A União das Misericórdias Portuguesas está a funcionar(?) com base nos Estatutos que foram aprovados após a sua fundação.
Tais Estatutos estão, completamente, desactualizados e desajustados.
Ainda em vida do Dr. Virgílio Lopes já as Misericóredias reclamavam pela necessidade de reformulação dos Estaturos da União.
Desde 1991 que esta vontade das Misericórdias foi sempre contrariada.
Porquê?
Há que apurar das razões.
Com o tempo iremos apresentando algumas.
Desde logo porque uma reforma dos Estatutos impediria situações como as actuais.
É que a situação que vive a União das Misericórdias Portuguesas é, verdadeiramente, paradoxal.
É A ÚNICA ORGANIZAÇÃO, EM PORTUGAL, ONDE OS SÓCIOS ESTÃO IMPEDIDOS DE EXERCER CARGOS DIRIGENTES.
Esta situação, verdadeiramente, ímpar não poderá mais continuar após a necessária e cada vez mais urgente reforma dos Estatutos da União das Misericórdias Portuguesas.
Aqui está uma das primeiras razões para aqueles que aí ocupam, actualmente, cargos tudo fazerem para que não haja reforma de Estatutos.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
terça-feira, 29 de julho de 2008
União das Misericórdias Portuguesas
Esta organização surgiu em 1976 como conclusão do VI Congresso das Misericórdias Portuguesas realizado em Viseu, em Novembro desse ano.
Foi criada a União das Misericórdias Portuguesas pela iniciativa e dinamismo do então Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Viseu, Dr. VIRGÍLIO LOPES.
Como seria diferente hoje a União das Misericórdias Portuguesas se este Homem não tem desaparecido do nosso convívio, em 1991.
De 1991 a 2006 assistiu-se a um período de exaltação do ego e de culto da personagem.
E agora, desde há ano e meio o que existe não é, absolutamente, nada.
Porque a União das Misericórdias Portuguesas levou quase 500 anos a ser fundada e porque é uma organização demasiado importante para Portugal e para os Portugueses, dedicar-lhe-emos a atenção que lhe é devida.
Para reflectir sobre a União das Misericórdias Portuguesas criámos este espaço de reflexão.
Foi criada a União das Misericórdias Portuguesas pela iniciativa e dinamismo do então Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Viseu, Dr. VIRGÍLIO LOPES.
Como seria diferente hoje a União das Misericórdias Portuguesas se este Homem não tem desaparecido do nosso convívio, em 1991.
De 1991 a 2006 assistiu-se a um período de exaltação do ego e de culto da personagem.
E agora, desde há ano e meio o que existe não é, absolutamente, nada.
Porque a União das Misericórdias Portuguesas levou quase 500 anos a ser fundada e porque é uma organização demasiado importante para Portugal e para os Portugueses, dedicar-lhe-emos a atenção que lhe é devida.
Para reflectir sobre a União das Misericórdias Portuguesas criámos este espaço de reflexão.
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