quinta-feira, 16 de agosto de 2012

IRRRELEVÂNCIA, INSIGNIFICÂNCIA, INCONSISTÊNCIA

As organizações valem pela capacidade manifestada e expressa pelos seus Dirigentes. São os Dirigentes que fazem com que a sociedade reconheça capacidade de intervenção, competênccia no respectivo desempenho, credibilidde na acção e confiança na missão.
Quando os Dirigentes não são capazes, seja por acção ou por omissão, as organizações revelam-se irrelevantes, insigniificantes e i9nconsistentes.
Esta breve introdução vem a propósito de mais uma organização de reflexão levada a cabo pela Fundação Manuel dos Santos. Importantes temas com é o caso do envelhecimento e, também, as desigualdades cuja interveçãao das Misericórdias é da mais elevada relevância jamais as poderia deixar de fora deste evento.
Tal só pode ser resultado de falta de confiança que a generalidade da sociedade portuguesa tem nos actuais driigentes da União das Misericórdias Portuguesa (UMP).
A credibilidade da UMP também está em limites mínimos o que reduz a capacidade de intervenção das Misericórdias, a níveis muito próximos da nulidade.
A história e dimensão do universo das Misericórdias requer outro perfil de Dirigentes. Desde logo dirigetes que de facto e de direito representem as Misericórdias.
As Misericórdias têm história e dimensão, assim como responsabilidades que as obrigam a intervir na generalidade dos eventos que se dedicam ou abordam temas dde intervenção institucional.
Acontece que com os dirigentes que se aoderararm da UMP, as Misericórdias são hoje tratadas como instituções marginais.
As Misericórdias nãomerecem os actuais dirigentes da UMP.
Este ano que é ano eleitoral deveria constituir-se como período de reflexão para que as Misericórdias assumam a sua União, das Misericórdias Portuguesas.

Sem comentários: