Especialmente para o Presidente do Secretariado Nacional (SN) da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), pela distinção do seu trabalho no combate à pobreza, à exclusão, pela dedicação e empenho em servir quer a UMP quer as Misericórdias (sobretudo na sua firme acção de tudo fazer para que quer a UMP quer as Misericórdias sejam cada vez mais Instituições sem fins lucrativos), não existe nenhuma distinção, conhecida, suficientemente, valorada que lhe permita reconhecer os méritos.
De facto como registámos na nossa reflexão anterior, este Presidente do SN da UMP, secundado pela restante equipa Dirigente, apoiada por alguns que aí se pretendem alcandorar, manifestando toda a sua dedicação e competência, junto daquele, ser necessário assinalar o seu trabalho notável, sobretudo conseguindo a fidelidade da sua natureza institucional SEM FINS LUCRATIVOS.
Nesta lógica se insere o destaque dado no sítio www.ump.pt ao que se passou na última Assembleia Geral da UMP. Sob o título Sustentabilidade preocupa provedores pode ler-se foi aprovado, por unanimidade e aclamação, um voto de louvor ao presidente do Secretariado Nacional da UMP, Manuel de Lemos.
Os factos são o que são e valem o que valem.
Razão temos nós quando aqui começámos a reclamar pela necessidade de dar público reconhecimento ao notável trabalho realizado na manutenção da natureza quer da UMP quer das Misericórdias: SEM FINS LUCRATIVOS.
E esse notável trabalho já desenvolvido tem dados os frutos mais adequados a essa mesma natureza.
Recordamos que o Presidente do SN da UMP conseguiu em 5 anos criar um passivo na União das Misericórdias Portuguesas (UMP) que já atinge 9.803.456,04 € (nove milhões oitocentos e três mil quatrocentos e cinquenta e seis euros e quatro cêntimos).
Esta é a melhor prova pública da dedicação e empenho na manutenção da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), enquanto Instituição sem fins lucrativos é da criação e crescimento, substantivo, anual do PASSIVO, que em média é de cerca de 2.000.000 €, anuais.
A União das Misericórdias Portuguesas (UMP) só poderá ficar, eternamente, grata por tão grande e tão importante dedicação e empenho na fidelidade aos princípios e natureza de Instituição SEM FINS LUCRATIVOS.
Seria difícil. senão mesmo impossível encontrar alguém tão dedicado e empenhado na manutenção e aprofundamento da natureza institucional SEM FINS LUCRATIVOS.
Mas não se pense que esta é a única prova que existe da dedicação e empenho na manutenção cada vez mais acentuada da natureza institucional SEM FINS LUCRATIVOS.
Evocamos aqui, para enquadrar a acção de tão distintos Dirigentes da UMP, um Princípio Bíblico: Faz com uma mão mas de forma a que a outra não veja.
Dada a reconhecida dimensão intelectual do Presidente do SN da UMP que no diferendo criado pelo próprio e alimentado pelo Presidente da Mesa do Conselho Nacional (CN) da UMP aquando da publicação do Decreto Episcopal sobre as Misericórdias que proclamou ser católico-apostólico-romano, colocando-se numa posição superior à da própria hierarquia da Igreja, demonstrou também aqui um respeito pelos princípios da Doutrina de Cristo.
Nesta fidelidade à Doutrina de Cristo, sob a superior orientação do Presidente do SN da UMP, o Tesoureiro procedeu à elaboração e apresentação das contas na reunião da Assembleia Geral (AG) da UMP no passado dia 21 de Abril.
Quem teve a oportunidade de assistir teve também a rara oportunidade de constatar a dignidade com que a apresentação das contas foi feita. Até de uma forma, superiormente, divertida. Os participantes tiveram a oportunidade de se divertir, até com alguma intensidade, durante a apresentação dessas mesmas contas.
A diversão era tanta que quem mesmo não sendo Provedor, entendeu, intervir, em directo, aprofundando o registo da dignidade e competência com que as contas estavam a ser apresentadas, mais ou menmos nos seguintes termos: o Tesoureiro é uma pessoa extremamente competente (como os presentes podiam constatar) mas ainda era muito melhor na elaboração das contas do que na sua apresentação.
A partir daqui ninguém mais ficou com quaisquer dúvidas sobre as contas. De tal forma foi consolidada a convicção da qualidade da apresentação que todos os participantes nessa reunião ficaram convencidos de que a elaboração das contas tinha sido perfeita.
E para que não restem dúvidas quer a quem seja, essas mesmas contas foram aprovadas por unanimidade.
Quereis melhores provas do superior empenho e dedicação desta equipa Dirigente da UMP? Impossible.
E é aqui que entra esse Princípio Bíblico de fazer com que outros não vejam o bem.
Também fiel à manutenção da natureza de Instituição sem fins lucrativos, o Tesoureiro, demonstrou particular habilidade em dissimular a origem/causas do passivo da União das Misericórdias Portuguesas(UMP).
A competência do Tesoureiro revelou-se mais uma vez ao não revelar as remunerações certas e regulares do Dirigentes da UMP que afirma e reafirmam serem voluntários e não usufruírem de qualquer remuneração. Conseguiu manter em sigilo qual o destino da Quinta de Santo Estevão, património das Misericórdias, e que poderá ter sido vendida por dezenas de milhões de euros. Conseguiu manter-se fiel ao princípio, não divulgando as mordomias elevadíssimas do Dirigentes da UMP, sem qualquer justificação.
Tudo só pode entendido numa estratégia permanente de combate à pobreza desses mesmos Dirigentes.