quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Reserva de data

No sítio da UMP pode ler-se:
"Agradecemos a reserva do dia 27 de Março para a realização da assembleia-geral ordinária de apresentação, apreciação e votação do relatório de actividades e contas da UMP referentes a 2009."

Pela primeira vez na história recente da União das Misericórdias Portuguesas, uma Assembleia Geral ordinária, vai realizar-se dentro do prazo, legalmente, estabelecido.
É um bom sinal que dão aqueles que se instalaram, agora, nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP).
Será um sinal de que tudo, mas mesmo tudo, vai mudar no funcionamento e operacionalidade da UMP? A começar pelos próprios?
Outros houve já que não abonam nada a favor da estrutura ocupacional da UMP. O que mais saltou à vista dos mais distraídos observadores foi o facto de terem sido "corridos" 3 (três) daqueles que estiveram instalados, durante seis anos, em cargos do Secretariado Nacional, provavelmente, por não serem considerados capazes de garantir um bom desempenho segundo o critério dos que continuaram, mas terem sido mantidos como assalariados. Não servem para dirigentes(?) mas servem para "servos da gleba"? E como é que estes deixam que tamanha desconsideração, desvalorização e desclassificação lhes seja feita e queiram continuar a servir? Qual a necessidade de os manter, agora como assalariados? De facto só dinheiro conta, para eles? Quanto custam, às Misericórdias Portuguesas, manter esses 3 (três) ex-AICOSUMP, agora como assalariados? Quais as tarefas que lhes estão conferidas?
As expectativas de melhoria funcional e operacional da UMP são, praticamente, nulas.
Vamos aguardar.

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