Muitos são os que nos têm questionado sobre a não postura de novas mensagens neste espaço de reflexão sobre a UMP (União das Misericórdias Portuguesas).
Não tendo resposta concreta sobre a questão suscitada já que matéria relevante não falta para análise, entendemos por bem voltar a partilhar com os nossos fiéis leitores uma reflexão sucinta sobre quem continua a "dirigir" os destinos da UMP.
Desde logo impõe-se assinalar que o presidente do SN (Secretariado Nacional) mais uma vez não respeitou o compromisso inicial que tinha assumido de só cumprir 3 mandatos. Nós sempre aqui dissemos que jamais tal personagem cumprir tal desígnio, por duas ordens de razões:
- a primeira, porque não quer assumir o risco de alguém que ele e o seu grupo de apaniguados tenha acesso aos registo da sua gestão da UMP; e,
- a segunda, porque a UMP lhe garante acesso a recursos financeiros que usa em benefício próprio sem que para tal esteja autorizado pelos órgãos competentes da UMP. Só esta realidade lhe permite usufruir de um nível de vida com gastos face aos quais não conseguiria fazer face se deixasse de estar no cargo em que está.
Vamos registar alguns factos que servem tão só para demonstrar o sucesso da sua "gestão". Quem se lembra ainda de que antes de se instalar no cargo em que continua tinha-se comprometido a criar um órgão consultivo que ele próprio designava, salvo erro, por conselho de personalidades para o qual até se permitiu convidar o Professor Marcelo Rebelo de Sousa, o qual após uma primeira aceitação, quando tomou conhecimento de uma pequena parte da realidade interna da vida da UMP, recusou integrar esse tal conselho de personalidades.
E aí morreu de estalo esta tão importante iniciativa.
Outra iniciativa que teve um êxito semelhante à anterior foi o portal criado para aí instalar todos os sites de todas as Misericórdias.
Desconhecemos quantas Misericórdias terão aderido. De tal forma a adesão foi tanta que tal portal não chegou sequer a iniciar-se.
Outro enorme sucesso foi o canal de TV para e das Misericórdias. Alguém ainda se lembra desta iniciativa que pura e simplesmente abortou.
Muitas mais poderíamos referir. Mas para não tornar este regresso demasiado pesado, referiremos tão só a conclusão do congresso que realizou ma Ilha da Madeira: a Criação de um Banco de Voluntariado. Recordamos que tal congresso terá custado às Misericórdias cerca de 1.000.000 € mas a concretização de de tão importante conclusão foi esquecido no mesmo momento em que foi anunciada. E assim voou mais um milhão de euros.
Voltaremos.
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