Obviamente, NÃO.
Os Dirigentes das Misericórdias e da União das Misericórdias Portugesas (UMP) têm que estar e permanecer acima de qualquer suspeita.
Quando as suspeitas já se transformaram em acusações, até do conhecimento público, será do mais elementar bom senso que os acusados tomem a iniciativa de se afastar dos cargos em que se instalaram, ou que ocupam, até à conclusão do processo.
Nada pior para as Misericórdias e para a sua União (UMP) do que manterem-se nos cargos dos órgãos sociais/corpos gerentes pessoas sobre as quais recaem suspeitas graves e/ou estão acusados de crimes.
Não será demais recordar que as Misericórdias estão ao serviço dos mais pobres e que quer os Irmãos e sobretudo os seus Dirigentes têm por missão cumprir os princípis que lhje dão corpo moral.
Destacamos aqui de novo hoje os princíos do DOM e da GRATUIDADE.
Como se pode constatar pelas notícias recentes que envolvem um ex-Provedor e ex-Dirigente da UMP e um actual Provedor e Presidente do Conselho Fiscal da UMP, os princípios atrás referidos ao não serem respeitados, terão originado o cometimento de crimes, segundo as acusações feitas pelo Ministério Público e tornadas públicas através de órgãos de comunicação social.
É, altamente, desprestigiante para os próprios que vêem o seu nome manchado por essas mesmas acusações, mas são muitíssimo gravosas para o universo das Misericórdias e para a sua União (UMP). Porquê?
Porque é tendência nacional a generalização. E por mais que se queira não é possível impedir essa mesma generalização, que leva a que o comum dos cidadãos queira ver nos Dirigentes das Misericórdias gente oportunista e corrupta.
As Misericórdias e a sua União não merecem que se estenda este entendimento porque a esmagadora maioria dos Dirigentes das Misericórdias são cidadãos sérios e honestas e estão acima de qualquer suspeita.
Sendo verdade que os casos que agora vieram a púiblico, poderão não ser únicos, importa que as Misericórdias e a sua União (UMP) sejam expurgadas de "dirigentes" com este tipo de comportamento (acusados de crimes).
É por estas razões que temos vinda aqui a apelar, sucessivamente, para que seja feita uma investigação à União das Misericórdias Portuguesas (UMP). Os dois casos recentes que foram tornados públicos via órgãos da comunicação social (ex-Provedor da Misericórdia do Fundão e ex-Secretário do SN da UMP; actual Provedor da Misericórdia de Portimão e Presidente do Conselho Fiscal da UMP) só vêm confirmar a necessidade de tal investigação às actividades dos "dirigentes" da União das Misericórdias Portuguesas (UMP).
Cabe aqui perguntar qual ou quais as razões que levaram o actual "presidente" do Secretariado Nacional (SN) da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), enquanto promotor da lista candidata às últimas eleições (?) realizadas na UMP a integrar o actual Provedor da Misericórdia de Portimão sabendo-se já há muito que o mesmo recaiam as suapeitas que agora são são acusações feitas pelo Ministério Público ?
Estaremos perante uma tentativa de braqueamento de situações semelhantes praticadas dentro da UMP que terão levado a integrar nos corpos gerentes da UMP quem até à data da integração tinha conseguido manter o mesmo tipo de procedimentos?
É que pairam sobre mais "dirigentes" da UMP suspeitas em tudo semelhantes às acusações de que foi alvo o actual Provedor da Misericórdia de Portimão, por parte do Ministério Público.
Será tempo de por fim ao clima de suspeitas que pairam sobre os "dirigentes" da UMP. Mas tal só será possível quando for realizada uma investigação por parte do Ministério Público ou da Polícia Judiciária.
Para bem dos próprios e sobretudo para defesa do bom nome das Misericórdias e da sua União (UMP) será da máxima vantagem encontrar a melhor forma de por ponto final sobre este clima de permanente suspeita que há muitpo paira sobre os "diriugentes" da UMP.
Pela sua natureza e missão as Misericórdias e a sua União (UMP) devem estar e permanecer acima de qualquer suspeita. E não devem ser dirigidas por aqueles sobre os quais já há acusações formais. Quer às luz do princío da moral quer da ética é de muito difícil, senão mesmo impossível compreender quer pessoas sovre as quais recem acusações de crimes manterem-se em cargos dirignetes das Misericórdias e da sua União (UMP).
Sendo um princípio elementar que todos temos direito à presunção de inocência até ao trâmsito em julgado, é do mais elementar bom senso que os cidadãos alvo das acusações se afastem, por iniciativa própria, dos cargos que ocupam até decisão final.
Não queremos nem podemos julgar ninguém, mas é de muito difícil senão mesmo impossível prática a continuidade de dirigentes que estão acusados de crimes, porque estão atingidos por um estigma que o leva a uma perca continuidade de poder efectivo de direcção.
Os dirigenets acusados, nomeadamente, pelo Ministério Público, como são os caos recentemente, vindos a público, estã em perca de autoridade. e se um já não exerce cargos dirignets, já outro tanto não se passa com o Provedor da Misericórdia de Portimão e Presidente do Conselho Fiscal da UMP.
O mais elemmentar bom senso atendendo à natureza e missão das Misericórdias e da sua União (UMP) o Provedor da Misericórdia de Portimão e Presidente do Conselho fiscal da UMP deveria afastar-se dos referidos cargos até à conclusão do processo.
A não proceder assim vai continuar a permitir que o nome das Misericórdias continue na praça pública e não pelas melhores razões.
Numa época de grande crise em que as Misericórdias lançam apelos constantes à participação cidadã e ao espírito de voluntariado e da dávida, situações como as que estamos a analisar revelam-se, altamente, perniciosas para obtenção dos objectivos essenciais ao cumprimento da Missão das Misericórdias e da sua União (UMP).
É, absolutamente, necessário por ponto final a situações destas.
Para tal continuamos a reputar como fundamental a raelização de uma investigação dentro da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) de forma a tornar claro a forma de actuar dos seus "dirigentes". Porquê?
Porque as notícias de acusações feitas pelo Ministério Público envolvem um ex-Provedor e ex-Secretário do SN da UMP e um actual Provedor e Presidente do Conselho Fiscal da UMP.
O que está aqui, verdadeiramente, em causa é que nos dois casos estão envolvidos "dirigentes" da União das Misericórdias Portuguesas (UMP).
Para salvaguarda do bom nome a que têm direito até ao trânsito em julgado assim como para salvaguarda do prestígio, credibilidade e confiança de que as Misericórdias e a sua União têm as envolver será de todo recomendável que o actual Provedor da Misericórdia de Portumão e Presidente do Conselho Fiscal da UMP se afaste de imediato desses mesmos cargos até conclusão do processo que os seus comnportamentos que originaram uma acusação de 17 crimes esteja concluído.
Só desta forma prestará um grande serviço às Misericórdias e à sua União.
Para salvaguarda do bom nome dos restantes dirigentes da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) assim como da própria Instituição deveriam, esses mesmos dirigentes, requerer, junto do Ministérrio Público uma investigação à UMP. Tudo isto em resultado de as mais recentes acusações envovlerem dirigentes da ump:
É que pairam sobre mais "dirigentes" da UMP suspeitas em tudo semelhantes às acusações de que foi alvo o actual Provedor da Misericórdia de Portimão, por parte do Ministério Público.
Será tempo de por fim ao clima de suspeitas que pairam sobre os "dirigentes" da UMP. Mas tal só será possível quando for realizada uma investigação por parte do Ministério Público ou da Polícia Judiciária.
Para bem dos próprios e sobretudo para defesa do bom nome das Misericórdias e da sua União (UMP) será da máxima vantagem encontrar a melhor forma de por ponto final sobre este clima de permanente suspeita que há muitpo paira sobre os "diriugentes" da UMP.
Pela sua natureza e missão as Misericórdias e a sua União (UMP) devem estar e permanecer acima de qualquer suspeita. E não devem ser dirigidas por aqueles sobre os quais já há acusações formais. Quer às luz do princío da moral quer da ética é de muito difícil, senão mesmo impossível compreender quer pessoas sovre as quais recem acusações de crimes manterem-se em cargos dirignetes das Misericórdias e da sua União (UMP).
Sendo um princípio elementar que todos temos direito à presunção de inocência até ao trâmsito em julgado, é do mais elementar bom senso que os cidadãos alvo das acusações se afastem, por iniciativa própria, dos cargos que ocupam até decisão final.
Não queremos nem podemos julgar ninguém, mas é de muito difícil senão mesmo impossível prática a continuidade de dirigentes que estão acusados de crimes, porque estão atingidos por um estigma que o leva a uma perca continuidade de poder efectivo de direcção.
Os dirigenets acusados, nomeadamente, pelo Ministério Público, como são os caos recentemente, vindos a público, estã em perca de autoridade. e se um já não exerce cargos dirignets, já outro tanto não se passa com o Provedor da Misericórdia de Portimão e Presidente do Conselho Fiscal da UMP.
O mais elemmentar bom senso atendendo à natureza e missão das Misericórdias e da sua União (UMP) o Provedor da Misericórdia de Portimão e Presidente do Conselho fiscal da UMP deveria afastar-se dos referidos cargos até à conclusão do processo.
A não proceder assim vai continuar a permitir que o nome das Misericórdias continue na praça pública e não pelas melhores razões.
Numa época de grande crise em que as Misericórdias lançam apelos constantes à participação cidadã e ao espírito de voluntariado e da dávida, situações como as que estamos a analisar revelam-se, altamente, perniciosas para obtenção dos objectivos essenciais ao cumprimento da Missão das Misericórdias e da sua União (UMP).
É, absolutamente, necessário por ponto final a situações destas.
Para tal continuamos a reputar como fundamental a raelização de uma investigação dentro da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) de forma a tornar claro a forma de actuar dos seus "dirigentes". Porquê?
Porque as notícias de acusações feitas pelo Ministério Público envolvem um ex-Provedor e ex-Secretário do SN da UMP e um actual Provedor e Presidente do Conselho Fiscal da UMP.
O que está aqui, verdadeiramente, em causa é que nos dois casos estão envolvidos "dirigentes" da União das Misericórdias Portuguesas (UMP).
Para salvaguarda do bom nome a que têm direito até ao trânsito em julgado assim como para salvaguarda do prestígio, credibilidade e confiança de que as Misericórdias e a sua União têm as envolver será de todo recomendável que o actual Provedor da Misericórdia de Portumão e Presidente do Conselho Fiscal da UMP se afaste de imediato desses mesmos cargos até conclusão do processo que os seus comnportamentos que originaram uma acusação de 17 crimes esteja concluído.
Só desta forma prestará um grande serviço às Misericórdias e à sua União.
Para salvaguarda do bom nome dos restantes dirigentes da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) assim como da própria Instituição deveriam, esses mesmos dirigentes, requerer, junto do Ministérrio Público uma investigação à UMP. Tudo isto em resultado de as mais recentes acusações envovlerem dirigentes da ump:
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