O erros são uma constante na ação destes "dirigentes" da União das Misericórdias Portuguesas (UMP).
A que erro então nos referimos desta vez ? Perguntar-se-á.
A um monumental lapso na organização do congresso realizado há 8 dias em Évora.
E não foi um lapso qualquer.
Muito menos esse lapso pode ser desculpado porque não deve ter ocorrido involuntariamente.
Ao que as circunstâncias indicam terá sido um lapso verdadeiramente intencional.
Esta é uma das razões porque não se pode considerar o que se passou em Évora um verdadeiro Congresso das Misericórdias.
Foi, isso sim, um congresso da atual UMP.
Se se tivesse tratado de um verdadeiro Congresso das Misericórdias a primeira coisa que os "dirigentes" da UMP deveriam ter feito era participar tal iniciativa à Misericórdia de Évora, nomeadamente, ao seu Provedor.
Ao não o terem feito cometeram uma monumental gaffe (mais uma).
É que ao organizarem o congresso em Évora, deveriam ter tido o cuidado de ter participado à Misericórdia de Évora tal iniciativa.
Mais.
Deveriam ter envolvido a Misericórdia de Évora na organização desse mesmo congresso.
Ao que assistimos ?
A uma atitude de desprezo total e absoluto para com a Misericórdia de Évora.
Não só participaram à Misericórdia de Évora a realização do "seu congresso", como a ignoraram, pura e simplesmente, durante todo esse mesmo congresso.
O que seria minimamente razoável e aceitável era, também, envolver a Misericórdia de Évora enquanto Instituição anfitriã, já que o congresso se realizou na cidade de Évora.
A Misericórdia de Évora deveria ter sido incluída na Comissão organizadora e na Comissão executiva. Como estes "dirigentes" da UMP parece ter tido a intenção de desprezar a Misericórdia de Évora não só não lhe participaram a organização do congresso como a desprezaram na organização do evento.
Mais.
Enquanto Instituição da Cidade acolhedora, a Misericórdia de Évora, nomeadamente, o seu Provedor deveria integrar a Mesa de abertura desse mesmo congresso e deveria ter-lhe sido encarregue a missão de apresentar as Boas Vindas a todos os representantes das Misericórdias presentes no congresso assim como a todos os participantes.
Ao não o terem feito os "dirigentes " desta UMP só demonstraram um colossal desprezo para com a Misericórdia de Évora.
Como se poderá constatar em toda a documentação do congresso e de acordo com as informações de quem nesse congresso participou, nota-se que não terá sido por acaso que o Provedor da Misericórdia de Évora e, consequentemente, a Instituição que representa, terá sido ignorada.
O comportamento dos atuais "dirigentes" da UMP ao ignorarem a Misericórdia anfitriã demonstraram mais uma vez um colossal desprezo para com as Misericórdias que não lhes são subservientes.
E assim continua a UMP.
Ao serviço de quem pouco ou nada tem a ver com as Misericórdias, muito menos está possuído, minimamente, pelo espírito de missão que enforma estas seculares instituições de bem fazer fazendo o Bem.
1 comentário:
É tanto mais de estranhar quanto é certo que, nos Congressos anteriores, sempre as Misericórdias anfitriãs _ Coimbra, Arganil, Porto, Braga , etc.-
sempre tiveram um merecido papel de destaque. O que terá acontecido desta vez ??
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