Desde há alguns anos a esta parte que o suplente do SN da UMP e Provedor da Misericórdia de Braga tem procurado aceder a cargo dentro dos órgãos sociais da UMP. O seu primeiro acto demonstrativo desta sua inconfessada intenção revelou-se quando leu um texto que só pode merecer o qualificativo de miserivável, visto sob o ponto de vista da ética, da moral e da Doutina Cristã, condenando quem teve a coragem de referenciar ao Expresso que era impossível realizar eleições democráticas na UMP. Essa pessoa(?) mau conhecedor do que é uma Misericórdia e total desconhecedor do que é o movimento das Misericórdias não se coibiu de uma forma cobarde e inquialificável tentar destruir o carácter da maior honorabilidade do visado. Por estas e por outras é possível concluir sobre o carácter das pessoas que vão acedendo aos cargos dos órgãos sociais da UMP nas actuais circunstâncias, defendendo o peculato e, eventuais outros cimes que impporta averiguar. Aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da UMP (AICOSUMP) demonstram ter ódio à verdade e a quem a defende.
Agora esse mesmo vogal do SN da UMP e Provedor da Misericórdia de Braga agraciou com o título de irmão honorário da Misericórdia de Braga, o actual "presidente" do SNda UMP. Há muito que se vem sentindo dentro e fora da UMP ser sua intenção inconfessada, aceder ao cargo de Secretário do SN da UMP. É para esse cargo que a actual "vogal" do SN da UMP e Provedor da Misericórdia de Braga está trabalhando(?). Quer pelas suas posições quer pelas suas acções e pensamentos que é possível concluir que o grande desejo, inconfessado, do referido "vogal" do SN da UMNP é aceder ao cargo de Secretário do SN da UMP. É para isso que tem trabalhado(?). É com esse objectivo que se inserirá o referido agraciamento de irmão honorário da Misericórdia de Braga.
Recorda-se o livro de Clotilde da Silva, com o seguinte título: Santa Casa da Misericórdia de Braga - Vigaristas? Bandidos sem escrúpulos? ou estúpidos, ignorantes e inocentes?, composto e impresso nas Oficinas Gráficas de Barbosa & Xavier, Lda. Braga. Dezembro - 78, com uma tiragem de 1.500 exemplares.
E assim se vão "comprando" os lugares nos órgãos sociais da UMP de forma a aceder aos benefícios que os seus titulares se atribuem a si próprios. Este tipo de procediemntos e comportamentos não abonam nada em favor dos seus protagonistas e são, altamente, lesivos da capacidade d eintervenção das Misericórdias. Corre-se mesmo o risco de generalização indevida. De tomar o todo pela parte.
Haverá toda a vantagem para a credibilidade e confiança de que a generalidade das Misericórdias usufruem que comppratmentos como os aqui há muito descritos sejam, definitivamente, banidos quer da UMP quer das Misericórdias.
Será para isto que existe a União das Misericórdias Portuguesas?
Objectivamente, NÃO.
As Misericórdias e a sua União têm que ser geridas e administradas por Cidadãos acima de qualquer suspeita. Pot Homens e Mulhers Bons(as) e de Bem. Respeitado os valores da Doutrina Social da Igreja, as Leis da República e os princípios da Ética e da Moral. Estarem ao serviço dos mais pobres e desfavorecidos. É para estes que as acções das Misericórdias são destinadas e são que devem ser os únicos destinários.
Homens Bons que façam a apologia do Bem e que partiquem a Caridade Cristã é o que as Msiericórdias e a sua União necessitam.
As Misericórdias e a sua União conseguirão fazer Bem, tanto melhor quanto maior for a credibilidade e confiança que os seus Dirigentes merecerem por parte do Cidadãos deste País, à beira mar plantado.
Os que estão instalados e os que se querem instalar tudo farão, seja legal ou não, para se manter e para aceder à "mangedoura" que é a caixa da UMP.
Para dar ideia que está interssado em corresponder aos anseios das Misericórdias, o "presdiente" do SN da UMP iniciou já em 2011 um périplo pelas Misericórdias do Continente e Regiões Autónomas. Depois de em 2011 ter efectuado já visitas a Misericórdias do distrito de Santarém e da Região Autónoma dos Açores, na passada semana calcorreou algumas no distrito de Vila Real.
É conveniente assinala que o actual "presidente" do SN da UMP tem já 17 anos de permanência, ininterrupta, no SN. O que a realização destas visitas vem demonstrar (se tal fosse necessário) é que apesar de já estar instalado no SN da UMP há 17 anos ainda não conhece as Misericórdias. E de facto não conhece porque essa pessoa jamais se interessou por conhecer a realidade das Misericórdias Portuguesas. O que ele nunca se esqueceu, durante esres 17 anos foi de mensalmente apresentar-se a cobrar remunerações, ao que consta serão indevidas e que totalizarão, aproximadamente, 1.000.000 €.
A questão que se coloca é a seguinte: como é que é possível alguém manter-se há tanto tempo na direcção da UMP a ser remunerado de uma forma indevida por ilegal e anti-estatutária e assim continue sem que quwer as tutelas quer as entidades competentes tal continuem a permitir?
Tudo isto é tanto mais estranho quando estaremos perante a utilização de dinheiros públicos e dinheiros de outras origens, em proveito próprio, postos à disposição das Misericórdias para o combate à pobreza, à exclusão e para atenuar as dificuldades de concidadãos debilitados.
Como é que tudo isto é possível há tantos anos?
Porque será que as turelas, Conferência Episcopal Portugesa (CEP) e Estado (Ministério da Solidariedade e Segurança Social) e a Procuradoria Geral da República (Ministério Público) não determinam a realização de uma inspecção para apurar a realidade e continuam a deixar pairar, há atntos anos eesta onde de permamente suspeita, porque há indícios fortes de utilização indevida de dinheiros da UMP?
É projectando a sua continuidade no cargo de que se apoderou que organizou a sua campanha eleitoral a que chama visita às Misericórdias que até merece destaque especial na página inicial do sítio: www.ump.pt. De facto o "presidente" do SN da UMP mais não tem feito, nem faz, nem fará do que promover as iniciativas necessárias e suficientes que lhe permitam garantir a sua continuidade no cargo de que se apoderou. É que esse cargo de Presidente do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas permitir-lhe-á continuar a dispôr, como o tem feito ao longo dos 17 anos que leva em cargos dos SN da UMP, dos recursos financeiros da UMP em benefício próprio e dos seus "amigos". O que o actual "presidente" do SN da UMP não quererá prescindir é das remunerações certas e regulares, das mordomias, e dos benefícios que lhe são pagos pela UMP e não só. Só da UMP o actual "presidente" do SN da UMP poderá estar a receber da UMP qualquer coisa como 10.000 € (dez mil euros) mensais.
Será verdade ou não. Mas transcrevo tal como circula nos corredores e salas de trabalho da sede(?) da UMP. O actual "presidente" do SN da UMP apesar de se deslocar em viatura de luxo adquirida com dinheiro da UMP para seu uso privativo ainda cobrará os quilómetros nela feitos. Quando o rio soa água leva. Será importante, digamos, fundamental mesmo que as tutelas e as entidades com competência de investigação que fosse determinado um rigoroso inquérito ao que se tem passado na UMP, relativamente, à utilização do seu património e do seu dinheiro.
Desde há alguns anos a esta parte que o suplente do SN da UMP e Provedor da Misericórdia de Braga tem procurado aceder a cargo dentro dos órgãos sociais da UMP. O seu primeiro acto demonstrativo desta sua inconfessada intenção revelou-se quando leu um texto que só pode merecer o qualificativo de miserivável, visto sob o ponto de vista da ética, da moral e da Doutina Cristã, condenando quem teve a coragem de referenciar ao Expresso que era impossível realizar eleições democráticas na UMP. Essa pessoa(?) mau conhecedor do que é uma Misericórdia e total desconhecedor do que é o movimento das Misericórdias não se coibiu de uma forma cobarde e inquialificável tentar destruir o carácter da maior honorabilidade do visado. Por estas e por outras é possível concluir sobre o carácter das pessoas que vão acedendo aos cargos dos órgãos sociais da UMP nas actuais circunstâncias, defendendo o peculato e, eventuais outros cimes que impporta averiguar. Aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da UMP (AICOSUMP) demonstram ter ódio à verdade e a quem a defende.
Agora esse mesmo vogal do SN da UMP e Provedor da Misericórdia de Braga agraciou com o título de irmão honorário da Misericórdia de Braga, o actual "presidente" do SNda UMP. Há muito que se vem sentindo dentro e fora da UMP ser sua intenção inconfessada, aceder ao cargo de Secretário do SN da UMP. É para esse cargo que a actual "vogal" do SN da UMP e Provedor da Misericórdia de Braga está trabalhando(?). Quer pelas suas posições quer pelas suas acções e pensamentos que é possível concluir que o grande desejo, inconfessado, do referido "vogal" do SN da UMNP é aceder ao cargo de Secretário do SN da UMP. É para isso que tem trabalhado(?). É com esse objectivo que se inserirá o referido agraciamento de irmão honorário da Misericórdia de Braga.
Recorda-se o livro de Clotilde da Silva, com o seguinte título: Santa Casa da Misericórdia de Braga - Vigaristas? Bandidos sem escrúpulos? ou estúpidos, ignorantes e inocentes?, composto e impresso nas Oficinas Gráficas de Barbosa & Xavier, Lda. Braga. Dezembro - 78, com uma tiragem de 1.500 exemplares.
E assim se vão "comprando" os lugares nos órgãos sociais da UMP de forma a aceder aos benefícios que os seus titulares se atribuem a si próprios. Este tipo de procediemntos e comportamentos não abonam nada em favor dos seus protagonistas e são, altamente, lesivos da capacidade d eintervenção das Misericórdias. Corre-se mesmo o risco de generalização indevida. De tomar o todo pela parte.
Haverá toda a vantagem para a credibilidade e confiança de que a generalidade das Misericórdias usufruem que comppratmentos como os aqui há muito descritos sejam, definitivamente, banidos quer da UMP quer das Misericórdias.
Será para isto que existe a União das Misericórdias Portuguesas?
Objectivamente, NÃO.
As Misericórdias e a sua União têm que ser geridas e administradas por Cidadãos acima de qualquer suspeita. Pot Homens e Mulhers Bons(as) e de Bem. Respeitado os valores da Doutrina Social da Igreja, as Leis da República e os princípios da Ética e da Moral. Estarem ao serviço dos mais pobres e desfavorecidos. É para estes que as acções das Misericórdias são destinadas e são que devem ser os únicos destinários.
Homens Bons que façam a apologia do Bem e que partiquem a Caridade Cristã é o que as Msiericórdias e a sua União necessitam.
As Misericórdias e a sua União conseguirão fazer Bem, tanto melhor quanto maior for a credibilidade e confiança que os seus Dirigentes merecerem por parte do Cidadãos deste País, à beira mar plantado.
3 comentários:
A estrutura da UMP é completamente desadequada e possibilita/favorece situações menos claras e de difícil controle. Compete às Misericórdias tomarem as medidas adequadas à defesa dos seus legítimos interesses e bom nome.
A estrutura da UMP até poderia servir as Misericórdias se para tanto tivesse sido criada. O problema é que não serve e não foi criada para isso. Serve para dar "emprego" a alguns, enquanto outros são temporariamente arrumados em prateleiras por serem incómodos para quem manda, ou por não concordarem tacitamente com tudo o que vêem e ouvem. Os assessores são os "amiguinhos" e os que bajulam quem manda, independentemente da má qualidade de alguns assessores. Mas o propósito é mesmo esse. Quanto menos os assessores pensarem, melhor! Menos trabalho dão a quem manda. Quanto mais ignorantes menos contestam! Venha o ordenado ao fim do mês e consta que não é baixo (no mínimo entre os 1.750 e os 2.000€ por mês para 2 dias de "trabalho" por semana mais os extras.É assim que vai a UMP actualmente numa época em que as sua Associadas se debatem com graves problemas de sustentabilidade. O Problema é que todo este sistema é muito caro e são as Misericórdias que pagam!
A estrutura da UMP até poderia servir as Misericórdias se para tanto tivesse sido criada. O problema é que não serve e não foi criada para isso. Serve para dar "emprego" a alguns, enquanto outros são temporariamente arrumados em prateleiras por serem incómodos para quem manda, ou por não concordarem tacitamente com tudo o que vêem e ouvem. Os assessores são os "amiguinhos" e os que bajulam quem manda, independentemente da má qualidade de alguns assessores. Mas o propósito é mesmo esse. Quanto menos os assessores pensarem, melhor! Menos trabalho dão a quem manda. Quanto mais ignorantes menos contestam! Venha o ordenado ao fim do mês e consta que não é baixo (no mínimo entre os 1.750 e os 2.000€ por mês para 2 dias de "trabalho" por semana mais os extras.É assim que vai a UMP actualmente numa época em que as sua Associadas se debatem com graves problemas de sustentabilidade. O Problema é que todo este sistema é muito caro e são as Misericórdias que pagam!
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