CHAMEMOS-LHES DISTRAÇÕES. OU SERÃO DISPARATES?
Ou estaremos antes perante uma de duas ou ambas as possibilidades:
1.ª- omissão deliberada; ou,
2.ª- manifesta incompetência.
Convicções! Cada qual tome a que mais estiver de acordo com a sua forma de pensar ou de ver a realidade. Se se deixar ver.
Bom, passemos aos factos que nos levaram a chamar-lhes DISTRAÇÕES. Ou será melhor chamar-lhe DISPARATES?
1.º- DISPARATE
Na passada semana, para as Comemorações do Aniversário da Misericórdia de Pernes, não se sabe quem terá tomado a decisão, mas a representação da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), foi encarregue a um indivíduo ao qual não foi reconhecida competência, capacidade e/ou perfil para o exercíco de qualquer cargo nos órgãos sociais da UMP (no mandato anterior tinha sido suplente - ao que se pode deduzir terá sido chamado à efectividade - do Secretariado Nacional) e por essas razões, certamente, não foi incluído na lista única que foi submetida a sufrágio (nem em lista única e como única possibilidade lhe foi reconhecida capacidade. competência ou perfil para a sua continuação em cargo do Secretariado Nacional: quer isto dizer que nem para suplente serviu).
Ou estaremos antes perante uma de duas ou ambas as possibilidades:
1.ª- omissão deliberada; ou,
2.ª- manifesta incompetência.
Convicções! Cada qual tome a que mais estiver de acordo com a sua forma de pensar ou de ver a realidade. Se se deixar ver.
Bom, passemos aos factos que nos levaram a chamar-lhes DISTRAÇÕES. Ou será melhor chamar-lhe DISPARATES?
1.º- DISPARATE
Na passada semana, para as Comemorações do Aniversário da Misericórdia de Pernes, não se sabe quem terá tomado a decisão, mas a representação da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), foi encarregue a um indivíduo ao qual não foi reconhecida competência, capacidade e/ou perfil para o exercíco de qualquer cargo nos órgãos sociais da UMP (no mandato anterior tinha sido suplente - ao que se pode deduzir terá sido chamado à efectividade - do Secretariado Nacional) e por essas razões, certamente, não foi incluído na lista única que foi submetida a sufrágio (nem em lista única e como única possibilidade lhe foi reconhecida capacidade. competência ou perfil para a sua continuação em cargo do Secretariado Nacional: quer isto dizer que nem para suplente serviu).
Porque um disparate nunca vem só, importa fazer ressaltar que a Misericórdia de Pernes em dia de Aniversário não mereceu, por parte de AICOSUMP, o mais mínimo respeito ou sequer deferência, primenado pela ausência daqueles que se arvoram de detentores de capacidade de representação das Misericórdias. Mandaram um assalariado, sem p mínimo vínculo à UMP. LAMENTÁVEL.
Mas não se quedaram por aqui AICOSUMP. Permitiram-se desrespeitar os Estatutos da União das Misericórdias Portuguesas, nomeadamente, o seu Artigo 21.º, alínea a) Os Presidentes dos Secretariados Regionais representarão junto das autoridades religiosas e civis as Misericórdias agrupadas e, cumulativamente, o Secretariado Nacional.
Para além de manisfesto desprezo pela Misericórdia de Pernes, AICOSUMP, desvalozaram e desprezaram as obrigações estatutárias, relativas ao Secretariado Regional de Santarém.
Mas procedimentos similares para com o Secretariado Regional de Santarém é prática corrente. Apesar deste Secretariado ser, provavelmente, o mais dinâmico do País, AICOSUMP não o querem ver nem de perto. De tal forema que se permitiram não incluir nenhum Irmão de nenhuma Misericórdia do distrito de Santarém na lista que cozinharam para se manterem nos cargos que não querem largar de forma nenhuma.
Mas vai daí, sabe-se lá porque desígnio, passaram-no para assalariado, para poder ser "recompensado", ao que se sabe, com € 1 750 (mil setecentos e cinquenta euros) mensais, a que acrescerão todas as depesas de deslocações. E aqui está um 2.º DISPARATE. É que de acordo com o que vai constanto esse indivíduo/assalariado estará em regime de prestação de serviços, ou seja, é pago no "regime" dos chamados recibos verdes. Acontece que de acordo com a legislação e/ou com as normas contabilísticas/fiscais, quem estiver a ser pago no "regime" dos recibos verdes não pode cobrar despesas de deslocação porque estas são inerentes às próprias funções.
E ainda só agora começámos e num só dia e referente a um único indivíduo serão já 2 (dois) os disparates.
Mas vai daí, sabe-se lá porque desígnio, passaram-no para assalariado, para poder ser "recompensado", ao que se sabe, com € 1 750 (mil setecentos e cinquenta euros) mensais, a que acrescerão todas as depesas de deslocações. E aqui está um 2.º DISPARATE. É que de acordo com o que vai constanto esse indivíduo/assalariado estará em regime de prestação de serviços, ou seja, é pago no "regime" dos chamados recibos verdes. Acontece que de acordo com a legislação e/ou com as normas contabilísticas/fiscais, quem estiver a ser pago no "regime" dos recibos verdes não pode cobrar despesas de deslocação porque estas são inerentes às próprias funções.
E ainda só agora começámos e num só dia e referente a um único indivíduo serão já 2 (dois) os disparates.
Mas porque não duas sem três este mesmo indivíduo/assalariado presta-se a toda a espécie de humilhações que lhe são impostas com os mais dos indesfarçáveis descaramentos. É um autêntico serviçal sem a mínima capacidade de raecção e/ou espírito crítico ao que lhe é imposto. A sua subserviência é digna de dó e só pode merecer a devida repulsa social. Ou estaremos perante uma nova forma de servidão do"capital"? Toda a humilhação será tolerada enquanto os euros forem escorrendo para o seu bolso?
Continuando.
Ter-se-á realizado nos passados dias 28 (todo dia) e 29 (só de manhã) uma "coisa" a que aqueles que se instalaram nos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP), chamaram, certamente, só por presunção, 1.º Congresso do Grupo Misericórdias Saúde.
3.º- DISPARATE.
Continuando.
Ter-se-á realizado nos passados dias 28 (todo dia) e 29 (só de manhã) uma "coisa" a que aqueles que se instalaram nos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP), chamaram, certamente, só por presunção, 1.º Congresso do Grupo Misericórdias Saúde.
3.º- DISPARATE.
Chamar a essa "coisa" que terá no Teatro Municipal de Vila do Conde, Congresso, só por perfeito estado delirante.
O que aí se passou pode ter sido tudo menos um Congresso do Grupo Misericórdias Saúde. Porquê? Porque mais uma vez as Misericórdias foram impedidas de usar da palavra. Quem tiver dúvidas observe o Programa.
O que se passou em Vila do Conde nesse dia e meio não foi mais do que uma "feira de vaidades" cujo resultado prático pode ser medido pelo nulo impacto que a "coisa" teve junto da opinião pública e pela fraquíssima adesão das Misericórdias Portuguesas.
Mais uma vez, uma iniciativa daqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) pode ter a designação de NÃO ACONTECIMENTO.
Mas para encerrar essa "coisa" a que AICOSUMP chamaram de Congresso, resolveu aquele que se instalou no cargo de Presidente do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICPSNUMP) levar para a sua casa alguns dos que ele considera VIP'S, a almoçar uma faustosa refeição, tal como já tinha acontecido após o Congresso das Misericórdias realizada, há uns anos, em Braga. Mais um DISPARATE, o 4.º. Porquê? Porque não há qualquer, nem a mais mínima razão para a realização de refeições faustosas em casas particulares com custos suportados pelo dinheiro que como destinatários: OS POBRES.
Esta gente que se instalou nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas mais os "seus" VIP's não devem ter ouvido as palavras de profundo significado e que lhes foram dirigidas, em primeiro instância, por SS o Papa Bento XVI, na sessão que se realizou em Fátima, na Igreja da Santíssima Trindade, no passado dia 13 de Maio. Essas palavras passaram-lhe, completamente, ao lado. Estiveram, fisicamente, presentes porque isso, pensam eles lhes dá visibilidade, mas mental e espiritualmente, completamente, ausentes.
É necessário apurar quem pagou o alomoço que se realizou nessa casa particular no passado sábado.
(...)
5.º DISPARATE
No dia 31 de Maio a Igreja Católica festejou a Visita de N.ª Senhora a Sua Prima Santa Isabel que estava grávida e da qual nasceria S. João Baptista.
Tal como foi durante séculos (até ao Concílio Vaticano II) festejado o Dia da Visitação (que até então se celebrava no dia 2 de Julho), as Misericórdias Portuguesas continuam a Festejar o Dia da Visitação.
Conforme se pode constatar pela agenda(?) no sítio oficial(?) da UMP, AICOSUMP não dedicaram uma linha nem expressaram a mais leve intenção de assinalar o DIA DAS MISERICÓRDIAS.
A importância que aqueles que se instalaram nos cargos dos órgãos sociais da União das Misericórdias Portuguesas (AICOSUMP) deram a este Dia deve ter sido a autorização (se foi) para a aposição, no canto inferior esquerdo da última página do pasquim, perdão, jornal "Voz das Misericórdias, da seguinte referência: 31 de Maio é dia das Misericórdias
O dia das Misericórdias, 31de Maio, vai ser assinalado na União das Misericórdias Portuguesas (UMP). Para o efeito, está prevista uma cerimónia na capela da sede, para qual serão convidados todos os colaboradores de Lisboa, assim como o presidente honorário da UMP, Vítor Melícias. Um pouco por todo o país a data é comemorada pelas Santas Casas.
O dia das Misericórdias, 31de Maio, vai ser assinalado na União das Misericórdias Portuguesas (UMP). Para o efeito, está prevista uma cerimónia na capela da sede, para qual serão convidados todos os colaboradores de Lisboa, assim como o presidente honorário da UMP, Vítor Melícias. Um pouco por todo o país a data é comemorada pelas Santas Casas.
Por aqui se pode constatar a importância que AICOSUMP dão às Misericórdias e à Celebração da sua Festa Anual.
Para se ter uma noção da importância desta efeméride bastará recordar que durante séculos as eleições nas Misericórdias ocorriam, anualmente, no dia 2 de Julho e onde metade das Mesas Administrativas eram, obrigatoriamente, renovadas.
Ainda este ano a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, apesar de ser uma entidade do sector público, celebra o seu aniversário no próximo dia 2 de Julho.
Este facto revela que a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa não é, desde a sua nacionalização, em 1851, uma Misericórdia, pelo que deveria ser exigida sua alteração de designação.
E é dever dos Dirigentes da União das Misericórdias Portuguesas exigir ao Estado Português a alteração da desiganação da santa Casa da Misericórdia de Lisboa, com o único argumento válido: é de facto a Santa casa da Misericórdia não o é.
Enquanto a União das Misericórdias Portuguesas foi dirigida por dirigentes, este designio esteve sempre presente.
Agora ...
6.º DISPARATE
Fazendo fé na agenda(?) publicada no sítio www.ump.pt pode-se constatar que no dia 31 de Maio terá havido uma reunião da Comissão Nacional de Crianças e Jovens em Risco, na qual terá participado Cataraina Guerra.
Por esta informação se pode concluir pelo desprezo expresso por aqueles que se instalaram nos cargos do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas (AICSNUMP) para com as Crianças e Jovens em risco, deste país.
Limitam-se a mandar fazer figura de corpo presente uma tal Catarina Guerra que ninguém sabe quem é nem ninguém conhece.
Deve ser mais uma das muitas pessoas que AICSNUMP têm admitido sabe-se lá para fazer o quê e/ou para que funções.
Que há muita gente metida por AICSNUMP na UMP lá isso há, mas o que fazem ninguém sabe. Mas que custam muitíssimo dinheiro lá isso sabe-se apesar dos esforços para o esconderem na altura da apresentação das contas.
7.º DISPARATE
Seis meses depois das eleições(terá havido eleições?) e cinco depois da tomada de posse (para quê a posse se se apoderaram dos lugares?) ainda não há pelouros distribuídos no Secretariado Nacional.
Isto diz tudo sobre a forma como AICSNUMP estão na União das Misericórdias Portuguesas. Nem o mais elementar cumprem.
Ou se houve distribuição de pelouros, tal facto não foi ainda comunicado às Misericórdias.
Também para quê as Misericórdias saberem alguma coisa? AICSNMUP não têm a mínima preocupação com as Misericórdias!
(cont.)
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