O Presidente do Conselho Fiscal da União das Misericórdias Portuguesas e Provedor da Misericórdia de Portimão, foi nesta última qualidade, acusdo pelo Ministério Público por 17 crimes, segundo divulga na sua edição de hoje o jornal Público.
Afinal quem fala a verdade? Afinal qual é a verdade?
Na semana passada foi divulgado na comunicação social uma notícia relativa ao ex-Provedor da Misericórdia do Fundão que foi acusado pelo Ministério Público por crime de peculato e falsificação de documentos, nessa Misericórdiua e na União das Misericórdias Portuguesas.
Hoje o Público divulga a notícia da acusação, feita pelo Ministério Público, de 17 crimes praticados pelo Provedor da Misericórdia de Portimão, o qual é, em simultâneo, Presidente do Conselho Fiscal da União das Misericórdias Portuguesas.
A União das Misericórdias Portuguesas (UMP) está a ser envolvida em casos de crimes prasticados por dirigentes.
Será altura de levar bem funda uma investigação, na União das Misericórdias Portuguesas (UMP) de forma a limpar todas as nuvens que recaiem sobre esta Instituição. Enquanto isto não for feito, continuarão a pairar suspeitas quer sobre a UMP quer sobre as Misericórdias o que não abona nada a favor da credibilidade das Instituições.
Será altura de levar a efeito uma investigação sobre as práticas dentro da União das Misericórdias Portuguesas (UMP).
E nesta época de crise que parace estar para durar é fundamental que as Misericórdias não sejam mais envovlidas em casos como os que a comunicação social tem feito eco nos últimos dias.
A notícia do Público sobre a Misericórdia de Portimão pode ser lida em:
1 comentário:
Apesar de todos se deverem considerar inocentes até trânsito em julgado de sentença condenatória, impôe-se que estes senhores se demitam imediatamente (ou sejam demitidos) de todos os cargos que ocupam nas Misericórdias e na UMP.
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