Faleceu, há dias, o Provedor da Misericórdia de Alhos Vedros.
Este HOMEM foi, desde sempre, dedicado à causa da Caridade - Solidariedade. Dedicou muito do seu melhor à misão da Misericórdia de Alhos Vedros. Esteve sempre em Espírito e prática de União entre as Misericórdias Portuguesas. Marcava presença em todas as reuniões e sessões dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas. Colaborava e disponibilisava colaboração Institucional da Misericórdia de Alhos Vedros para as iniciativas da União das Misericórdias Portuguesas.
Era um HOMEM de União, da União, da Solidariedade.
Era um HOMEM permanentemente, preocupado em conseguir o melhor bem estar possível para o HOMEM Seu Irmão.
Foi um HOMEM, apesar de tudo discreto, como o são Todos Aqueles que estão nas Misericórdias para servir.
Mas foi um HOMEM que marcou a história recente das Misericórdias Portuguesas.
Quis Deus chamá-lo para junto de si. E após um mês de ter sido acometido de doença súbita que o impediu, contra a sua vontade de mais uma vez participar e intervir no último Conselho Distrital de Setúbal da UMP, deixou-nos para sempre.
Certamente o encontraremos um dia mais tarde.
Nesse dia, algures na eternidade haverá uma conversa com aqueles que lhe expressaram o mais puro desprezo ao primarem pela ausência injustificada no Seu funeral.
Aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP), sem a mínima justificação faltaram ao seu DEVER Institucional de acompanharem os que partem deste Mundo sempre e quando estão no exercício do cargo.
É verdadeiramente inconcebível, incompreensível, é verdadeiramente vergolhosa ausência de Todos (ou pelo menos de um) aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional no Funeral de um Provedor. Por maioria de razão quando a curta distância que separa Lisboa de Alhos Vedros imporia até a presença de todos.
Ou será que a Personalidade do Provedor da Misericórdia de Alhos Vedros, ao revelar-se um HOMEM íntegro e dedicado à causa incomodava AICSNUMP?
Acesce que aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP) estavam e aí permaneceram durante a tarde do dia do funeral no Edifício da Escola de Enfermagem (a que chamam sede da UMP) , na Rua de Entrecampos, sem ocupação.
É absolutamente lastimável o desprezo que aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP) expressaram, na hora da morte e do respectivo enterramento do HOMEM Provedor da Misericórdia de Alhos Vedros.
Nada, mas mesmo nada justifica tanta e tão continuada insensibilidade Humana e Solidária por parte daqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP).
O comportamento assumido por aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP) - únicos que têm capacidade de representação institucional é, verdadeiramente, vergonhoso, inqualificável e deveria ser objecto de censura colectiva na próxima sessão da Assembleia Geral da UMP que se irá realizar, em Fátima, no próximo sábado.
Não é digno daqueles que detendo a competência e a capacidade de representação da Instituição - União das Misericórdias Portuguesas - demonstrem tanto e tão grande desprezo pela Morte de um Provedor que lhes entregou essa competência e essa capacidade.
Aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP) não têm nenhuma justificação, porque não houve nenhuma razão que os impedisse de estarem presentes na hora da "despedida" do HOMEM Provedor.
Assim se vai continuando a descredibilizar a Instituição - União das Misericórdias Portuguesas.
É cada vez mais urgente afastar dos cargos dos órgãos sociais da União da União das Misericórdias Portuguesas aqueles que não dignificam o HOMEM, não dignificam os cargos, não dignificam a Instituição e contribuem, objectivamente, para a descredibilização Institucional.
Mas.
Não poderá constituir surpresa (só o será para alguém mais distraído) que aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP) proponham, no próximo sábado, na sessão ordinária da Assembleia Geral da UMP a atribuição de uma qualquer distinção ao abrigo do regulamento que os próprios elaboraram e obrigaram a ser aprovado, ao ex- Provedor da Misericórdia de Alhos Vedros.
Com este provável gesto, aparentemente, de boa vontade, pretenderão AICSNUMP redimir-se da monstruosidade que foi a sua ausência na hora da Morte do Provedor de Alhos Vedros.
Se tal acontecer, e que expectável, será amis uma demosntração do desligamento que AICSNUMP têm da realidade que é o universo constituído pelas Misericórdias Portuguesas.
Os Provedores têm que assumir a União das Misericórdias Portuguesas.
Os Provedores têm que proceder a uma "limpeza" da União das Misericórdias Portuguesas.
Há quem não tenha perfil nem dimensão Humana para o exercício de qualquer cargo numa Instituição, que se deve constituir como referencial, como é o caso da União das Misericórdias Portuguesas.
Este HOMEM foi, desde sempre, dedicado à causa da Caridade - Solidariedade. Dedicou muito do seu melhor à misão da Misericórdia de Alhos Vedros. Esteve sempre em Espírito e prática de União entre as Misericórdias Portuguesas. Marcava presença em todas as reuniões e sessões dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas. Colaborava e disponibilisava colaboração Institucional da Misericórdia de Alhos Vedros para as iniciativas da União das Misericórdias Portuguesas.
Era um HOMEM de União, da União, da Solidariedade.
Era um HOMEM permanentemente, preocupado em conseguir o melhor bem estar possível para o HOMEM Seu Irmão.
Foi um HOMEM, apesar de tudo discreto, como o são Todos Aqueles que estão nas Misericórdias para servir.
Mas foi um HOMEM que marcou a história recente das Misericórdias Portuguesas.
Quis Deus chamá-lo para junto de si. E após um mês de ter sido acometido de doença súbita que o impediu, contra a sua vontade de mais uma vez participar e intervir no último Conselho Distrital de Setúbal da UMP, deixou-nos para sempre.
Certamente o encontraremos um dia mais tarde.
Nesse dia, algures na eternidade haverá uma conversa com aqueles que lhe expressaram o mais puro desprezo ao primarem pela ausência injustificada no Seu funeral.
Aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP), sem a mínima justificação faltaram ao seu DEVER Institucional de acompanharem os que partem deste Mundo sempre e quando estão no exercício do cargo.
É verdadeiramente inconcebível, incompreensível, é verdadeiramente vergolhosa ausência de Todos (ou pelo menos de um) aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional no Funeral de um Provedor. Por maioria de razão quando a curta distância que separa Lisboa de Alhos Vedros imporia até a presença de todos.
Ou será que a Personalidade do Provedor da Misericórdia de Alhos Vedros, ao revelar-se um HOMEM íntegro e dedicado à causa incomodava AICSNUMP?
Acesce que aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP) estavam e aí permaneceram durante a tarde do dia do funeral no Edifício da Escola de Enfermagem (a que chamam sede da UMP) , na Rua de Entrecampos, sem ocupação.
É absolutamente lastimável o desprezo que aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP) expressaram, na hora da morte e do respectivo enterramento do HOMEM Provedor da Misericórdia de Alhos Vedros.
Nada, mas mesmo nada justifica tanta e tão continuada insensibilidade Humana e Solidária por parte daqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP).
O comportamento assumido por aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP) - únicos que têm capacidade de representação institucional é, verdadeiramente, vergonhoso, inqualificável e deveria ser objecto de censura colectiva na próxima sessão da Assembleia Geral da UMP que se irá realizar, em Fátima, no próximo sábado.
Não é digno daqueles que detendo a competência e a capacidade de representação da Instituição - União das Misericórdias Portuguesas - demonstrem tanto e tão grande desprezo pela Morte de um Provedor que lhes entregou essa competência e essa capacidade.
Aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP) não têm nenhuma justificação, porque não houve nenhuma razão que os impedisse de estarem presentes na hora da "despedida" do HOMEM Provedor.
Assim se vai continuando a descredibilizar a Instituição - União das Misericórdias Portuguesas.
É cada vez mais urgente afastar dos cargos dos órgãos sociais da União da União das Misericórdias Portuguesas aqueles que não dignificam o HOMEM, não dignificam os cargos, não dignificam a Instituição e contribuem, objectivamente, para a descredibilização Institucional.
Mas.
Não poderá constituir surpresa (só o será para alguém mais distraído) que aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP) proponham, no próximo sábado, na sessão ordinária da Assembleia Geral da UMP a atribuição de uma qualquer distinção ao abrigo do regulamento que os próprios elaboraram e obrigaram a ser aprovado, ao ex- Provedor da Misericórdia de Alhos Vedros.
Com este provável gesto, aparentemente, de boa vontade, pretenderão AICSNUMP redimir-se da monstruosidade que foi a sua ausência na hora da Morte do Provedor de Alhos Vedros.
Se tal acontecer, e que expectável, será amis uma demosntração do desligamento que AICSNUMP têm da realidade que é o universo constituído pelas Misericórdias Portuguesas.
Os Provedores têm que assumir a União das Misericórdias Portuguesas.
Os Provedores têm que proceder a uma "limpeza" da União das Misericórdias Portuguesas.
Há quem não tenha perfil nem dimensão Humana para o exercício de qualquer cargo numa Instituição, que se deve constituir como referencial, como é o caso da União das Misericórdias Portuguesas.
Aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP) têm demonstrado e continuam a demonstrar não possuirem espírito de misão, dimensão Ética nem Moral quer para o exercício de cargos quer o desempenho das respectivas funções dentro da União das Misericórdias Portuguesas.
Aqueles que não querem respeitar a dignidade do HOMEM, nem na hora da morte não é digno de permanecer em qualquer cargo, em Intituições que têm por misão a concretização da SOLIDARIEDADE.
Até na morte aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP) demonstram total insensibilidade para a causa das Misericórdias.
Demostram até absoluta ignorância pelas Obras de Misericórdia, principalmente, pela 7.ª Corporal: ENTERRAR OS MORTOS.
Constitui obrigação de todos os Irmãos das Misericórdias acompanhar Irmãos mrtos das respectivas Irmandade. Por maioria de razão agravada até pela proximidade entre Lisboa e Alhos Vedros, aqueles que têm o Dever de representar a União das Misericórdias Portuguesas não têm qualquer razão para terem faltado Todos ao Funeral do Irmão Provedor da Misericórdia de Alhos Vedros.
A ausência ao que se sabe intencional daqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas é de todo reprovável, censurável senão mesmo condenável.
A ausência daqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas é um acto, puro e duro, que expressa um comportamento anti-Solidário.
Será que os Provedores irão continuar a assistir, impávidos e serenos a todo este tipo de manifestações de anti-SOLIDARIEDADE?
A ausência daqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas é um acto, puro e duro, que expressa um comportamento anti-Solidário.
Será que os Provedores irão continuar a assistir, impávidos e serenos a todo este tipo de manifestações de anti-SOLIDARIEDADE?
Mais um acto que aumenta o número de argumentos que fundamentam a necessidade cada vez mais urgente de afastar todos aqueles que estão instalados no Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas.
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