domingo, 10 de dezembro de 2017

UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS = OU PIOR QUE AS RARÍSSIMAS ?

Tudo o que se pode observar no vídeo sediado no seguinte link:

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/reportagem-tvi/investigacao-tvi-para-onde-vai-o-dinheiro-que-a-rarissimas-recebe

poderá estar a passar-se na União das Misericórdias Portuguesas.

Todas as mensagens que aqui temos publicado ao longo dos anos procuram conduzir a que os órgãos competentes atuem em conformidade com a Lei e os regulamentos.

Temos aqui apresentado o nosso desejo para que o Ministério Público investigue o que se tem passado na União das Misericórdias portuguesas desde o ano 2000.
Poderemos estar perante uma situação bem mais grave do que se pode ver nesta investigação sobre as Raríssimas.

quarta-feira, 19 de julho de 2017

DEMISSÃO DO DR. CARLOS ANDRADE

No passado dia 9 de junho, aquele que se instalou no cargo de Presidente do Secretariado Nacional (PSN) da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) em carta não endereçada (o endereçamento apresentado: Exmo.(a) Senhor(a) Provedor(a)) demonstra uma total falte de respeito e consideração para com os Senhores e Senhoras Provedoras das Santas Casas da Misericórdia de Portugal.
Essa mesma carta tem como referência: N/REF. 0521/17 e Assunto: Pedido de demissão do Vice-Presidente do Secretariado Nacional.
É esse mesmo pedido de demissão que hoje queremos aqui analisar até porque é a primeira vez que tal acontece na história da União das Misericórdias Portuguesas.
Comecemos pelo princípio. E o princípio teve início há 10 anos quando aquele que se instalou no cargo de PSN da UMP levou o Dr. Carlos Andrade para n.º dois do Secretariado Nacional, utilizando um argumento de que foi dado generalizado conhecimento. Dizia então aquele que se instalou no cargo de PSN da UMP que o exercício desse cargo lhe impunha enormes sacrifícios e prejuízos mas, que correspondendo ao "pedido insistente e generalizado" das Misericórdias se dispunha a "servir" essas Instituições só durante três mandatos. Haja alguém que não se lembre deste argumentário.
Foi crendo neste argumentário que o Dr. Carlos Andrade "abraçou" a causa daquele que se instalou no cargo de PSN da UMP, na convicção que passados 9 anos (três mandatos) seria ele o PSN da UMP.
Ao longo desses 9 anos o Dr. Carlos Andrade criou a convicção que no atual mandato seria ele próprio o PSN da UMP. Mas, como tal não aconteceu, concluiu que mantendo-se no atual como Vice-Presidente e Coordenador de Secretariado Executivo da UMP jamais chegaria a Presidente do Secretariado Nacional (PSN) da União das Misericórdias Portuguesas (UMP).
Chegando a esta conclusão procurou uma saída airosa da UMP: alegando: "Por motivos pessoais venho apresentar a minha demissão de membro do Secretariado Nacional da UMP.", conforme consta no anexo à carta referida no início desta reflexão.
O argumento utilizado "Por motivos pessoais" se o Dr. Carlos Andrade abandonasse também todos os outros cargos que ocupa em outras tantas instituições. Só para referir alguns, após consulta que se encontra disponível na net, o Dr. Carlos Andrade continuará a ocupar os seguintes cargos:
- Membro do Conselho de Administração da Fundação António da Silva Leal;
- Presidente do Conselho Executivo da Fundação António da Silva Leal;
- Membro do Conselho de Administração da Fundação João Bento Raimundo;
- Vice-Presidente do Conselho de Administração da Fundação AFID Diferença;
- Vice-Presidente da Direção da Fundação Augusto Gil;
- Vice-Presidente do Conselho de Administração da Fundação Vítor Reis Morais;
- Coordenador Distrital da Rede Europeia Anti-Pobreza Portugal - Núcleo Distrital de Faro;
- Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Santa Casa da Misericórdia de Faro.
Em declarações a Anabela Natário do semanário Expresso o Dr. Carlos Andrade diz: "O vice-presidente da União das Misericórdias Portuguesas demitiu-se. Ao fim de dez anos de envolvimento, Carlos Andrade sai da instituição liderada por Manuel de Lemos, alegando questões pessoais. “Somos todos amigos da mesma maneira”, disse ao Expresso, adiantando tratar-se de uma vontade de “fazer outras coisas”.


“Não conseguia ir a todo o lado. A atividade das misericórdias é um trabalho muito absorvente e que mata os fins de semana… foram assim os últimos dez anos da minha vida. Pus-me a pensar, tenho 60 anos, até aos 70 vive-se bem: tenho mais dez verões à minha frente”, esclareceu Carlos Alberto Correia Andrade sem querer, no entanto, desvendar o futuro que “talvez” reserve para se dedicar à área privada. Eleito em dezembro de 2016, só acabava o mandato em 2019.".
O trabalho desta jornalista pode ser visto em: http://expresso.sapo.pt/sociedade/2017-07-07-Demissao-na-Uniao-das-Misericordias-sai-o-vice-presidente
Numa primeira análise o fundamento apresentado pelo Dr. Carlos Andrade para se demitir de Vice-Presidente e Coordenador de Secretariado Executivo da UMP não condiz com a continuidade nos cargos das Instituições atrás referidas: 6 cargos executivos e 1 não executivo.
Se por razões pessoais não tinha condições para continuar na UMP terá condições pessoais para continuar nessas outras 6 instituições ?
Será desta segunda etapa que o Dr. Carlos Andrade está à espera ?
Ao que parece será. E a ocorrer quererá dizer que está disponível para voltar para o cargo de Presidente do Secretariado Nacional (PSN) da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) ?
Sendo sempre desde há mais de uma década o desejo do Dr. Carlos Andrade, ser Presidente do Secretariado Nacional (PSN) da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) e não tendo, aquele que se instalou e aí continua, no cargo de Presidente do Secretariado Nacional (PSN) da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), o Dr. Carlos Andrade terá sentido que mantendo-se na situação que estava há 10 anos jamais conseguiria chegar ao cargo que tanto ambiciona.
A sua estratégia de esperar que aquele que se instalou no cargo de Presidente do Secretariado Nacional (PSN) da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) lhe entregue o seu cargo fracassou. Chegando a esta conclusão não restava ao Dr. Carlos Andrade outra alternativa que não a de se afastar e procurando outra tática que lhe permita cumprir a estratégia que ele próprio se fixou: chegar a Presidente do Secretariado Nacional (PSN) da União das Misericórdias Portuguesas (UMP).
Por fim, na nossa análise de hoje queremos expressar a nossa convicção de que a demissão do Dr. Carlos Andrade não só nãoterá ocorrido por motivos pessoais como há muito foi sendo preparada por aquele que se instalou no cargo de Presidente do Secretariado Nacional (PSN) da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) conjuntamente com a sua nomenklatura que se apoderou da UMP.
A demissão aqui em análise é resultado de um conflito permanente de distanciamento entre os dois protagonistas aqui referidos.
Neste espaço de reflexão recordamos o que em 28072013 escrevemos: "Carlos Andrade, secretário do SN da UMP que está a aguardar a saída do atual "presidente" para ocupar esse cargo.
Outros dois factos que não foi nada pacífica a demissão do Dr. Carlos Andrade:
- o jornal Voz das Misericórdias náo tem a mínima referência ao facto na sua primeira página, limita-se a uma muita discreta notícia na sua última página; e,
- a "homenagem" que foi feita ao Dr. Carlos Andrade não só não foi promovida pelo SN da UMP como seria se a demissão tivesse ocorrido por motivos pessoais, como os integrantes dos órgáos sociais da UMP primaram pela ausência.
E ocorreu agora quando que se instalou no cargo de Presidente do Secretariado Nacional (PSN) da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) iniciou o processo de preparação da sua candidatura a mais um mandato.
Mas, esta é outra história que ficará para aqui ser contada um dia.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

DONATIVOS PARA A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS

Aqueles que dirigem a União das Misericórdias Portuguesas (UMP) continuam numa sequência de procedimentos que não podem nem devem ser considerados adequados às circunstâncias.
Até em situações de tragédia, como o que as populações de Pedrógão Grande e concelhos limítrofes estão a viver se permitem protagonizar procedimentos nada mas mesmo nada adequados às circunstâncias exigidas pelo "momento".
Vamos então ao caso detetado que em nada abona a favor da necessária clareza e transparência.
Em situação de catástrofe e sempre que haja recolha de donativos a favor das vítimas a clareza e transparência de procedimentos é fundamental senão mesmo essencial para garantir a respeitabilidade e confiança nas instituições utilizadas para esse fim.
Tendo chegado ao nosso conhecimento a seguinte fotografia de um comprovativo de doação a favor da UMP que aqui reproduzimos porque o mesmo foi tornado público numa das redes sociais, causou-nos uma vontade irreprimível de aqui o divulgar:

Poder-se-á constatar que o donativo feito pela pessoa que publicou o mesmo que a conta onde esse donativo foi feito está sediada em:
UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS
LARGO DA LUZ, 11
Acontece que a UMP não tem qualquer serviço/valência sediado no Largo da Luz, 11. Aliás, em Largo da Luz, 11 está instalado o Seminário da Luz.
Pergunta-se:
- o porquê de a UMP indicar para depósito de doações uma conta bancária num local onde não tem qualquer valência/serviço ?
Para comprovar o que agora e aqui afirmamos consultámos o sítio da UMP onde se pode constatar a localização da totalidade das suas valências e serviços que aqui transcrevemos e de onde não consta nenhum sediado no Largo da Luz, 11:

Contactos


UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS
Morada: Rua de Entrecampos, 9 – 1000-151 LISBOA
Telefone: 21 811 05 40 – 96 751 55 54/70        Fax: 21 8110545

UMP - CENTRO DE APOIO A DEFICIENTES JOÃO PAULO II
Morada: Cabeço dos Moinhos – 2495-560 FÁTIMA
Telefone: 24 953 03 60 – 96 592 93 40          Fax: 24 953 03 61

UMP - CENTRO DE APOIO A DEFICIENTES DE SANTO ESTEVÃO
Morada: Abraveses – Apartado 4040 – C.P. 3516-909 VISEU
Telefone: 23 241 05 80                    Fax: 23 241 05 88

UMP - CENTRO DE APOIO A DEFICIENTES LUÍS DA SILVA
Morada: Herdade da Fuseira e do Álamo Freguesia – Rio dos Moinhos Ap.43 – 7150-999 BORBA
Telefone: 26 824 12 50 - 96 592 93 50     Fax: 26 824 12 59

UMP - UNIDADE DE CUIDADOS CONTINUADOS BENTO XVI
Morada: – Rua dos Moinhos, n.º 120 2495-560 FÁTIMA
Telefone: 24 953 03 60 - 96 592 93 40      Fax: 24 924 13 99           
E-mail: bentoxvi@ump.pt

UMP - LAR DR. VIRGÍLIO LOPES
Morada: Rua Forte de Santa Apolónia, Lt. 4 – 1900-237 LISBOA
Telefone: 21 813 30 72/21 814 74 97            Fax: 21 812 80 31

UMP - GRUPO MISERICÓRDIAS SAÚDE
Morada: Edifício Santa Casa Av. Visconde Barreiros 4470-151 MAIA
Telefone: 22 941 68 88                       Fax: 22 941 68 87
E-mail: gms@ump.pt

UMP - ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM. S. F. DAS MISERICÓRDIAS
Morada: Rua de Santa Marta, 56 1169-023 LISBOA
Telefone: 21 712 09 13 – 21 712 08 94            Fax: 21 716 10 76

UMP - LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
Morada: Campo Grande, 46 A – 1700-093 LISBOA
Telefone: 21 248 49 50                      Fax: 21 248 49 59
E-mail: laboratorio@ump.pt    

UMP - ACADEMIA DE CULTURA E COOPERAÇÃO
Morada: Av. Rio de Janeiro, 37 – r/c Esq. / Dtº - C.P. 1700-332 LISBOA
Telefone: 21 846 00 72                        Fax: 21 847 22 87

É desta forma que se quer fazer crer que há total clareza e transparência de procedimentos ?

As entidades/autoridades com tutela sobre a UMP deverão intervir de forma a controlar as doações que estão a ser entregues à UMP assim como a respetiva utilização.

Se aqueles que dirigem a UMP quisessem garantir procedimentos claros e transparentes, no mínimo, o que deveriam fazer era abrir uma conta bancária para este fim específico em condições mais favoráveis encontradas no mercado financeiro.

Tendo procedido como procederam irão ficar para todo o sempre dúvidas.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

HOJE DIA DO VOLUNTARIADO

Hoje é o dia que o mundo dedica ao Voluntariado.
Esta UMP pura e simplesmente ignora tal facto e realidade.
Recordamos que esta UMP chegou a organizar um seu congresso na Região Autónoma da Madeira cuja grande conclusão foi a da criação do Banco de Voluntariado das Misericórdias.
Alguém se lembra já disso ?
Onde pára esse banco de voluntariado ?
Terá sido um banco de papel e como a Madeira é uma ilha deverá ter caído ao mar e desfez-se.
Regista-se mais este sucesso.
Um congresso que terá custado às Misericórdias cerca de 1.000.000 € e como se constata não terá servido para nada.

domingo, 2 de outubro de 2016

sábado, 17 de setembro de 2016

MANDATOS DE ASSINALÁVEIS FRACASSOS (ABSOLUTOS) cont.

Os mandatos dos corpos gerentes da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) revestem-se de assinaláveis fracassos no que à essência das Misericórdias Portuguesas dizem respeito.
Depois do falecimento do Dr. Virgílio Lopes, os dirigentes da UMP que se lhe seguiram continuaram a tentar convencer as Misericórdias que eram associações privadas de fiéis, à luz do novo Código do Direito canónico.
Outra foi sempre a convicção dos Bispos Portugueses que sempre que foram chamados a intervir numa qualquer Misericórdia entenderam que estas eram associações públicas de fiéis, Tal foi também sempre o entendimento da Santa Sé. Sempre que as Misericórdias recorreram para a Santa Sé esta dei invariavelmente razão aos Bispos Portugueses.
Ainda assim os dirigentes da UMP continuavam a afirmar que as Misericórdias eram associações privadas de fiéis, contrariando a jurisprudência da Santa Sé.
Esses mesmos dirigentes da UMP sempre recusaram o óbvio que seria o pedido de um parecer de um qualquer especialista em direito canónico sobre a natureza jurídica das Misericórdias Portuguesas.
Depois do Dr. Virgílio Lopes jamais a UMP pediu ou solicitou qualquer parecer sobre esta realidade.
Os dirigentes da UMP afirmavam uma coisa sempre que confrontados pelas Misericórdias mas sempre, sempre mantiveram silêncio sobre as decisões dos Bispos e da Santa Sé.
Uma conclusão óbvia, sempre tomatam por parvos nomeadamente os Senhores Provedores das Misericórdias.
Até que chegou o momento que os Senhores Bispos entenderam como adequado para intervir definitivamente sobre esta matéria. 
Em 23 de Abril de 2009 a Conferência Episcopal Portuguesas (CEP) emitiu um Decreto o qual obteve o reconhecimento por parte da Santa Sé em 10 de Junho de 2010.
A partir daqui as Misericórdias Portuguesas são definitivamente Associações Públicas de Fiéis, contrariamente ao entendimento e desejo da quase totalidade das Misericórdias Portuguesas.
Inapelavelmente as Misericórdias Portuguesas assistiram à implementação de um facto que já na prática era uma realidade e que os dirigentes da UMP queriam fazer crer que era o contrário.
Alguns dirigentes da UMP tentaram fazer algum barulho perante uma realidade que já havia uns anos estava implementada. de nada lhes serviu, bem antes pelo contrário.
Um facto verdadeiramente assinalável da humilhação porque passaram: a CEP recusou o diálogo direto com os dirigentes da UMP,tendo nomeado como seu interlocutor com a UMP o Presidente da Direção da CINS.
Numa tentativa de calar as vozes que se ouviam de discordância, esses dirigentes da UMP ainda conseguiram a emissão de3 um decreto interpretativo da CEP que mais não é do que a relevância do reconhecimento supletivo de que as Misericórdias Portuguesas são Associações Públicas de Fiéis.
è que o Decreto da CEP sobre associações de fiéis que define as Misericórdias como Associações Públicas já ele em si é interpretativo como reconhece Miguel Delgado Galindo - Subsecretário do Conselho Pontifício para os Leigos no seu trabalho intitulado Público y Privado en el Derecho Canónico: el caso de las Misericórdias Portuguesas.
Neste trabalho Galindo entende que o Decreto da CEP de 23 de Abril de 2009: "Se trata de una norma administrativa general que tiene un carácter eminentemente interpretativo, pues su finalidad esencial es la calificar a las Misericordias portuguesas como asociaciones públicas de fieles, cuestión que había suscitado un notable debate jurídico en Portugal desde la promulgación del CIC, y provocó diversos litigios tanto en sede administrativa como contencioso-administrativa. Al tratarse de una norma declarativa, es decir, que no innova el Derecho, el Decreto general entró en vigor en el momento en que fue promulgado."
E assim ficou definitivamente consagrado o entendimento do Bispos Portugueses: as Misericórdias Portuguesas são Associações Públicas de Fiéis, contrariamente ao que os dirigentes da UMP afirmavam mas nunca quiseram demonstrar a tese que defendiam a qual ná prática era de todo contrária.
E assim se regista mais um fracasso absoluto de quem tem dirigido a UMP a partir de 1991.

domingo, 4 de setembro de 2016

ASSINALANDO O JUBILEU DAS MISERICÓRDIAS





Portugal: Provedor da Misericórdia de Vila Verde e um responsável da ARS Norte negaram burla ao SNS (via Sapo)


Bento Morais (© Correio do Minho)

O provedor da Misericórdia de Vila Verde e um responsável da ARS Norte negaram hoje, no Tribunal de Braga, que tenham recebido dinheiro para colaborar num "esquema" que terá lesado o Serviço Nacional de Saúde em milhares de euros.

Segundo a acusação, o à data dos factos chefe da Divisão de Organização da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS/N), Carlos Moreira, terá "escondido" um parecer da Ordem dos Enfermeiros que inviabilizava o licenciamento de um laboratório de análises clínicas.

Por esse favor, terá recebido 5 mil euros dos donos do laboratório, uma família de Guimarães, de apelido Pastor.