Já várias vezes nos temos aqui referido à inexistência de contas relativas a quase 2 dezenas de Touradas levedas a efeito em nome da União das Misericórdias Portuguesas (UMP).
O que é um facto é que ninguém sabe nada relativamente às contas dessas touradas.
Foram organizadas em várias praças de touros do país, mas de contas nada.
Ora se tudo decorreu com normalidade, o mais normal seria que os "dirigentes" da UMP apresentassem as contas de todas essas touradas.
Ao que se sabe o "presidente" do Secretariado Nacional (SN da UMP tem um assessor para as "toradas" que ao que sabe será o Provedor da Misericórdia do Vimieiro.
Uma curiosidade já também aqui descrita é esse Provedor da Misericórdia do Vimieiro terá sido membro do SN da UMP do qual foi corrido pelo "presidente" do SN da UMP, mantendo-o como assessor. Das atividades que se lhe conhecem além de "dama" de companhia do "presidente" do SN da UMP para almoçaradas, jantaradas e sabe-se lá mais o quê, será o responsável pela organização das touradas anuais organizadas em nome da UMP.
Este ano foi organizada em Santarém na Praça de Touros Celestino Graça, propriedade da Misericórdia de Santarém.
Esse assessor para as toradas terá aliciado os Provedores das Misericórdias de Santarém, Pernes e Estremoz para a organização.
Foi anunciado que os toureiro atuariam de uma forma gratuita.
Mas terá mesmo sido assim ?
Terá sido assim Senhor Provedor da Misericórdia de Pernes ?
Ou o Senhor comprometeu-se a pagar aos cavaleiros uma determinada quantia que ao que pode saber não terá ainda sido paga ?
Isto será verdade ?
Importa esclarecer pois o que verdadeiramente está em causa é o bom nome das Misericórdias Portuguesas.
Agora que se aproxima a realização da assembleia geral da UMP poderá ser uma oportunidade para informar com toda a objetividade tudo o que se tem passado com as contas das toradas organizadas pela UMP à moda do Vimieiro.
Ao que se diz nos "mentideiros" haverá contas de outras touradas que ainda não se encontram saldadas. Será verdade ?
É aos Dirigentes da UMP que se lhes impõe o superior dever de informar.
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