A concretizar-se o fim do CEFORCÓRDIA - Centro de Formação para as Misericórdias, nos termos em que os "dirigentes" do Secretariado Nacional (SN) da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) o terão anunciado, internamente, a sua decisão de despedir Trabalhores(as) com mais de dez anos de Bom e Efectivo serviço, deveria fazer corar de vergonha quem assim pensou e sobretudo quem assim procedeu.
E é, triplamente, vergonhoso o encerramento do CEFORCÓRDIA por três ordens de razão:
- a primeira, desde logo porque a formação nas Misericórdias é e será cada vez mais essencial para a melhoria dos serviços que estas Instituições prestam aos beneficiários das suas acções. Foi por esta razão, mais que suficiente para por si só justificar a sua criação e continuidade, que o CEFORCÓRDIA nasceu. É, também, por esta razão que seria suficiente para que os actuais "dirigentes" do SN da UMP nem sequer equacionar a possibilidade de extinguir o CEFORCÓRDIA quanto mais concretizá-la. Houve uma razão de base que foi suficiente para fundamentar a criação do CEFORCÓRDIA, a qual se mantém actual, já que a formação, para além de ser obrigatória por lei, a formação é essencial para garantir o aperfeiçoamento contínuo do desempenho dos Trabalhadores ao serviço das Misericórdias, cujo resultado final se traduz na melhoria continua dos serviços prestados.
- a segunda, prende-se com a inconfessada intenção de entregar a formação, que até aqui vinha a ser organizada pela UMP, a uma empresa de "AMIGOS" dos actuias "dirigentes" do SN da UMP, nomeadamente, do seu "presidente". Não há nenhuma, mas mesmo nenhuma razão, para que a UMP abdique da responsabilidade de continuar a organizar a formação mais adequada às Misericórdias. O encerramento do CERFORCÓRDIA que, internamente, agora foi anunciado pelo SN da UMP é tanto menos justificável e compreensível, quanto ainda só passou um mês e meio sobre a aprovação do Plano de Actividades para 2012 no qual foi apresentado o plano de formação para 2012 a realizar sob a responsabilidade do CEFORCÓRDIA. Esse Plano de Formação para 2012 pode ser visto no Plano de Actividades para 2012, páginas 194 a 217.
É, assim, no mínimo de duvidosa legitimidade a decisão do SN da UMP de encerrar o CEFORCÓRDIA. À luz das obrigações estatutárias, o SN da UMP, está obrigado a cumprir e fazer cumprir o Plano de Actividades para 2012 aprovado na Assembleia Geral (AG) realizada no passado dia 3 de Dezembro de 2011. O SN da UMP está vinculado ao cumprimento das deliberações da AG da UMP. E sem alterações a esse Plano de Actividades, o SN da UMP, não pode alterá-lo sem que para tal obtenha a necessária autorização da AG da UMP.
Passaram, tão somente, 1 mês e 17 dias sobre a deliberação de aprovação do Plano de Actividades para 2012 o que torna incompreensível a decisão tomada de extinguir o CEFORCÓRDIA. E é tanto mais incompreensível quanto o SN da UMP está impedido de tal concretização já que para tal não está autorizado pela AG da UMP. Bem antes pelo contrário.
Já no passado dia 26 de Dezembro de 2011 aqui reflectimos sobre o fim do CEFORCÓRDIA. Tinham passado tão sí 23 dias sobre a aprovação do Plano de Actividades para 2012 no qual está expressa a obrigatoriedade de continuidade desse mesmo Centro. Nesse Plano de Actividades pode ler-se: Tanto ao nível da diversificada oferta que tem sido apresentada, como pela dinâmica de procedimentos que temos protagonizado, junto de todas as instituições, o trabalho do Ceforcórdia tem sido reconhecido cada vez mais por todos.
Esta afirmação proposta pelo SN da UMP foi aprovado na íntegra pela AG da UMP.
Algo de estranho, muito estranho mesmo, aconteceu entre a AG da UMP e o anúncio interno do fim do CEFORCÓRDIA. Dado ter mediado tão pouco tempo entre a aprovação do Plano de Actividades para 2012 e o anúncio interno do seu fim ou algo de muito grave pode ter acontecido ou então, apesar de ter sido proposto nos termos em que o foi, seria já intenção do SN da UMP não o cumprir.
Por um mínimo decência, o SN da UMP, nomeadamente, o seu "presidente", assim como de respeito pelos cargos que ocupam e sobretudo pelas Misericórdias, esses "cavalheiros" deveriam ter o cuidado de solicitar a necessária autorização à AG da UMP se sentissem ou fossem obrigados a alterar o Plano de Actividades para 2012.
Não tendo solicitado qualquer alteração ao Plano de Actividades para 2012, o SN da UMP não pode extinguir o CEFORCÓRDIA nos termos em que o está a fazer.
- a terceira, porque a extinção do CEFORCÓRDIA decidida pelo SN da UMP, nos termos em que o está a fazer, para além de formalmente, não ser possível, impõe, esse mesmo SN da UMP, o despedimento de alguns(mas) Trabalhadores(as). É, verdadeiramente, vergonhoso que o SN da UMP tome a decisão de despedir Trabalhadores na situação actual. E é tanto mais vergonhoso quando o faz em violação da lei e da decisão da AG da UMP. Nada, mas mesmo nada justificará o despedimento de Trabalhadores do CEFORCÓRDIA. A ser verdade e a acontecer, tal despedimento, para além dos danos irreparáveis que poderá causar às Misericórdias, conduz a uma perca de um património de saberes e de conhecimentos que pode ser muito úteis às Misericórdias. E é, também, altamente, penalizador quer moral quer material para os(as) visados(as).
Mas há ainda um outro ponto em que os prejuízos podem vir a recair sobre a própria UMP e por acréscimo sobre as Misericórdias, para além dos danos morais irreparáveis. E que é o seguinte. O despedimento, a acontecer se o fim do CEFORCÓRDIA ocorrer, conduzirá ao surgimento de processo(s) judicial(is) movidos pelos(as) Trabalhadores(as) atingidos(as). Será inevitável. Tendo procedido como procederam, os "dirigentes" do SN da UMP criaram todas as condições para que esses processos judiciais movidos pelos (as) Trabalhadores(as) seja decididos favoravlemente as estes(as). Porquê? Que mais não seja porque o SN da UMP não podia ter extinto o CEFORCÓRDIA porque para tal não estava autorizado pela AG da UMP. O despedimento que o SN da UMP tem intenção de concretizar p+ode revelar-se ainda mais prejudicial para a UMP e para as Misericórdias se a decisão judicial for favorável aos Trabalhadores como as circunstâncias apontam. É que sendo favorável aos Trabalhores como dificilmente, poderá ser de outra forma, a decisão judicial determinará a reintegração dos Trabalhadores indevidamente despedidos, com pagamento do trabalho não realizado durante o período de tempo em que foram impedidos de trabalhar e ainda a uma eventual indemnização por danos morais irreparáveis. E este danos morais irreparáveis terão consequências desastrosas para a formação que a UMP terá que realizar para as Misericórdias. É que os Trabalhores que agora forem, indevidamente, despedidos, depois de reintegrados, dificilmente, terão o memso empenhamento, a mesma disposição e a mesma motivação para continuarem num serviço tão exigente e de tão grande necessidade de aperfeiçiamento contínuo como é a formação.
Está, assim, demonstrado que o fim do CEFORCÓRDIA revelar-se-á mais uma mancha, bem negra, para os actuais "dirigentes" da UMP, nomeadamente, para os do SN da UMP.
Mas, fundamentalmente, será mais uma machadada na confiança e credibilidade da Instituição União das Misericórdias Portuguesas (UMP).
Não deveremos deixar de assinalar que, pelo menos desde 1995, o actual "presidente" do SN da UMP é o primeiro responsável pela organização e funcionamento do CEFORCÓRDIA. E para tal tem sido princepesca e indevidamente, remunerado tal como aqui mencionámos no psssado dia 26 de Dezembro de 2011. Ora se agora chegou à brilhante conclusão, juntamente com os seus apaniguados do SN da UMP, que o CEFORCórdia tem que ser extinto é porque a sua gestão se revelou má, muito má mesmos, senão mesmo péssima. E agora terá sido o próprio junramente com o SN da UMP que chegou a tal conclusão.
Acontece que de facto a gestão feita nestes 17 anos que leva como responsável, pelo menos pelo quantidade de dinehiro que anualmente saca ao CEFORCÓRDIA, tem sido péssima. Revelou-se mesmo desastrosa já que cada ano é menor o número de Misericórdias que recorre aos serviços do CEFORCÓRDIA. Porquê? Porque este Centro deixou de corresponder às necessidades das Misericórdias. Porquê? Porque jamais o actual "presidente" do SN da UMP se preocupou, minimamente, com as necessidades das Misericórdias e assim não adaptou os programas de formação da UMP às necessidades das Misericórdias.
O CEFORCÓRDIA está ainda a trabalhar com perfis de formação definidos em 1992. Ora as exigências do desempenho têm provocado bastantes alterações aos perfis de formação aos quais esta UMP se tem mantido alheada. A formação promovida pelo CEFORCÓRDIA tem-se revelado cada vez mais longe das necessidades das Misericórdias. Mas tal é da responsabilidade exclusiva do actual "presidente" do SN da UMP que não só nada se preocupou, ao longo dos últimos 17 anos anos que leva como primeiro responsável pela organização e funcionamento desse Centro, mas sobretudo porque se preocupou em daí extrair vantagens pessoais para si e para os seus "AMIGOS". Ao que consta e que será vantajoso apurar, até no final de cada ano têm divido entre si o dinheiro que não é directamente gasto na formação e quie é pago à UMP pelo IEFP. Será verdade? Importa apurar.
Então se assim é e se o actual "presidente" do SN da UMP recebe tanto dinheiro do CEFORCÓRDIA porque é que quer acabar com ele? Porque terá já acordado com a empresa dos seus "AMIGOS" passar a ser remunerado como prestador de serviços a essa mesma empresa. Será verdade? É pelo menos o que consta. Importa averiguar. Importará até averiguar se não será já remunerado por essa mesma empresa.
Mas há ainda outros factos que desanconselhariam quer o fim do CEFORCÓRDIA quer o despdimento de Trabalhadores.
Quais são então esses factos.
Desde logo e em primeiro lugar, destacaremos as remunerações certas e regulares que os actuais "dirigentes" da UMP fixam, anual e indevidamente, para si próprios e para os seus "AMIGOS".
Mas mas um facto, a comprovar-se, revela o quão vergonhoso será encerrar o CEFORCÓRDIA e despidir parte dos seus Trabalhadores.
Ao que apurámos junto de fontes, normalmente, bem informadas a UMP terá contratado já este mês de Janeiro 5 farmacêuticas e adquirido 5 viaturas comerciais de marca Fiat, modelo Punto e 5 telemóveis.
Num lada despdeir-se-á gente essencial às Misericórdias.
Por outro contram-se farmacêuticas não tendo a UMP qualquer actividade neste âmbito nem consta que as Misericórdias que têm farmácias necessitem de apoio de farmacêuticos da UMP.
Tudo não faz o mínimo sentido.
Numa organização como é a UMP onde existem enormíssimas dificuldades financeiras, onde o património ou é alienado ou é hipotecado não pára a realização de despesas e a assunção de custos injustificados.
As Misericórdias continuarão a assistir impávidas e serenas à destruição de um património colectivo a favor de interesses privados?
Já no passado dia 26 de Dezembro de 2011 aqui reflectimos sobre o fim do CEFORCÓRDIA. Tinham passado tão sí 23 dias sobre a aprovação do Plano de Actividades para 2012 no qual está expressa a obrigatoriedade de continuidade desse mesmo Centro. Nesse Plano de Actividades pode ler-se: Tanto ao nível da diversificada oferta que tem sido apresentada, como pela dinâmica de procedimentos que temos protagonizado, junto de todas as instituições, o trabalho do Ceforcórdia tem sido reconhecido cada vez mais por todos.
Esta afirmação proposta pelo SN da UMP foi aprovado na íntegra pela AG da UMP.
Algo de estranho, muito estranho mesmo, aconteceu entre a AG da UMP e o anúncio interno do fim do CEFORCÓRDIA. Dado ter mediado tão pouco tempo entre a aprovação do Plano de Actividades para 2012 e o anúncio interno do seu fim ou algo de muito grave pode ter acontecido ou então, apesar de ter sido proposto nos termos em que o foi, seria já intenção do SN da UMP não o cumprir.
Por um mínimo decência, o SN da UMP, nomeadamente, o seu "presidente", assim como de respeito pelos cargos que ocupam e sobretudo pelas Misericórdias, esses "cavalheiros" deveriam ter o cuidado de solicitar a necessária autorização à AG da UMP se sentissem ou fossem obrigados a alterar o Plano de Actividades para 2012.
Não tendo solicitado qualquer alteração ao Plano de Actividades para 2012, o SN da UMP não pode extinguir o CEFORCÓRDIA nos termos em que o está a fazer.
- a terceira, porque a extinção do CEFORCÓRDIA decidida pelo SN da UMP, nos termos em que o está a fazer, para além de formalmente, não ser possível, impõe, esse mesmo SN da UMP, o despedimento de alguns(mas) Trabalhadores(as). É, verdadeiramente, vergonhoso que o SN da UMP tome a decisão de despedir Trabalhadores na situação actual. E é tanto mais vergonhoso quando o faz em violação da lei e da decisão da AG da UMP. Nada, mas mesmo nada justificará o despedimento de Trabalhadores do CEFORCÓRDIA. A ser verdade e a acontecer, tal despedimento, para além dos danos irreparáveis que poderá causar às Misericórdias, conduz a uma perca de um património de saberes e de conhecimentos que pode ser muito úteis às Misericórdias. E é, também, altamente, penalizador quer moral quer material para os(as) visados(as).
Mas há ainda um outro ponto em que os prejuízos podem vir a recair sobre a própria UMP e por acréscimo sobre as Misericórdias, para além dos danos morais irreparáveis. E que é o seguinte. O despedimento, a acontecer se o fim do CEFORCÓRDIA ocorrer, conduzirá ao surgimento de processo(s) judicial(is) movidos pelos(as) Trabalhadores(as) atingidos(as). Será inevitável. Tendo procedido como procederam, os "dirigentes" do SN da UMP criaram todas as condições para que esses processos judiciais movidos pelos (as) Trabalhadores(as) seja decididos favoravlemente as estes(as). Porquê? Que mais não seja porque o SN da UMP não podia ter extinto o CEFORCÓRDIA porque para tal não estava autorizado pela AG da UMP. O despedimento que o SN da UMP tem intenção de concretizar p+ode revelar-se ainda mais prejudicial para a UMP e para as Misericórdias se a decisão judicial for favorável aos Trabalhadores como as circunstâncias apontam. É que sendo favorável aos Trabalhores como dificilmente, poderá ser de outra forma, a decisão judicial determinará a reintegração dos Trabalhadores indevidamente despedidos, com pagamento do trabalho não realizado durante o período de tempo em que foram impedidos de trabalhar e ainda a uma eventual indemnização por danos morais irreparáveis. E este danos morais irreparáveis terão consequências desastrosas para a formação que a UMP terá que realizar para as Misericórdias. É que os Trabalhores que agora forem, indevidamente, despedidos, depois de reintegrados, dificilmente, terão o memso empenhamento, a mesma disposição e a mesma motivação para continuarem num serviço tão exigente e de tão grande necessidade de aperfeiçiamento contínuo como é a formação.
Está, assim, demonstrado que o fim do CEFORCÓRDIA revelar-se-á mais uma mancha, bem negra, para os actuais "dirigentes" da UMP, nomeadamente, para os do SN da UMP.
Mas, fundamentalmente, será mais uma machadada na confiança e credibilidade da Instituição União das Misericórdias Portuguesas (UMP).
Não deveremos deixar de assinalar que, pelo menos desde 1995, o actual "presidente" do SN da UMP é o primeiro responsável pela organização e funcionamento do CEFORCÓRDIA. E para tal tem sido princepesca e indevidamente, remunerado tal como aqui mencionámos no psssado dia 26 de Dezembro de 2011. Ora se agora chegou à brilhante conclusão, juntamente com os seus apaniguados do SN da UMP, que o CEFORCórdia tem que ser extinto é porque a sua gestão se revelou má, muito má mesmos, senão mesmo péssima. E agora terá sido o próprio junramente com o SN da UMP que chegou a tal conclusão.
Acontece que de facto a gestão feita nestes 17 anos que leva como responsável, pelo menos pelo quantidade de dinehiro que anualmente saca ao CEFORCÓRDIA, tem sido péssima. Revelou-se mesmo desastrosa já que cada ano é menor o número de Misericórdias que recorre aos serviços do CEFORCÓRDIA. Porquê? Porque este Centro deixou de corresponder às necessidades das Misericórdias. Porquê? Porque jamais o actual "presidente" do SN da UMP se preocupou, minimamente, com as necessidades das Misericórdias e assim não adaptou os programas de formação da UMP às necessidades das Misericórdias.
O CEFORCÓRDIA está ainda a trabalhar com perfis de formação definidos em 1992. Ora as exigências do desempenho têm provocado bastantes alterações aos perfis de formação aos quais esta UMP se tem mantido alheada. A formação promovida pelo CEFORCÓRDIA tem-se revelado cada vez mais longe das necessidades das Misericórdias. Mas tal é da responsabilidade exclusiva do actual "presidente" do SN da UMP que não só nada se preocupou, ao longo dos últimos 17 anos anos que leva como primeiro responsável pela organização e funcionamento desse Centro, mas sobretudo porque se preocupou em daí extrair vantagens pessoais para si e para os seus "AMIGOS". Ao que consta e que será vantajoso apurar, até no final de cada ano têm divido entre si o dinheiro que não é directamente gasto na formação e quie é pago à UMP pelo IEFP. Será verdade? Importa apurar.
Então se assim é e se o actual "presidente" do SN da UMP recebe tanto dinheiro do CEFORCÓRDIA porque é que quer acabar com ele? Porque terá já acordado com a empresa dos seus "AMIGOS" passar a ser remunerado como prestador de serviços a essa mesma empresa. Será verdade? É pelo menos o que consta. Importa averiguar. Importará até averiguar se não será já remunerado por essa mesma empresa.
Mas há ainda outros factos que desanconselhariam quer o fim do CEFORCÓRDIA quer o despdimento de Trabalhadores.
Quais são então esses factos.
Desde logo e em primeiro lugar, destacaremos as remunerações certas e regulares que os actuais "dirigentes" da UMP fixam, anual e indevidamente, para si próprios e para os seus "AMIGOS".
Mas mas um facto, a comprovar-se, revela o quão vergonhoso será encerrar o CEFORCÓRDIA e despidir parte dos seus Trabalhadores.
Ao que apurámos junto de fontes, normalmente, bem informadas a UMP terá contratado já este mês de Janeiro 5 farmacêuticas e adquirido 5 viaturas comerciais de marca Fiat, modelo Punto e 5 telemóveis.
Num lada despdeir-se-á gente essencial às Misericórdias.
Por outro contram-se farmacêuticas não tendo a UMP qualquer actividade neste âmbito nem consta que as Misericórdias que têm farmácias necessitem de apoio de farmacêuticos da UMP.
Tudo não faz o mínimo sentido.
Numa organização como é a UMP onde existem enormíssimas dificuldades financeiras, onde o património ou é alienado ou é hipotecado não pára a realização de despesas e a assunção de custos injustificados.
As Misericórdias continuarão a assistir impávidas e serenas à destruição de um património colectivo a favor de interesses privados?
1 comentário:
Se se vier a concretizar o fim da Ceforcórdia e o despedimento do pessoal por interesses obscuros, nenhuma Misericórdia deverá recorrer à tal firma dos AMIGOS. Para além de outras medidas que se impõe tomar.
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