Tal como já tinha feito aquele que se instalou, durante 15 anos (1991-2006), no cargo de Presidente do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas, também aqueles que agora estão instalados no Secretariado Nacional permitiram-se alterar a simbologia da União das Misericórdias Portuguesas a seu belo prazer.
Os símbolos, nomeadamente, a heráldica das Misericórdias tem 500 anos a qual possui traços identificativos que importa salvaguardar. Os brazões das Misericórdias revelam a sua identidade que foi consagrada pela sua história.
Estes símbolos identificadores de Instituições seculares não podem nem devem ser alvo de alterações por vontade de um ou de uns quantos, temporariamente ocupam (com legitimidade ou sem ela) cargos nessas mesmas Instituções - Misericórdias.
Mexer nos símbolos das Misericórdias e da sua União sem que para tal estejam mandatados e/ou autorizados constitui atrevimento abusivo, ou seja, constitui abuso de um poder do qual não estão investidos.
Se já no período de 15 anos iniciado em 1991 aquele que se isntalou no cargo de Presidente do Secretariado Nacional se permitiu alterar a heráldica da União das Misericórdias Portuguesas, cujo brazão então adoptyado nada tem a ver nem com a história nem com a natureza das Misericórdias, estes que agora se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional, por sua livre iniciativa permitiram-se ao atrevimento de novo alterar a heráldica da União das Misericórdias Portuguesas.
Mexer, alterando, se a mínima justificação ou fundamentação os símbolos identificadores e caracterizadores de uma Instituição só pode ser considerado ABUSO DE PODER.
Alterar os símbolos institucionais equivale a uma descaracterização da organização. O que foi mais uma vez feito à União das Misericórdias Portuguesas é a aplicação de técnicas e tácticas mercantilistas que será? o espírito com que aí estão aqueles que se instalaram nos cargos do órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas.
Os símbolos, nomeadamente, a heráldica da União das Misericórdias Portuguesas deve constituir uma referência e o seu brazão original, que foi instituído na sua fundação, deverá ser recuperado sob pena de estarmos perante uma organização em permanente descaracterização e perca de identidade.
De facto o que desde 1991 se passa na União das Misericórdias Portuguesas é uma verdadeira descaracterização e onde as Misericórdias são utilizadas para compor o ramalhete que a cada momento mais interessa àqueles que se instalam nos seus órgãos.
Incompreensivelmente, aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas administram e gerem esta organização como se de uma "coutada" privada se tratasse.
Havendo órgãos de tutela, nomeadamente, a Conferência Episcopal Portuguesa e o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social importa que assumam essa mesma tutela, em plenitude, e intervenham com a rapidez que as circunstâncias há muito exigem, reponde a normalidade funcional e operacional na União das Misericórdias Portuguesas.
Tal como as coisas estão, actualmente, na União das Misericórdias Portuguesas é bem elucidativa do total desrespeito por egras e normas, as quais são essenciais ao funcioinamento normal e regular de uma Instituição que tem que se constituir como referência.
Mas o que se passa, actualmente, é exactamente, o contrário.
É altura de dizer BASTA.
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