Mais uma vez aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) demonstraram uma total e absoluta insensibilidade, pior ainda uma inqualificável indiferença perante a catástrofe natural que se abateu sobre a Ilha da madeira e as tragédias humanas que causou.
Como é que é possível que aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) sejam capazes de permanecer indiferentes à catástrofe e às tragédias humanas quando a missão das Misericórdias, e por maioria de razão a União das Misericórdias Portuguesas, é auxiliar ops mais necessitados?
É nestas ocasiões em que é essencial a prática das Obras de Misericórdia que mais se nota a total ausência de vontade de expressar, na realidade do concreto, o espírito de Solidariedade para com os que sofrem.
Muita gente, na Ilha da Madeira, perdeu os seus Entes mais queridos. Muita gente, na Ilha da Madeira, perdeu os seus bens. Muita gente, na Ilha da Madeira, perdeu a sua casa. Muita gente, na Ilha da Madeira, perdeu os seus haveres.
Muita gente, na Ilha da Madeira, necessita de apoio. Muita gente, na Ilha da madeira, necessita de acolhimento. Muita gente, na Ilha da Madeira, necessita de acompanhamento. Muita gente, na Ilha da Madeira, necessita de recomeçar a viver.
A Ilha da Madeira tem Misericórdias que poderão, também ter sido atingidas pela catástrofe. Estas Misericórdias podem ter sofrido danos/prejuízos.
Certamente, as Misericórdias da Ilha da Madeira poderão disponibilizar apoios aos Madeirenses atingidos pela Catástrofe.´
As Misericórdias da Ilha da Madeira poderãpo necessitar da Solidariedade das Instittuições Irmãs do resto do País.
Desde ontem de manhã que aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) que deveriam ter-se deslocado para a sede da UMP para acompanhar o evoluir da situação, expressarem Solidariedade às Misericórdias da Ilha da Madeira e disponibilizarem o apoio possível para atenuar tão grande sofrimento das famílias atingidas pela catástrofe.
Mais deveriam, ainda ontem ter accionado os necessários canais de comunicação com todas as Misericórdias Portuguesas promovendo e estimulando a Solidarieadade Fraterna entre Instituições Irmãs e até entre os Portugueses.
Ao que se conhece, o que fizeram aqueles que se isntalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP)? NADA.
Terão permanecido no conforto das suas casas, eventaulmente, acompanhando as notícias televisivas do desenrolar da catástrofe?
Do que se conhece AICOSUMP não tomaram ainda nenhuma iniciativa de apoio às Misericórdias da Ilha da Madeira.
Se assim foi, e não se conhece nada que demonstre o contrário, aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) devem ser alvo de viva censura pela indiferença manifestada pelo sofrimento alheio.
São muito, muitos, muitos os caos em que tal acontece.
Portugal e os Portugueses necessitam de Instituições activas e actuantes, moremente, em situações de catástrofe e de tragédia.
Infeliz, indesejavel, incompreensível e inaceitalvelmente aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) demonstraram total insensibilidade e indiferença perante a catástrofe e a treagégia que se abateu ontem sobre a Ilha da Madeira.
Como é possível tamanha indeferença perantes as tragédias humanas?
A demonstrar tudo isto está o facto de o próprio sítio da União das Misericórdias (UMP) na internet não ter ainda qualquer referência a tal.
Tudo isto é ainda mais oncponcebível, imcompreensível e inadmissível quando foram estes mesmos que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) a promover e a estimular a participação das Misericórdias Portuguesas num Congresso por eles próprios organizado na Ilha da Madeira no passado mês de Junho de 2009.
Veja-se e observe-se os tipos de comportamentos protagonizados por aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP). Para "abrasarem" dinheiro às Misericórdias que deveria ter, preferencialmente, como destinatários os Pobres tomaram a iniciativa de promover, um Congresso na Ilha da Madeira sem qualquer objectivo que não fosse o da sua promoção com vista ao acto eleitoral(?) realizado em Dezembro passado.
Este Congresso terá custado às Misericórdias Portuguesas cerca de 1 500 000 €, dinheiro este que poderia e deveria agora estar disponível para acudir a Todos quantos estão em enorme sofrimento nessa mesma Ilha.
Para Folclore, diversão e promoção pessoal organizam (e até se deslocaram várias vezes à Ilha da Madeira) e realizam uma reunião a que chamam congresso cuja única conclusão apresentada foi a criação de um banco de voluntariado. Mas tal como todas as iniciativas daqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) a criação do banco de voluntariado não foi mais do que um monumental fracasso. Se assim não fosse este mesmo banco de voluntariado devria ter sido, ontem mesmo accionado, para acudir e apoiar quem, na Ilha da Madeira está em sofrimento.
Ao que se sabe só dos AICOSUMP terá levado consigo 20 "acólitos" para encher a sala onde se juntavam, de vez em quando os que se inscreveram naquilo que os próprios chamaram de congresso.
Com tanto fracasso acumulado, com tantas iniciativas deslocadas e desprovidas de sentido como é que é possível autorizar-se a manutenção de AICOSUMP à frente dos destinos, se ainda os tiver, da UMP?
Para usufruir dos luxos e do bem estar que a Ilha da Madeira garante aos seus visitantes, AICOSUMP, foram capazes de se organizar, de promover e de estimular a ida muita gente ligada às Misericórdias a um "ajuntamento" que designaram de congresso.
Mas para acudir e apoiar quem necessita e até pode ter esperança que as Misericórdias os auxilie, nestas ocasiões, a indiferença é a resposta.
Ir à e para a Ilha da Madeira abrasar dinheiro que tanta falta faz à causa da Solidariedade (com a agravante de o País já nessa altura estar a atravessr uma profundíssima crise) AICOSUMP estiveram disponíveis e empenhados.
Para apoiar e acolher quando tão necessário é nessa mesma Ilha da Madeira, como respondem AICOSUMP: indiferença.
E assim se continua a degradar a imagem das Misericórdias Portuguesas junto da opinião pública em geral.
E assim vão os Homens Bons e de Bem, que estão empenhadíssimos em cumprir a missão que compete às Misericórdias de uma forma desinteressada, a queixar-se que já ninguém apoia as Misericórdias como antigamente, que já ninguém dá nada às Misericórdias, que já não há doações às Misericórdias ...
PUDERA, dizemos nós atentos observadores do que passa à nossa volta.
Nota - Já depois de escrito este post apareceu, no sítio www.ump.pt um pedido de ajuda, em dinheiro (é sempre o dinheiro que move AICOSUMP), para a Madeira. Ainda assim não é indicado nenhum objectivo na utilização do dinheiro agora solicitado.
Espera-se que se apresentem as contas do dinheiro recebido nesta campanha. Esta esperança é porque jamais AICOSUMP apresentaram quaisquer contas de quaisquer campanhas ou inicativas.
As Misericórdias Portuguesas continuam à espera da apresentação das contas das 13 touradas já realizadas em nome da União das Misericórdias Portuguesas.
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