Depois de aqui termos referido que aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) demonstraram insensibilidade ou indiferença perante a tragédia que estava a atingir a Ilha da Madeira anunciaram no sítio da UMP a criação de uma conta onde poderão ser depositados donativos em dinheiro.
Deixaremos para mais tarde a análise de mais esta demosntração de práticas seguidas por AICOSUMP.
Vimos hoje aqui só para registar que nem as Misericórdias aderiram a esta inic iativa da "sua" União.
Trasemos aqui à colação o facto de a Misericórdia de Campo Maior, logo havia de ser a Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, ter preferido aderir à campanha da Cáritas na recolha de donativas para as vítimas da catástrofe que se abateu, há 8 dias, sobre a Ilha da Madeira.
Este facto só vem demonstrar que nem as Misericórdias (nem a de Campo Maior, imagine-se) da confiança de AICOSUMP aderem a campanhas que estes lançam. Porque acontecerão factos desta natureza?
Os factos valem o que valem, sobretudo porque contra factos não há argumentos.
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