sexta-feira, 26 de março de 2010

UMP OU UNIÃO FOLCLÓRICA DAQUELES QUE SE INSTALARAM NOS CARGOS DO SECRETARIADO NACIONAL ?

Amanhã, em Fátima, no Centro João Paulo II ir-se-á assitir e participar numa autêntica Assembleia Geral da União das Misericórdias Portuguesas ?
Ou iremos ter mais uma sessão de folclore promovida por aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional com a aquiscência daqueles que se instalaram nos cargos do Conselho Fiscal a que não deverá ser estranha aquela que voltou a instalar-se no cargo de Presidente da Mesa da Assembleia Geral?
Perguntar-se-á: então o que se vai passar amanhã no centro João Paulo II?
Vai ter lugar uma pretense sessão ordinária da Assembleia Geral da União das Misericórdias Portuguesas.
Pretensa porquê?
Porque os documentos que vão ser apreciados(?) e votados enfermam de erros e omissões que impedem os representantes das Misericórdias Portuguesas de assumirem atitudes vinculativas.
Desde logo, e salvo talvez poucas, para não se dizer nenhumas, excepções as Misericórdias Portuguesas não dispuseram de condições (em tempo) para submeterem, como deveriam, à apreciação e votação das respectivas Mesas Administrativas o Relatório de Actividades & Contas que lhes foi facultado por aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP), esta semana.
Mais uma vez aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP) não enviaram a tempo o Relatório de Actividades & Contas para que as Misericórdias Portuguesas o pudessem apreciar e votar em reunião das respectivas Mesas Administrativas.
Procedendo como continuam a proceder, aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP), com a acção por omissão (senão mesmo consentimento) daqueles que se instalaram nos cargos do Conselho Fiscal da União das Misericórdias Portuguesas(AICCFUMP), para salvarem a própria "pele" das ilegalidades e irregualridades cometidas ao longo de todo o mandato (2007-2009), e mais especificamente, no ano de 2009, vão "obrigar", quem de boa fé amanhã se disponibiliza a representar as Misericórdias de que são Dirigentes (na sua esmagadora maioria Provedores) sem que para tal estejam, compententemente, mandatados.
Amanhã ir-se-á assistir, certamente, a mais uma sessão da Assembleia Geral da União das Misericórdias Portuguesas onde os Provedores e Dirigentes das Misericórdias serão levados ao engano.
Porquê?
Porque ao não terem submetido à apreciação das respectivas Mesas Administrativas o Relatório de Actividades e Contas que lhes foi remetido por aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP) - as Mesas Administrativas é o órgão que é detentor da capacidade estatutária para designar o representante da respectiva Misericórdia, assim como especificar o mandato.
Ora como aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP) não enviaram, a tempo de ser submetido à apreciação e votação das Mesas Administrativas das Misericórdias o Relatório de Actividades & Contas, quem amanhã se apresentar e participar na sessão ordinária da Assembleia Geral da União das Misericórdias Portuguesas não é detentor da necessária e suficiente capacidade de representação.
Porquê?
Porque a esmagadora maioria, para não dizer em todas as Msiericórdias, não se submeteu à apreciação e votação das respectivas Mesas Administrativas o Relatório de Actividades & Contas que lhes foi disponibilizado, a destempo, por aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP). E ao não o terem submetido à apreciação e votação da respectiva Mesa Administrativa quem se propuser representar, amanhã, as Misericórdias estará a cometer uma irregularidade já que não estará, suficientemente, mandatado para representar a Misericórdia.
E aqui reside a principal, senão mesmo única razão porque tudo o que aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP) é aprovado e cada vez com menos oposição.
As sessões das Assembleias Gerais da União das Misericórdias Portuguesas são autênticos passeios, com "olés" e tudo, para aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP).
Esta será a 1.ª parte do folclore.
Depois chega a 2.ª parte.
Ainda que apareça alguém que queira apreciar e discutir o Relatório de Actividades & Contas, aquela que se voltou a instalar no acrgo de Presidente da Mesa da Assembleia Geral da União das Misericórdias Portuguesas (AVICPMAGUMP) não o irá permitir e acelerá os trabalhos invocando a necessidade de terminar a sessão, porque irá ser assinado um Protocolo com a presença da Ministra da Saúde.
E então com esta desculpa ainda que haja empenho em apreciar e discutir o documento, será imposto o atamancamento de forma a garantir a aprovação que AICSNUMP querem e precisam para salvar a "pele".
Encerrada a sessão da Assembleia Geral virá a 2.ª e principal parte da sessão folclórica que irá decorrer amanhã pelas 12H30 no Centro João Paulo II, em Fátima. E que será nem amis nem menos a assinatura de mais um protocolo, absolutamente desnecessário.
E o protocolo que amanhã será assinado é tanto mais desnecessário quanto aquele que vai ser substituído, para além de nunca ter sido posto em execução por vontade do Governo, é o protocolo que mais e maiores benefícios criaria aos Cidadãos Portugueses e melhor garantia a autonomia das Misericórdias.
Mais uma vez aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas vão criar muitas mais dificuldades de toda a ordem às Misericórdias Portuguesas.
O Protocolo assinado em 1995, e que está transcrito neste blog, é de longe mais favorável à prestação qualificada de cuidados de saúde, por parte das Misericórdias, aos Cidadãos do que aquele que irá ser assinado amanhã.
Ao espectáculo do folclore se seguirão períodos de enormíssimas dificuldades criadas às Misericórdias que seguirem os ideias daqueles que estão instalados nos cargos do Secretariado Nacional.
Uma últimA NOTA. O Relatório de Actividades & Contas que amanhã será submetido à apreciação da Assembleia Geral não reúne as condições mínimas para ser aceite, muito menos p+ara ser apreciado e votado.
Porquê?
Porque não apresenta as verdadeiras e autênticas actividades que importa levar ao conheceimento das Misericórdias assim como as contas apresentadas escondem mais do que mostram.
Para demosntrar tudo istpo iemos apresnetar uma reflexão sobre este documento dentro de alguns dias.

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